NOVO VÍDEO MOSTRA ADÉLIO BISPO DE OLIVEIRA CERCANDO O CARRO ONDE ESTAVA JAIR BOLSONARO ANTES DE ATACAR O ENTÃO CANDIDATO

IMAGENS DIVULGADAS PELO SITE O ANTAGONISTA MOSTRAM QUE O HOMEM CIRCULOU O CARRO ONDE ESTAVA O ENTÃO CANDIDATO DO PSL ANTES DA FACADA

Um novo vídeo, divulgado pelo site O Antagonista, mostra que Adélio Bispo de Oliveira cercou o carro onde estava Jair Bolsonaro antes de atacar o então candidato com uma facada em um comício na cidade de Juiz de Fora, Minas Gerais.
As imagens mostram que Adélio, que aparece na parte esquerda do vídeo aos oito segundos pela primeira vez, trajando uma jaqueta preta, circula o carro de onde Jair Bolsonaro interagia com a população. Ele parece segurar nas mãos um jornal enrolado, onde possivelmente escondeu a faca antes do ataque. 
No restante do vídeo, Adélio parece procurar uma maneira de se infiltrar na multidão que cerca o capitão reformado. Alguns minutos após o registro das imagens, o homem conseguiu chegar perto de Jair Bolsonaro e o atacou com uma facada.
O então candidato à Presidência da República pelo Partido Social Liberal (PSL) Jair Bolsonaro, foi esfaqueado durante um comício na cidade de Juiz de Fora no dia 6 de setembro, ainda antes do primeiros turno. O autor foi identificado como Adélio Bispo de Oliveira.
Após o ataque Bolsonaro foi submetido a duas cirurgias por conta do golpe sofrido no abdômen e ficou internado por 23 dias. O agora presidente eleito ainda terá que passar por uma terceira intervenção para a retirada da bolsa de colostomia. Já Adelio foi preso em flagrante e atualmente se encontra em penitenciária federal em Campo Grande (MS). 
Ao receber a denúncia, em despacho tornado público nesta quinta-feira (4), o juiz considerou que o agressor cometeu "grave e inegável lesão ao regime democrático" ao "tentar impedir" que os eleitores identificados com Bolsonaro fizessem valer seus votos. Adélio se declarou culpado pelo crime. 
Após o atentado, Jair Bolsonaro seguiu em campanha, apesar de não participar dos debates e conseguiu vencer as eleições. Ele toma posse no dia 1º de janeiro.

Morador de rua de 78 anos é maior assassino em série dos Estados Unidos


Samuel Little já confessou mais de 90 assassinatos cometidos entre 1970 e 2005, e suas principais vítimas foram dependentes de drogas e prostitutas em todo o país, segundo a Polícia Federal americana (FBI).
Chicago- Investigadores americanos concluíram que um morador de rua de 78 anos foi o maior assassino em série da história dos Estados Unidos, com mais de 40 homicídios, informaram as autoridades nesta quinta-feira.
Samuel Little já confessou mais de 90 assassinatos cometidos entre 1970 e 2005 e suas principais vítimas foram dependentes de drogas e prostitutas em todo o país, segundo a polícia federal americana (FBI).
O promotor Bobby Bland, do condado de Texas, onde Little está detido, revelou que o assassino confessou ao menos outras seis mortes, o que eleva a mais de 40 o número de assassinatos verificados.
"Está contando coisas, casos que ocorreram há 50 anos, e dando detalhes sobre todos estes assassinatos diferentes. Nenhuma das declarações que fez era falsa", disse Bland à AFP.
Segundo Bland, o serial killer se declarou culpado do assassinato, em 1994, de Denise Christie Brothers, em Odessa, Oeste do Texas, o caso que revelou a série de crimes do morador de rua.
O FBI tem trabalhado com agências federais, estaduais e locais para alinhar as confissões de Little a assassinatos não resolvidos em todo o país.
Little admitiu o assassinato de Brothers no Texas após Bland se comprometer a não aplicar a pena de morte neste caso, uma concessão feita "para ganhar sua confiança", de acordo com o próprio promotor.
De acordo com a Coalizão Negra Lutando contra os Assassinatos em Série, 'pelo menos 200 mulheres afro-americanas desapareceram em circunstâncias misteriosas nos últimos anos.

Ministro do GSI diz que Bolsonaro sofreu novas ameaças e defende cautela em cerimônia de posse



























Para Sérgio Etchegoyen, nova administração 'exigirá cuidados mais precisos'. Ministro defendeu a manutenção da estrutura da Abin, mas ressaltou que decisão caberá ao futuro presidente.
O ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), general Sérgio Etchegoyen, disse nesta segunda-feira (3) que o presidente eleito, Jair Bolsonaro, sofreu novas ameaças.
A declaração foi dada após cerimônia no Palácio do Planalto que celebrou os 80 Anos do Gabinete de Segurança Institucional. No momento da declaração, o general falava sobre os cuidados que o novo governo terá de ter com a segurança. Ele, porém, não deu detalhes sobre as ameaças que citou.
"Eu posso te falar até 15 dias atrás. Houve, houve novas ameaças [contra Bolsonaro]", afirmou Etchegoyen.
Perguntado sobre a possibilidade de o presidente eleito desfilar em carro aberto no dia da posse, marcada para o dia 1º de janeiro, o ministro afirmou que as condições ainda estão em negociação com a equipe de transição e recomendou cautela.
“A decisão será do presidente. Eu presidiria tudo com cautela. Nesse momento, eu tenho que me atualizar, porque passei fora duas semanas, mas eu recomendaria que todas as medidas tomadas fossem presididas por cautela”, disse.
Etchegoyen disse que a segurança da nova administração exigirá cuidados mais intensos e precisos, porque, segundo ele, Bolsonaro é alvo de agressões constantes.
“Temos um presidente que sofreu um atentado e vem sofrendo agressões constantes, basta ver nas mídias sociais, a quem tem que ser dada a garantia, não a ele, mas também ao vice-presidente, das melhores condições de governo. Certamente a segurança do presidente eleito, da nova administração, exigirá cuidados mais intensos, mais precisos.” declarou o ministro.
Na última quarta-feira (28), um dos filhos do presidente eleito, o vereador Carlos Bolsonaro afirmou no Twitter que a morte do pai "não interessa somente aos inimigos declarados, mas também aos que estão muito perto".
Durante a campanha presidencial, Bolsonaro foi vítima de um atentado a faca em Juiz de Fora (MG). Após investigações, a Polícia Federal concluiu que o agressor, Adélio Bispo de Oliveira, agiu sozinho no momento do ataque e que a motivação “foi indubitavelmente política”.
Abin
Durante a entrevista, o ministro também defendeu a manutenção da estrutura da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), mas afirmou que a decisão cabe ao novo presidente.
A Abin é responsável por fornecer ao presidente da República e a seus ministros análises estratégicas confiáveis, como informações relativas à segurança do Estado, relações exteriores e defesa externa.
“A direção da Abin assumiu há dois anos. Vem fazendo um belíssimo trabalho. A decisão obviamente é do presidente eleito, é do novo governo, legítimos. Mas acho que a continuidade, pelo menos por mais um pouco período que seja, consolidará os avanços particularmente na área de gestão, que eles alcançaram”, afirmou Etchegoyen.