ATENTADO NO EGITO. ATUALIZANDO
Mais de 285 mortos, inúmeros feridos em massacres terroristas na mesquita do Sinai
Mais de 285 pessoas foram mortas e muitas ficaram
feridas quando um suicida detonou explosivos sexta-feira de dentro da
congregação da mesquita Al Rawdah em Bir Abed, no norte do Sinai, a 40 km a
oeste de El Arish. Esta mesquita é freqüentada por oficiais de segurança
egípcios publicados na região e suas famílias. Quando os adoradores, alguns
deles feridos, derramados na mesquita, eles foram atacados por homens armados
de ISIS que montavam veículos fora de estrada, que esperavam lá fora para
atirar pessoas tentando escapar. Os terroristas então transformaram suas armas
nas 50 ou mais ambulâncias evacuando os muitos feridos e desapareceram no
deserto quando os veículos de segurança egípcios chegaram à cena.
O presidente egípcio
Abdel-Fatteh El-Sisi convocou uma conferência urgente de funcionários de
segurança e anunciou três dias de luto nacional. Em três anos de luta contra
implacáveis ataques terroristas pelo ramo Sinai do Estado islâmico, a
indignação da mesquita de Al Rawdah é o mais mortal que o Egito já conheceu. O
site é estimado como o local de nascimento do clérigo Sheikh Eid al-Jariri, que
é considerado o fundador do ramo islâmico místico do sufismo na Península do
Sinai. Essa forma de islã é considerada herética por alguns conservadores e
extremistas como o grupo do Estado islâmico. A estrada de Tel Arish para Rafah,
o ponto de passagem do Sinai na Faixa de Gaza, foi fechada.
Fonte:
DebkaFile
Número de mortos em ataque terrorista no Egito sobe para 200
A TV de Estado do Egito
informou que 200 pessoas morreram em um ataque terrorista em uma mesquita na
região do Sinai, nesta sexta-feira (24). Cerca de 130 ficaram feridas. Até o
momento, nenhum grupo reivindicou o atentado.
De acordo com as
primeiras informações, uma bomba no interior da instituição foi ativada durante
um momento de oração e homens fortemente armados se posicionaram nas portas da
mesquita e abriram fogo contra os muçulmanos.
O ataque ocorreu em uma
pequena localidade chamada Bir El Abd, e segundo uma testemunha, "os fiéis
foram deixados sob a mira dos terroristas". A ação ocorre no dia das
maiores orações dos islâmicos, que ocorrem às sextas-feiras.
Apesar de não ter sido
reivindicado, o atentado pode ter sido cometido por um grupo aliado do Estado
Islâmico (EI), que é bastante ativo na região do Sinai.
A mesquita que foi alvo
do atentado fica em uma localidade onde a etnia "Al-Sawarka", que é
majoritária, anunciou a participação na luta contra o Estado Islâmico em maio
do ano passado.
Nesse local, sobretudo
na região nordeste do Sinai, na fronteira com a Faixa de Gaza, há um combate
"em baixa intensidade" há mais de quatro anos entre as forças de
segurança do Egito e os jihadistas do ex-grupo Ansar Beit el-Maqdes". Os
extremistas anunciaram, em novembro de 2014, sua aliança ao califado do EI.
"A situação está
melhorando, dia após dia", havia dito em 8 de novembro passado o
presidente do país, Abdel Fattah al-Sisi, afirmando que os terroristas ocupam
"apenas uma área que representa entre 1% e 2% do território da península
do Sinai".
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