LULA DEVE FICAR PRESO POR DEZ ANOS, ESTIMAM OS ESPECIALISTAS




























RÉU EM SETE CASOS, TEMPO DE PRISÃO DE LULA DEVE SUPERAR 10 ANOS
RÉU EM SETE CASOS, TEMPO DE PRISÃO DE LULA DEVE SUPERAR 10 ANOS
A estimativa é de magistrados que não atuam no caso e criminalistas, alguns deles com clientela de investigados na Operação Lava Jato: o ex-presidente Lula permanecerá no sistema carcerário pelo prazo mínimo de dez anos. Condenado na primeira sentença a 12 anos e 1 mês de prisão, ele teria direito ao regime semiaberto dentro de dois anos, correspondentes a um sexto da pena. Só que não. A informação é do colunista Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
O problema de Lula é que, réu em outros sete casos, cada nova condenação aumentará o tempo mínimo de permanência na prisão.
Condenado a 10 anos no segundo caso (sitio de Atibaia), por exemplo, a pena vai a 22 e um sexto dela corresponderia a 3 anos e 7 meses.
Há estimativas de até um século de prisão, mas se Lula for sentenciado a 60 anos, isso o manterá no presídio por dez anos, um sexto da pena.
Para ganhar regime domiciliar, a defesa pode alegar questão de saúde, mas o próprio Lula tem propalado que está bem e com vigor de garoto.



BOULOS INVADE TRÍPLEX DE LULA NO GUARUJÁ

Jungmann diz que execução pela milícia é principal hipótese para morte de Marielle






















O Ministro da Segurança Pública disse em entrevista à Rádio CBN que uma das linhas de investigação está praticamente concluída
Rio - O ministro extraordinário da Segurança Pública, Raul Jungmann, afirmou, em entrevista à rádio CBN na manhã desta segunda-feira, que a Polícia Civil do Rio vê a atuação de milicianos como a principal hipótese para a execução da vereadora do PSOL Marielle Franco e do motorista dela, Anderson Gomes. O crime completou um mês no sábado, sem que nenhum suspeito tenha sido identificado. Segundo Jungmann, a apuração do caso analisou todas as possibilidades, mas as pistas do assassinato foram se afunilando. Ele afirmou que, hoje, uma das linhas de investigação está praticamente concluída.
"Eles partem de um grande conjunto de possibilidades e vão afunilando pouco a pouco. Estão, praticamente, com uma ou duas pistas fechadas. Eu diria que, hoje, apenas uma delas e os investigadores têm caminhado bastante adiante. Essa hipótese mais provável é a atuação de milícias no Rio de Janeiro", declarou.
O ministro da Segurança Pública ressaltou que a vereadora era amiga do atual chefe da Polícia Civil do Rio, Rivaldo Barbosa. " Ela fazia a ponte entre ele e o deputado Marcelo Freixo, presidente da Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa do Rio", lembrou. Ele também alegou que os casos do sumiço do pedreiro Amarildo, em 2013, e da execução da juíza Patrícia Acioli, em 2011, levaram mais de um mês para serem solucionados.