CARMEN LUCIA ACABA COM AS ESPERANÇAS DE LULA E DO PCdoB





Senador Rand Paul: O Ataque Químico na Síria é uma FALSA BANDEIRA


Ou isso ou Assad é "ditador mais burro do planeta", diz ele

O ataque químico supostamente perpetrado pelo governo sírio é provavelmente uma falsa bandeira, segundo o senador Rand Paul.
Quando perguntado por Wolf Blitzer, da CNN, se a suspensão das sanções russas era o movimento certo para Trump, Paul direcionou o tópico para saber se o ataque químico na Síria era genuíno.
"Eu acho que antes de falar sobre sanções, devemos falar sobre as evidências de que a Rússia foi cúmplice neste ataque", disse Paul na segunda-feira.

“De fato, eu ainda olho para o ataque e digo que Assad deve ser o mais burro ditador do planeta ou talvez ele não tenha feito isso. Eu ainda tenho que ver evidências de que ele fez isso. As agências de inteligência afirmam que possuem essa evidência. Mas pense nisso: faz algum sentido?
"Ele vem ganhando a guerra nos últimos dois anos", continuou ele. “A única coisa que galvanizaria o mundo para atacar Assad diretamente é um ataque químico. Ele matou relativamente poucas pessoas em comparação com o que pode ser morto com bombas tradicionais, metralhadoras tradicionais, tanques tradicionais. E então você se pergunta, que lógica haveria para Assad estar usando armas químicas?
"Então, antes de chegarmos aos russos, temos que primeiro determinar que a Síria estava envolvida e, em seguida, decidimos qual é a conexão entre a Rússia e a Síria neste ataque."



Joesley diz que pagou 'mesada' de R$ 50 mil ao longo de dois anos a Aécio Neves


























Empresário garantiu à PGR que pagamentos foram solicitados pelo próprio senador e foram realizados por meio de rádio de BH da qual Aécio era sócio
O empresário Joesley Batista, um dos sócios do grupo JBS, afirmou em seu acordo de delação premiada com a Procuradoria-Geral da República (PGR) que pagou uma espécie de 'mesada' no valor de R$ 50 mil ao  senador Aécio Neves (PSDB-MG) ao longo de dois anos, entre 2015 e 2017. A informação é do jornal Folha de S.Paulo .
De acordo com o relato de Joesley, os pagamentos eram feitos por meio de transferências da JBS a uma rádio de Belo Horizonte da qual Aécio Neves era sócio. O empresário disse aos investigadores que o próprio senador solicitou esse recurso durante um encontro entre os dois no Rio de Janeiro. Segundo reportou a Folha , Joesley disse à PGR que Aécio pretendia utilizar esse dinheiro no "custeio mensal de suas despesas". 
As afirmações do empresário foram cimentadas pela entrega de 16 notas fiscais, cujos valores somam R$ 864 mil, que indicam a prestação de "serviço de publicidade" da rádio Arco Íris, afiliada da Jovem Pan na capital mineira, à rede de frigoríficos JBS.
Joesley disse aos investigadores que não tem certeza se algum serviço efetivamente foi prestado, mas salientou que seu objetivo com os pagamentos era somente o repasse dos R$ 50 mil mensais a Aécio.
A primeira nota fiscal entregue por Joesley Batista à PGR data de julho de 2015, enquanto a última delas foi emitida em junho do ano passado. Nessa data, a relação de Aécio com o empresário já havia se tornado pública devido ao vazamento de gravações feitas por Joesley. O caso chegou a provocar a suspensão do mandato de Aécio como senador por decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Edson Fachin. 
Aécio réu
A delação de Joesley foi ponto de partida para Aécio se tornar réu por corrupção e tentativa de obstrução à Justiça, conforme determinou a Primeira Turma do STF nesta semana. A primeira acusação trata de episódio no qual Aécio recebeu, por meio de seu primo Frederico Medeiros, empréstimo de R$ 2 milhões de Joesley para supostamente arcar com sua defesa na Operação Lava Jato.
Já em relação ao crime de obstrução à Justiça, a PGR mencionou na denúncia conversa gravada na qual Aécio cita a Joesley a existência de suposta estratégia para direcionar as distribuições de inquéritos da Lava Jato para delegados pré-selecionados na Polícia Federal. Também é apontada na denúncia "intensa atuação nos bastidores do Congresso Nacional" por parte do senador para impedir o avanço das investigações e a punição de políticos.
 À Folha , a defesa de Aécio Neves negou que o senador tenha solicitado 'mesada' de Joesley. O advogado do tucano confirmou que houve pagamentos da JBS à rádio Arco Íris – da qual o tucano já não é mais sócio –, mas garantiu que se trata de uma "relação comercial lícita" que foi aproveitada por Joesley para "forjar mais uma falsa acusação" contra o parlamentar.