Senador Rand Paul: O Ataque Químico na Síria é uma FALSA BANDEIRA
Ou isso ou Assad é "ditador mais
burro do planeta", diz ele
O ataque químico supostamente perpetrado pelo governo sírio é provavelmente uma falsa bandeira, segundo o senador Rand Paul.
Quando perguntado por Wolf Blitzer, da CNN, se a suspensão das sanções russas era o movimento certo para Trump, Paul direcionou o tópico para saber se o ataque químico na Síria era genuíno.
"Eu acho que antes de falar sobre sanções, devemos falar sobre as evidências de que a Rússia foi cúmplice neste ataque", disse Paul na segunda-feira.
“De fato, eu ainda olho para o ataque e digo que Assad deve ser o mais burro ditador do planeta ou talvez ele não tenha feito isso. Eu ainda tenho que ver evidências de que ele fez isso. As agências de inteligência afirmam que possuem essa evidência. Mas pense nisso: faz algum sentido?
O ataque químico supostamente perpetrado pelo governo sírio é provavelmente uma falsa bandeira, segundo o senador Rand Paul.
Quando perguntado por Wolf Blitzer, da CNN, se a suspensão das sanções russas era o movimento certo para Trump, Paul direcionou o tópico para saber se o ataque químico na Síria era genuíno.
"Eu acho que antes de falar sobre sanções, devemos falar sobre as evidências de que a Rússia foi cúmplice neste ataque", disse Paul na segunda-feira.
“De fato, eu ainda olho para o ataque e digo que Assad deve ser o mais burro ditador do planeta ou talvez ele não tenha feito isso. Eu ainda tenho que ver evidências de que ele fez isso. As agências de inteligência afirmam que possuem essa evidência. Mas pense nisso: faz algum sentido?
"Ele vem ganhando a guerra nos últimos dois anos", continuou ele. “A
única coisa que galvanizaria o mundo para atacar Assad diretamente é um ataque
químico. Ele matou relativamente poucas pessoas em comparação com o que pode
ser morto com bombas tradicionais, metralhadoras tradicionais, tanques
tradicionais. E então você se pergunta, que lógica haveria para Assad estar
usando armas químicas?
"Então, antes de chegarmos aos russos, temos que primeiro determinar que a Síria estava envolvida e, em seguida, decidimos qual é a conexão entre a Rússia e a Síria neste ataque."
"Então, antes de chegarmos aos russos, temos que primeiro determinar que a Síria estava envolvida e, em seguida, decidimos qual é a conexão entre a Rússia e a Síria neste ataque."
Joesley diz que pagou 'mesada' de R$ 50 mil ao longo de dois anos a Aécio Neves
Empresário garantiu à PGR que pagamentos
foram solicitados pelo próprio senador e foram realizados por meio de rádio de
BH da qual Aécio era sócio
O empresário Joesley
Batista, um dos sócios do grupo JBS, afirmou em seu acordo de delação
premiada com a Procuradoria-Geral da República (PGR) que pagou uma espécie de
'mesada' no valor de R$ 50 mil ao senador Aécio Neves (PSDB-MG) ao longo de dois anos,
entre 2015 e 2017. A informação é do jornal Folha de S.Paulo .
De acordo com o relato de
Joesley, os pagamentos eram feitos por meio de transferências da JBS a uma
rádio de Belo Horizonte da qual Aécio Neves era sócio. O
empresário disse aos investigadores que o próprio senador solicitou
esse recurso durante um encontro entre os dois no Rio de Janeiro. Segundo
reportou a Folha , Joesley disse à PGR que Aécio pretendia
utilizar esse dinheiro no "custeio mensal de suas
despesas".
As afirmações do
empresário foram cimentadas pela entrega de 16 notas fiscais, cujos
valores somam R$ 864 mil, que indicam a prestação de "serviço de
publicidade" da rádio Arco Íris, afiliada da Jovem Pan na capital
mineira, à rede de frigoríficos JBS.
Joesley disse aos
investigadores que não tem certeza se algum serviço efetivamente foi prestado,
mas salientou que seu objetivo com os pagamentos era somente o repasse dos R$
50 mil mensais a Aécio.
A primeira nota fiscal
entregue por Joesley Batista à PGR data de julho de 2015, enquanto a
última delas foi emitida em junho do ano passado. Nessa data, a relação de
Aécio com o empresário já havia se tornado pública devido ao vazamento de
gravações feitas por Joesley. O caso chegou a provocar a suspensão do
mandato de Aécio como senador por decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal
(STF) Edson Fachin.
Aécio réu
A delação de Joesley
foi ponto de partida para Aécio se tornar réu por corrupção e tentativa de
obstrução à Justiça, conforme determinou a Primeira Turma do STF nesta semana.
A primeira acusação trata de episódio no qual Aécio recebeu, por meio de seu
primo Frederico Medeiros, empréstimo de R$ 2 milhões de Joesley para
supostamente arcar com sua defesa na Operação Lava Jato.
Já em relação ao crime de
obstrução à Justiça, a PGR mencionou na denúncia conversa gravada na qual
Aécio cita a Joesley a existência de
suposta estratégia para direcionar as distribuições de
inquéritos da Lava Jato para delegados pré-selecionados na Polícia Federal.
Também é apontada na denúncia "intensa atuação nos bastidores do
Congresso Nacional" por parte do senador para impedir o avanço das
investigações e a punição de políticos.
À Folha ,
a defesa de Aécio Neves negou que o senador tenha solicitado 'mesada'
de Joesley. O advogado do tucano confirmou que houve pagamentos da JBS à rádio
Arco Íris – da qual o tucano já não é mais sócio –, mas garantiu que se
trata de uma "relação comercial lícita" que foi aproveitada por
Joesley para "forjar mais uma falsa acusação" contra o parlamentar.
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