Morre menina símbolo da fome causada por guerra no Iêmen


























Retrato feito pelo jornal 'The New York Times' chocou o mundo e chamou atenção para a situação de milhares de crianças no país que não conseguem receber ajuda humanitária.
A menina Amal Hussain, de 7 anos, que virou símbolo da fome causada pela guerra no Iêmen, morreu na quinta-feira (1º). A informação é do jornal americano "The New York Times", que divulgou a imagem de Amal em uma reportagem sobre a fome no país.
O Iêmen está em guerra há três anos e meio, na qual se enfrentam o governo iemenita apoiado por uma coalizão liderada pelos sauditas e os insurgentes houthis aliados do Irã.
"Meu coração está partido", disse sua mãe, Mariam Ali, que chorou durante uma entrevista por telefone com o jornal. “Amal estava sempre sorrindo. Agora estou preocupado com meus outros filhos.
Amal foi fotografada pelo jornal em um centro de saúde em Aslam, a 90 milhas a noroeste da capital, Sana. Ela estava deitada em uma cama com a mãe. As enfermeiras a alimentavam a cada duas horas com leite, mas ela vomitava regularmente e sofria de diarréia.
A Dra. Mekkia Mahdi, a médica responsável, chamou atenção da reportagem do "NYT" para a pele flácida dos braços de Amal. "Olha", disse ela. "Sem carne. Apenas ossos". Ela recebeu alta do hospital, que precisava tratar outros pacientes na mesma situação, e morreu em casa três dias depois.
A mãe de Amal também estava doente, recuperando-se da dengue que ela provavelmente contraiu de mosquitos que se reproduzem em águas paradas em seu acampamento.
Ataques aéreos sauditas forçaram a família de Amal a fugir de sua casa nas montanhas há três anos. A família era originária de Saada, uma província na fronteira com a Arábia Saudita que sofreu pelo menos 18.000 ataques aéreos liderados pelos sauditas no Iêmen desde 2015. Saada também é a terra natal dos rebeldes Houthi que controlam o norte do Iêmen e é vista pelo príncipe da coroa saudita, Mohammed bin Salman, como representante do Irã rival.
ONU alerta para morte de crianças
As crianças iemenitas estão morrendo de fome e doenças enquanto caminhões com suprimentos de ajuda estão bloqueados no porto, deixando equipes médicas e mães desesperadas implorando para que os agentes humanitários façam mais, disse uma autoridade de alto escalão da Organização das Nações Unidas (ONU).
Os bloqueios comerciais são impostos pelos sunitas sauditas, que impedem que ajuda humanitária e itens básicos, como comida, gás de cozinha e medicamentos, cheguem a 70% da população iemenita.
Geert Cappelaere, diretor de Oriente Médio do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), descreveu cenas "de partir o coração" de crianças em hospitais na cidade portuária de Hodeidah e na capital Sanaa, ambas controladas por insurgentes houthis.
"Temos indícios de que hoje, no Iêmen, a cada 10 minutos uma criança de menos de 5 anos está morrendo de doenças evitáveis e de desnutrição grave", disse ele à Reuters de Hodeidah.
Recentemente, os Estados Unidos e a Grã-Bretanha, maiores fornecedores de armas da Arábia Saudita, pediram um cessar-fogo no Iêmen. O secretário de Defesa, Jim Mattis, disse que deve entrar em vigor dentro de 30 dias. "Temos que nos mover em direção a um esforço de paz aqui, e não podemos dizer que vamos fazer isso em algum momento no futuro", disse Mattis na terça-feira.
Trabalhadores humanitários e agora líderes políticos estão pedindo a suspensão das hostilidades, bem como medidas de emergência para reviver a economia do Iêmen, onde o aumento dos preços dos alimentos levou milhões à beira do abismo.
Segundo a ONU, cerca de 14 milhões de pessoas, ou metade da população do Iêmen, podem estar à beira de um surto de fome em breve.
Já existem 1,8 milhão de crianças iemenitas desnutridas, mais de 400 mil delas sofrendo de desnutrição grave, uma enfermidade que as deixa em estado esquelético e correndo risco de morte, disse Cappelaere.

30 anos de atraso social e econômico, o Brasil agradece













Lenin, Marx e Stalin 30 anos de atraso social e econômico no Brasil
Esse modelo não trouxe igualdade social, não produziu nem distribuiu riqueza em nenhum país, e o Brasil não foi exceção. Esse modelo acabou
Obrigado Karl Marx, Mao Tsé-Tung, Engels, Fidel Castro, Stalin, Lenin, e sobretudo o demoníaco Gramsci, o Brasil agradece.
Os capangas de vocês traíram com gravidade a confiança e a esperança das pessoas boas do povo do Brasil, com uma soberba intelectual medieval, esquecendo completamente a quem o Estado deve servir.
Os seguidores de vocês trouxeram 30 anos de atraso econômico e social, sendo que destes, duas décadas inteiramente perdidas. Obrigado por nada.
Neste período vimos países menores, com menos potencial que o nosso, se transformarem para melhor e prosperarem, produzindo riqueza e distribuindo-a para suas populações.
Um exemplo são os Tigres Asiáticos, países que eram repletos de favelas, vivendo da extração manual da monocultura de arroz, e que se transformaram em modernas e vibrantes economias de primeiro mundo, produzindo igualdade social melhor do que a nossa.
Espero que o modelo importado que vocês enlataram e rotularam com cores bonitas tenha seu tempo encerrado.
Espero que a minha geração aprenda com esta traição sofrida, e que a geração de jovens possa escapar da perigosa armadilha da doutrinação a que foi exposta.
Espero que as pessoas leiam e aprendam o significado das palavras de Comte na bandeira do Brasil: 'o Amor por princípio, a Ordem por base e o Progresso por fim'.
As cores da Bandeira do Brasil são verde, amarelo e azul, e nossas estrelas são brancas
Por Cassio Araujo de Freitas | 01/11/2018


FASCISTAS DE ESQUERDA


Eu presenciei a violência contra Marina Silva em 2014. Gente que se dizia leve, amiga dos amigos dela, defensores dos direitos humanos, democratas e progressistas, de repente se transformou em seres alucinados e violentos, desferindo ataques sem pensar, reproduzindo o que era repassado pela máquina de moer reputações.
– Guerra é guerra! – justificou-se um deles, ao ser por mim questionado.
Reviraram a vida de Marina, do marido dela, buscaram defeitos onde não havia, mentiram e injuriaram, porque os fins justificavam os meios.
– Feio é perder – emendou o teórico da baixaria.
Eles fazem isso com a certeza de que é quase impossível alguém da esquerda sair dela, escapar do laço do passarinheiro. Marina que o diga, ao declarar apoio crítico aos seus algozes.
Vingativos e donos da razão, eles posam de bonzinhos agora para dar o troco depois de segunda-feira, caso obtenham êxito nas urnas, que Deus nos livre e guarde! Estão com a faca entre os dentes para furar a barriga dos “inimigos do povo”.
Acusam os adversários de fascistas, mas agem como os sindicalistas de Mussolini ao fraudar eleições sindicais, desaparecendo com urnas no meio da noite. Mentem e roubam, sob uma capa de honestidade, rasgada após as investigações da Lavajato. Desmascarados, adotaram o lema de que todos são corruptos. A diferença é que eles roubam em nome do povo. Como sempre fizeram, matando, massacrando e exterminando o povo em nome do próprio.
Não se iludam: eles são os fascistas de esquerda.

Miguel Lucena é Delegado de Polícia Civil do DF, jornalista e escritor.

BOLSONARO ABRE 21,2 PONTOS DE VANTAGEM PARA HADDAD, DIZ PARANÁ PESQUISA

          Jair Bolsonaro, candidato do PSL a presidente da República. 

São 60,6% a 39,4% nos votos válidos, segundo Paraná Pesquisas

Levantamento do instituto Paraná Pesquisas, divulgado há pouco, aponta uma diferença de 21,2 pontos percentuais entre os canddatos a presidente Jair Bolsonaro (PSL) e Fernando Haddad (PT), que somam, respectivamente, 60,6% dos votos válidos contra 39,4%.
Na modalidade votos totais, Bolsonaro tem 53% das intenções de voto, enquanto Haddad soma 34,4%, afirmam que não votarão em nenhum deles 8,6% e 3,9% dizem não sabe.
O Paraná Pesquisa também conferiu a rejeição aos candidatos a presidente. No caso de Haddad, a rejeição recuou 0,7 ponto, de 55,2% para 54,5%. Os eleitores que afirmam não votar em Bolsonaro de jeito nenhum agora representam 39,4% e antes eram 38%.
A pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral sob o n.º
BR-06785/2018 para o cargo de Presidente.

Nos votos válidos, Bolsonaro registra 60,6%, segundo o instituto Paraná Pesquisa.