Snipers americanos e britânicos são enviados para perto de Kherson para matar civis
© Sputnik / Konstantin Mikhalchevsky
Segundo fonte das forças de segurança russas, os mercenários estrangeiros aterrorizam moradores da região e matam civis para fazê-los passar por vítimas das forças russas.
Militares ucranianos disseram às forças de segurança russas que atiradores dos Estados Unidos e do Reino Unido foram enviados para a Ilha Potemkin, perto de Kherson, para matar civis a fim de fazê-los passar por vítimas das Forças Armadas russas, disse uma fonte das forças de segurança russas à Sputnik.
"Segundo informações recebidas de fontes das Forças Armadas da Ucrânia, um grupo de mercenários anglo-americanos, em sua maioria Snipers [atiradores de elite], dirigiu-se à Ilha Bolshoy Potemkin, na região de Kherson, a fim de aterrorizar a população de língua russa. As vítimas dos ataques dos mercenários são colocadas como mortas pelo exército russo", disse a fonte.
No início de janeiro, um vídeo começou a circular em sites ucranianos mostrando como militantes ucranianos supostamente hastearam a bandeira ucraniana na Ilha Potemkin, controlada por tropas russas. Posteriormente, foi relatado que a filmagem foi feita em uma zona não identificada.
Um correspondente da Sputnik visitou a ilha em 5 de dezembro e confirmou que ela estava sob controle das tropas russas. Um dos soldados russos na ilha disse em entrevista que o vídeo ucraniano mostrando o suposto hasteamento da bandeira ucraniana era uma farsa.
Um correspondente da Sputnik visitou a ilha em 5 de dezembro e confirmou que ela estava sob controle das tropas russas. Um dos soldados russos na ilha disse em entrevista que o vídeo ucraniano mostrando o suposto hasteamento da bandeira ucraniana era uma farsa.
A região de Kherson foi uma das que teve a adesão à Rússia oficializada em setembro de 2022. Em meados de outubro, as autoridades russas decidiram reassentar residentes de Kherson na margem direita do Dniepre devido ao constante bombardeio ucraniano e ao risco de inundação em caso de ataque à barragem hidrelétrica de Berislav-Kakhovka.
Brasil e Argentina vão anunciar criação de moeda única, diz FT
Brasil e Argentina vão anunciar em breve o início dos trabalhos preparatórios para a adoção de uma moeda única, informou o jornal Financial Times, citando fontes.
"Haverá uma decisão para começar a explorar os parâmetros necessários para uma moeda única", afirmou o ministro da Economia da Argentina, Sérgio Massa.
Além disso, foi ressaltado que outros países latino-americanos serão convidados a aderir ao projeto.
Os planos devem ser anunciados oficialmente durante a visita do presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva à Argentina, a partir de 22 de janeiro.
Segundo um dos responsáveis, o projeto já foi discutido pelas partes anteriormente, mas as negociações foram comprometidas pela posição do Banco Central do Brasil, que se opunha à ideia.
No entanto, agora que ambos os países são liderados por políticos de esquerda, há um apoio maior para a criação da moeda.
De acordo com o FT, o Brasil propôs que a nova moeda receba o nome de "Sur".
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