IRÃ ESTÁ POR TRÁS DOS ATAQUES À ISRAEL - Leandro Ruschel
Segundo o Wall Street Journal, o Irã está por trás dos ataques terroristas do Hamas à Israel. A autorização para os ataques teria sido dada num encontro da Guarda Revolucionária Iraniana com representantes do Hamas em Beirute, na segunda-feira. O jornal cita fontes dos próprio Hamas, e também do Hezbollah, outro grupo terrorista financiado e armado pelo Irã. Outros integrantes de serviços de inteligência da região corroboram o relato. O objetivo primordial do Irã seria impedir a negociação de paz em curso entre Israel, Arábia Saudita e outros estados árabes da região, o que deixaria o país dos aiatolás isolado. Fica cada vez mais evidente que o Irã é o principal agente desestabilizador do Oriente Médio, e o principal promotor do terrorismo em escala global. O Irã está utilizando o povo palestino como bucha de canhão. É óbvio que Israel responderá a um ataque dessa magnitude com força total contra os grupos terroristas palestinos, o que infelizmente acarretará mortes de civis. Para quem não dá nenhum valor à vida humana, como o governo terrorista do Irã, o resultado da ação vale a pena. Por um lado, eles contam com a solidariedade islâmica de outras nações árabes, mesmo as inimigas do Irã, para fazer naufragar os acordos com os judeus. Por outro, a reação israelense será utilizada para vilificar o país, que será acusado de promover um "massacre". Obviamente, boa parte da responsabilidade pela situação é dos democratas americanos, que desde Obama resolveram negociar com os bárbaros iranianos um acordo nuclear, envolvendo o repasse de bilhões de dólares e o relaxamento de sanções econômicas, política que havia sido suspensa por Trump, mas que foi retomada por Biden. Em troca, o regime totalitário iraniano renovou votos de morte à América e à Israel. Para piorar a situação, há um claro alinhamento da ditadura comunista chinesa com os iranianos, numa coalizão que envolve a Rússia, e agora o Brasil. O Ocidente enfrenta a maior ameaça em décadas, mais por motivos internos do que externos. Os inimigos aproveitam a degradação moral, econômica e política promovida pela agenda socialista e globalista para avançar. O sucesso dessa empreitada significaria o fim da liberdade humana, e o reino da opressão na Terra.
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