No início de 2023, grupo de influenciadores esteve com Lula no Palácio do Planalto para discutir ações de "combate à desinformação"
TERÇA LIVRE - 3 DE JAN. DE 2024
Em fevereiro de 2023, grupo de “influenciadores”
esteve com Lula no Palácio do Planalto para discutir ações de “combate à
desinformação”. O título da matéria deixava clara a participação de Janja:
“Lula da Silva e sua mulher Rosângela da Silva, a
Janja, se reuniram com um grupo de influenciadores digitais em 8 de fevereiro
de 2023, no Palácio do Planalto. O grupo “Influenciadores pela Democracia” se
reuniria apenas com a Janja para discutir ações que eles chamavam de “combate à
desinformação”, mas Lula também foi chamado para o encontro. Isso é o que foi
noticiado no ano passado, previamente a tudo o que foi revelado sobre a
“Choquei”.
Na semana passada, o deputado Gustavo Gayer
denunciou que vários “perfis famosos” estavam denunciando as ações da Choquei:
Durante a campanha eleitoral, Lula intensificou o
uso das redes sociais com o objetivo de destruir o maior apoio de Bolsonaro: as
redes sociais. É impossível se esquecer de quando Alexandre de Moraes disse,
sob o mesmo argumento de Lula, que iria “combater as fake news”. Na ocasião,
disse Moraes:
“Se houve repetição do que foi feito em 2018, o
registro será cassado e as pessoas irão para a cadeia. ”
Moraes fez essa ameaça em outubro de 2021, mais de
um ano antes de encarcerar pessoas inocentes supostamente envolvidas no 8 de
janeiro. Moraes sabia de tudo o que Lula e Janja estavam fazendo. Ele não fez
vista grossa, mas apoiou tacitamente tudo o que os difamadores de Bolsonaro
realizaram no projeto chamado ‘Banca Digital’, do qual a Choquei foi
a mais famosa. Na época, diversos influenciadores declararam apoio ao petista e
usaram as redes para tentar ampliar o número de eleitores de Lula.
O
que é a “Banca Digital”
O projeto da agência milionária Mynd, especializada
em música, entretenimento e cultura digital, é a ‘Banca Digital’ e um dos seus
canais de maior sucesso é o perfil de fofocas no Instagram ‘Choquei’, criado e
administrado pelo fotógrafo goiano, Raphael Sousa. A página que conta com
mais de 11 milhões de seguidores e é uma das mais famosas no segmento, está
sendo investigada por ser diretamente responsável pela morte da jovem Jéssica
Vitória Canedo.
Morte de jovem revela rede esquerdista de influenciadores
TERÇA LIVRE
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15:16
Grupo
de influenciadores
O grupo “Influenciadores pela Democracia” conta com
as atrizes Bárbara Paz e
Ana Hikari, a influenciadora e ex-bbb Gleici Damasceno e o ativista e
influenciador Raul Santiago. O ilustrador Cristiano Siqueira, conhecido como
Cris Vector, esteve presente na reunião e saiu em
defesa da Choquei. Vários perfis de famosos foram apagados e uma
onda de sumiço tomou conta do X (antigo Twitter).
Ainda não se sabe detalhadamente qual é o tamanho da
rede criada, do quanto faturam nas redes sociais e como organizavam suas ações
difamatórias, mas o fato é que tudo isso ocorreu com o apoio de Lula, Janja,
Moraes e toda a cúpula do TSE.
Forjaram o teatro do hacker que invadiu a conta da
Janja, fingiram que a direita invadiu sites etc. Tudo isso já fazia parte da
estratégia dessa organização criminosa composta por agentes da polícia federal,
Janja, Moraes e a alta cúpula do TSE. Tudo foi calculado antes, durante e após
as eleições. Eis o motivo de derrubar sites como Terça Livre, Paulo Figueiredo,
Constantino e outros: não ter quem os desmascarassem dentro e fora do Brasil.
Toda a estratégia usada contra o Terça
Livre, Jovem Pan e tantos outros perfis era só uma maneira de
mascarar o que realmente estavam fazendo contra Bolsonaro e a força da direita
na internet. Todos esses anos de investigação eram só para aniquilar o grande
empecilho dos comunistas: a comunicação com as massas. Veja que essas
páginas de fofocas só falaram de política depois do aniquilamento de perfis de
direita na internet. Os revolucionários não estavam conseguindo falar com as
massas e viram na fofoca um subterfúgio para a ação
criminosa da qual eles acusam todos os perfis de direita de fazer: a
difamação criminosa, prevista no código penal.
Até mesmo a questão financeira foi meticulosamente
arquitetada: enquanto empresas como a agência Mynd fatura milhões (e
só sabemos dessa até agora, devem ter muito mais parecidas com essa agência),
professores como a Dra. Ludmila Lins Grilo, Paulo Figueiredo e jornalistas não
conseguem se manter com assinaturas e doações sem serem derrubados ou
cancelados. Os revolucionários são impiedosos.
Revista Exílio: a verdade sem medo