SURPREENDENTE: Vídeo da Nasa UFOs Arquivos que não Deveriam Existir!

Este vídeo é um dos melhores da Nasa UFO arquivos de vídeo. Temos descoberto mais UFO provas e compilados alguns intrigantes Nasa UFO vídeos sobre este curto vídeo UFO cinematográfico. Este vídeo épico Nasa UFO avistamentos são apenas o começo do que ainda está para vir. Com transmissões ao vivo ISS e o acesso a cultura da Nasa arquivo, existem muitos mais novo UFO descobertas no espaço à espera de ser descoberto. Esperamos que você aproveite o vídeo!
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Cientista Encontram Mensagem de Deus no DNA Humano ( Mensagem do Criador em Aramaico )

Pesquisadores da Universidade de Harvard anunciaram hoje que eles têm encontrado aquilo que parece ser uma mensagem de Deus escrito dentro do genoma humano. Daqui a pouco explorada seção de não-codificação DNA, uma equipe de topo geneticistas descobriram  22 palavras em aramaico trecho da antiga com a qual Deus confirma a sua existência e o seu papel de criar a vida sobre a terra. O incrível achado representa quase provas irrefutáveis da existência de Deus e do seu papel na criação do processo de evolução por seleção natural. A mensagem foi descoberta quando os pesquisadores observaram padrões matemáticos estranhos aparecendo dentro de uma determinada seção do genoma. smallgod por amor de Deus "Nós sabíamos dos padrões não eram naturalmente", explica Charles Watson, cientista sobre o projeto, "mas nós não poderíamos chegar a qualquer explicação convincente para eles. "Por um capricho, começamos referências cruzadas os padrões de linguagem bancos de dados", explica ele, "e nós ficamos chocados ao descobrir que os padrões correspondia ao antigo Aramaico." Atordoado pela sua descoberta, a equipe contactou especialistas familiarizados com a linguagem aramaica - a língua de Jesus Cristo falou na vida quotidiana. Inteiramente decodificado, lê-se na mensagem: "Olá meus filhos. Este é Javé, o único e verdadeiro Senhor. Você tem encontrado criação's secret. Agora partilhá-la pacificamente com o mundo." Javé é o nome bíblico para o deus judaico-cristão.
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Cientistas afirmam que podem provar a existência de Deus pela análise do DNA

Profile photo of Dan MartinsPor Dan Martins em 23 de janeiro de 2012

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Cientistas afirmam que podem provar a existência de Deus pela análise do DNA
A teoria da seleção natural, proposta inicialmente por Charles Darwin, revolucionou a ciência e dominou os meios acadêmicos durante muito tempo. Porém hoje ela está sendo desafiada pelo chamado “Design Inteligente” que acendeu diversas descobertas bem como intensos debates sobre a origem da vida na Terra.
De acordo com o The Christian Post cientistas que participaram do documentário “Unlocking the Mystery of Life” (Desvendando o Mistério da Vida) afirmam que o Design Inteligente pode provar, cientificamente, a existência de Deus através da análise do DNA.
O DNA é um dos argumentos mais contundentes usados pelos cientistas criacionistas, defensores do Design (ou Projeto) Inteligente. O documentário explica que não há no Universo nenhuma entidade que armazene e processe mais informação de um modo tão eficiente quanto a molécula do DNA. Um complemento total de DNA humano possui três bilhões de caracteres individuais, carregando informações em cada célula viva de cada organismo vivo.
Quando se vê um sistema tão complexo e com uma grande quantidade de informações como o DNA, surge a pergunta: “De onde vem essa informação?”
Para responder a essa pergunta o filósofo e cientista Steven C. Meyer tem estudado o assunto e desenvolveu um argumento para provar que o Projeto Inteligente tem a melhor explicação para a origem da informação necessária à construção da primeira célula viva.
A resposta proposta é que não há explicação natural; seleção natural; processos auto-organizacionais ou o acaso que produzam a informação ou seja, o que é capaz de produzir informação é a inteligência. Assim os cientistas concluem que quando se descobre um sistema na célula rico em informação, especificamente na molécula do DNA, podemos concluir que uma inteligência teve papel na origem desse sistema.
Para defender essa ideia Michael Behe, bioquímico da Universidade Lehigh, compara os sistemas biológicos a um motor de popa: “Com o motor de popa vemos como as partes interagem e sabemos que alguém fez isso. O raciocínio é o mesmo para as máquinas biológicas. Por isso a ideia do projeto inteligente é completamente científica”.
Scott Minnich, Biólogo Molecular da Universidade de Idaho, também defende o Projeto Inteligente e afirma: “É uma ideia muito forte de que o Universo é racional e compreensível subscrito por uma inteligência suprema. É algo que transcende o programa da ciência, algo que traz significado ao mundo. Se tudo fosse de caráter caótico então não haveria razão para se esperar qualquer propósito lá fora. Mas de fato se for produto de uma mente inteligente então a ciência torna este projeto enorme e maravilhoso de se resolver o quebra-cabeça”.
Assista na íntegra documentário sobre o tema:

A assinatura de Deus aparece nos genes humanos




Além de ter criado o homem à Sua imagem e semelhança, Deus compartilha com Seus filhos os atributos do Seu nome, que estaria gravado em suas células. É o que sustenta o escritor e pesquisador Gregg Braden ao ligar os alfabetos bíblicos, hebraico e árabe à química moderna.

Aí, diz ele, encontra-se um código perdido, um alfabeto traduzível que é a chave para os mistérios de nossa origem e vive conosco desde sempre. A pesquisa de Braden revela que os elementos hidrogênio, nitrogênio, oxigênio e carbono, que formam o nosso DNA, podem ser substituídos por letras das antigas línguas. “Com isso, o código da vida se transforma em uma mensagem eterna. Traduzida, ela mostra que as letras do antigo nome de Deus estão codificadas como informação genética em cada célula da vida”, sustenta o pesquisador em seu novo livro “O Código de Deus – O Segredo do Nosso Passado, a Promessa do Nosso Futuro”(editora Cultrix, 256 págs, R$ 34).

A chave para traduzir o código do DNA para uma linguagem significativa é aplicar a descoberta que converte os elementos em letras. “Com base em seus valores equivalentes, o hidrogênio se transforma na letra hebraica yod (y), o nitrogênio na letra hey (h), o oxigênio na letra vav (v) e o carbono na letra gimel (g). Essas substituições revelam que a antiga forma do nome de Deus, YH, existe como química do nosso código genético. Por meio dessa ponte entre o nome de Deus e os elementos da ciência moderna, é possível desvendar o mistério e descobrir um significado ainda maior no antigo código que vive em cada célula do nosso corpo”,sustenta Braden.

O pesquisador considera que a sua pesquisa evidencia um ato divino: “Preservada dentro de cada célula dos cerca de seis bilhões de habitantes do nosso mundo, a mensagem é repetida, muitas vezes, para formar os elementos de nossa existência. Ela está dentro de cada um de nós, independente de raça, religião ou crença”.

Descoberta poderia levar à união dos povos

A pesquisa de Gregg Braden é polêmica. Mas ele acredita que “a assinatura do antigo nome de Deus oferece um denominador comum inédito, que nos permite resolver as diferenças. Essa evidência palpável nos dá também uma razão para acreditar que a paz é viável e vantajosa. Como cidadão do mundo, somos muito mais do que as religiões, crenças, modos de vida, fronteiras ou tecnologias que nos separam. Nos momentos em que duvidamos dessa verdade imutável, basta lembrar da mensagem que trazemos no corpo. Esse é o poder da mensagem que há dentro das nossas células”. O nome de Deus tem as mesmas letras e o mesmo sentido em todas as línguas, alega o pesquisador. Tanto a tradição judaica como a islâmica têm uma ancestralidade comum representada pelo patriarca Abraão, mas suas interpretações dos ensinamentos diferenciaram-se ao longo dos séculos. “Mesmo levando em conta essas diferenças, o código numérico oculto dos alfabetos hebraico e árabe revela precisamente o mesmo valor e produz precisamente o mesmo segredo do nome de Deus no nosso corpo. Com isso, o código leva a mesma mensagem de esperança para as três religiões que congregam mais da metade da população do mundo: o Judaísmo, o Islamismo e o Cristianismo”.

Braden interpreta que a mensagem “Deus eterno dentro do corpo” possa ser traduzida de várias maneiras. “Seja qual for a fonte do nosso código genético, o alto grau de ordem contido na mensagem diz que existe alguma coisa “lá fora”. A mensagem que trazemos no corpo é sem precedentes como base comum para a resolução de nossas diferenças”.

Carbono nos torna diferentes de Deus

“Somos o produto de elementos e moléculas que se combinaram ao acaso para produzir o milagre da vida, ou somos o resultado de um ato intencional de criação? Embora não se elucide a origem do código em nossas células, o simples fato de sua existência e a pouca probabilidade de essa mensagem ter-se formado ao acaso sugerem que há uma inteligência e uma intenção subjacente à nossa origem”, infere Gregg Braden. O pesquisador deixa claro que, antes de escrever o seu livro, foi preciso estabelecer com a maior precisão possível0 o nome pelo qual a presença sobre o Monte Sinai se identificou para Moisés. Após 12 anos de pesquisas, ele concluiu que “há um nome que sobrevive como o nome pessoal de Deus: YHVH, o eterno”. Segundo Braden, “quando substituímos os elementos modernos pelas quatro letras do antigo nome de Deus, temos um resultado inesperado, à primeira vista. Trocando o h final de YHVH pelo seu equivalente químico, o nitrogênio, o oxigênio e nitrogênio (HNON), todos eles são gases sem cor, sem cheiro e invisíveis. Substituir 100% do nome pessoal de Deus pelos elementos deste mundo cria uma substância que é uma forma de criação intangível, mas real”.

O pesquisador lembra que as primeiras definições de Deus dizem que Ele é onipresente e que, no nosso mundo, assume a forma invisível aos olhos. “Então Ele só pode ser conhecido por meio de suas manifestações. Os primeiros capítulos do Gênesis relatam que é nessa forma não-física que o Criador estava presente no tempo da criação”. Braden deixa claro que a humanidade compartilha das três primeiras letras antigas que representam 75% do nome do Criador, “mas a quarta e última letra do nosso nome químico nos separa de Deus. Enquanto a presença de Deus é a forma invisível e impalpável dos três gases, hidrogênio, nitrogênio e oxigênio, a última letra do nosso nome é aquilo que nos dá a cor, o gosto, a textura e os sons do corpo: o carbono. A única letra que nos separa de Deus é também o elemento que nos torna reais no nosso mundo”.