Escrito em 01 de dezembro
de 2011
“…. em nome das
palavras de ordem ‘preservar o meio ambiente ou ‘acabar com a poluição’ está
ocorrendo a maior rendição da liberdade em toda a história da humanidade.
Transferirá o poder e os recursos naturais não ‘ao povo’ ou a algum ‘corpo
eleitoral’, mas a um ‘pequeno grupo de homens’: a elite do
Establishment. As implicações de tal transferência de poder são incalculáveis”
— Larry H. Abraham.
No curso de suas
investigações Abraham chegou à conclusão “de que todos os projetos submetidos
aos seus estudos foram apresentados ao público como ‘necessários’ ou ‘vitais’.
Alguns ainda o foram como ‘salva-vidas’ ou ‘ameaçadores à vida humana’. E, diz
ele, “certamente em todas estas ‘cruzadas’ encontrei dois elementos constantes:
(1) um grão de verdade a respeito das preocupações, e (2) uma minoria muito bem-organizada
que ajudavam a criar a aparência de apoio popular”.
Há poucos dias fomos
agredidos por uma destas ações nefastas através do vídeo totalmente inverídico,
malicioso e mal feito de atores e atrizes da Globo contra a construção da Usina
Hidrelétrica de Belo Monte, produzido por um tal Movimento
Gota d’Água, cuja lista de assinaturas atingia no dia
desta publicação o número de 1.185.322 idiotas úteis). As mentiras e a falta de
aritmética elementar foram publicamente denunciadas por Reinaldo Azevedo em seu
blog. Tais mentiras são apoiadas pelas ONGs Xingú Vivo, que
recentemente soltou 1.200 tartaruguinhas no Xingu em protesto contra Belo
Monte, e Humanos
Direitos.
Em primeiro lugar, é preciso desmoralizar uma das maravilhosas soluções
sugeridas pelas “sumidades” Globais: a energia eólica, uma droga que só
funciona quando tem vento. Deixo a palavra com o Príncipe Philip que a descreve
como uma “desgraça inútil”. Nos locais onde ela é usada a taxa de
luz aumentou £90/ano por domicílio para subsidiá-la! Segundo ele, se 10% do
território do país fosse preenchido por turbinas movidas a cata-ventos não
supririam mais do que 6% das necessidades energéticas do Reino. Para se adaptar ao Climate Change Act o governo
gastará £404 bilhões, uma farra que custará £760 por cada família
britânica! Quem ganhará esta dinheirama toda? Os empreiteiros que as
construirão e políticos e jornalistas corruptos que propagandeiam estas
loucuras, como ficou provado que Roger Harrabin, o “Climate Man” da
BBC conseguiu uma subvenção de £15,000 do Centro Tyndall
de Pesquisas para as Mudanças Climáticas da Universidade de East Anglia, aquela
envolvida em 2009 com o vazamento de emails que provaram a fraude engendrada
por seus desonestos cientistas do clima, o que ficou famoso como Climategate (Climatic
Research Unit email controversy).
As explicações mais corriqueiras sobre a oposição às hidrelétricas na
Amazônia são as que agradam nossos tradicionais nacionalistas: querem
internacionalizar a Amazônia para explorar nossas riquezas! Embora
seja inegável este argumento, a situação é deveras mais complicada e profunda,
pois o movimento ambientalista, que engloba esta luta, vai muito além do Brasil
e de hidrelétricas.
Estas organizações representam uma série incontável de interesses, dos
quais o econômico é apenas um dos mais insignificantes.
Se a causa humana do aquecimento global e da destruição da natureza
fosse meramente uma ideia sem sentido, uma simples fraude, já seria muito ruim.
Mas é muito mais do que isto, pois a redução de emissões de carbono e da
produção de energia está provocando danos inimagináveis à prosperidade da
maioria em favor de uma minoria. Além disto, baseiam-se numa espécie de
religião pagã e ateísta. O escritor e antropólogo Michael
Crichton define o ambientalismo como “uma das mais poderosas religiões do
Ocidente, a religião escolhida pelos ateístas urbanos”. Esta pseudo-religião
está baseada nos velhos mitos de Gaia, a mãe Terra, que teria nos gerado. Todas
as causas estão interligadas para induzir a humanidade a retroceder a meios
primitivos e selvagens de existência. Daí o falso interesse pelos índios. Para
convencer esta maioria se faz necessária a invasão da quarta fronteira.
Tomemos, por exemplo, uma destas organizações, a Rainforest Foundation. Uma de suas Diretoras Executivas é Heloísa Griggs, que também exerce as funções de Diretora de Programas da Open Society Foundations, uma rede de ONGs financiadas por George Soros, cujos interesses englobam dezenas de atividades antiocidentais, principalmente antiamericanas e antisionistas, o que demonstra que as acusações aos “interesses americanos” são simplórias, para dizer o mínimo. Soros comanda diretamente uma rede e utiliza dos Diretores Executivos para atuarem numa rede maior ainda, sem que seu nome apareça. É o caso da RFO que inclusive explora trabalho infantil disfarçado. Heitor De Paola
Nenhum comentário:
Postar um comentário