Dilma monitorava criminosamente o Juiz Moro




O juiz Sergio Moro, nesta última quarta-feira (16), já estaria fundamentando a decretação da prisão preventiva do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
A decisão do magistrado estava tomada. Lula seria preso antes de ser nomeado ministro e, em tese, ganhar a prerrogativa de foro privilegiado.
Foi quando chegou ao conhecimento de Moro a informação de que a decisão da prisão de Lula já era de conhecimento do Palácio do Planalto, que, inclusive, teria tomado as providências para frustrá-la, com a publicação de um diário oficial extraordinário efetivando a nomeação do ex-presidente para o cargo de Ministro-Chefe da Casa Civil, que assim já estaria gozando das prerrogativas inerentes ao cargo, mais precisamente o foro privilegiado.
Assim, Moro descobriu que estava sendo monitorado pela ABIN (Agência Brasileira de Inteligência) a mando da presidente Dilma Rousseff.
Diante da situação, indignado com a atuação criminosa da presidente da República, o juiz resolveu quebrar o sigilo do processo e dar publicidade, como de fato foi feito.
Quando se briga contra adversários que agem de maneira traiçoeira e criminosa, tem que ter audácia e muita coragem.
Moro tem, com certeza.

Jornalista de ‘OGlobo’ denuncia plano para matar o Juiz Sérgio Moro

Uma denúncia seríssima, pode abalar o país caso seja confirmada, e certamente tornaria-se o áudio mais bombástico até agora divulgado da Operação Lava Jato e suas consequências seriam ‘sem precedentes‘ na recente história do Brasil.
O famoso e sério Jornalista Ricardo Noblat do Jornal OGLOBO afirma categoricamente em seu blog e noTwitter, que existe um áudio gravado de Luís Inácio Lula da Silva, onde o ex-presidente deixa clara uma ameaça contra a vida do Juiz Federal Sérgio Moro.
No áudio poderia ser ouvido o seguinte diálogo:
“Sabe o (sic) Bala de Prata?” 
“hum”
“Ele poderia ser usado contra o Juiz lá de Curitiba”
“Ele (bala de prata) é capaz de tudo”.
SEGURANÇA REFORÇADA
A Revista Veja afirmou em sua edição online desta sexta-feira(18) que após o acirramento das críticas a sua atuação por parte de petistas e apoiadores do governo, além de outras vindas de setores da advocacia, o juiz Sérgio Moro, coordenador da Lava-Jato, teve a segurança reforçada.
NOTA DA REDAÇÃO | REDE GNI – Alguns Portais de Notícias nacionais, são conhecidos por manchetes sensacionalistas, a fim de atrair leitores e acessos aos seus veículos de imprensa. ESTA NÃO É A POSTURA DA REDE GNI. Nos dedicamos a um jornalismo sério, ético, pautado no respeito aos nossos leitores e nunca publicamos ilações ou fatos que não possam ser comprovados. Porém, por mais alarmante ou surreal que possa ser esta reportagem e está manchete, apenas registramos a denúncia feita pelo Jornalista de OGLOBOem suas redes sociais, e fizemos questão de reproduzi-la abaixo. A denúncia não é da REDE GNI e sim do Jornalista Ricardo Noblat da REDE GLOBO. À bem da Verdade.
REPRODUÇÃO DO TWITTER
REPRODUÇÃO DO TWITTER

Comissão especial encarregada analisa o pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff

Comissão especial encarregada de analisar o pedido de impeachment da presidente Dilma
Agência Brasil
Comissão especial encarregada de analisar o pedido de impeachment da presidente Dilma
O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), abriu nesta quinta-feira (17) a sessão do plenário para a eleição dos parlamentares que vão compor a comissão especial do impeachment da presidente Dilma Rousseff.
"A agilidade vai ser total", prometeu o presidente da Câmara dos Deputados. Para Cunha, há uma vontade de todos os deputados de "correr com o processo" de impedimento da presidente Dilma Rousseff.
A primeira polêmica veio com um atraso do Partido Progressista, que entregou a lista com suas cinco indicações após o prazo final de meio-dia.

Para o presidente da Câmara, "a comissão é apenas um estágio do processo". "Qualquer que seja o resultado da comissão, vai ser submetido ao voto em plenário. E o plenário, se decidir que vai acatar ou não a denúncia, vai decidir soberanamente. Há uma consciência hoje de que a comissão é um mero rito de passagem", disse Cunha.Cunha chegou a propor uma eleição suplementar, além da ordinária por conta do atraso. Um acordo entre os líderes de partidos definiu em seguida que o PP será incluído na chapa, possibilitando uma votação única.
Para Cunha, a comoção e a manifestação popular podem influenciar o posicionamento dos parlamentares. "A Casa tem que estar sempre em sintonia (com o processo das ruas). Claro que a decisão vai ser técnica e política, mas aquele que exerce um mandato popular sempre se influencia de uma certa forma."
Durante a sessão, o deputado José Priante (PMDB-PA) pediu para deixar a vaga de titular pelo PMDB, solicitando que o posto seja substituído. Cunha também cogitou que a troca fosse submetida a eleição suplementar, mas todos os líderes concordaram que não era o caso. O líder Leonardo Picciani (RJ) indicou Altineu Cortes (RJ) para a vaga.
O presidente da Câmara lembrou que se a chapa única não for eleita, outro grupo precisará ser elencado e posteriormente eleito em plenário. Neste momento, há 390 deputados na sessão, número suficiente para já abrir a votação.

Juiz federal do DF suspende posse de Lula 


O juiz federal Itagiba Catta Preta Neto, da 4ª Vara do Distrito Federal, suspendeu nesta quinta-feira (17), por meio de uma decisão liminar (provisória), a posse do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva na chefia da Casa Civil (leia a íntegra da decisão).
Ao G1, o juiz federal afirmou que tomou a decisão para preservar a “harmonia entre os Poderes para que o país possa funcionar corretamente”.A Advocacia Geral da União (AGU), que defende o governo na Justiça, já informou que vai recorrer ainda nesta quinta para tentar derrubar a liminar.
“Juiz não é cego nem surdo para o que está acontecendo. E ontem [quarta] o país inteiro viu que existe uma clara intenção do ex-presidente da República, e talvez até da atual presidente da República, de intervir no Poder Judiciário. Isso é inadmissível, isso não pode ser permitido de forma alguma”, enfatizou.
Lula foi empossado na Casa Civil em umacerimônia realizada na manhã desta quintano Palácio do Planalto. Com seu ingresso no primeiro escalão, o ex-presidente volta a ter direito ao foro privilegiado, o que o tirou da alçada do juiz federal Sérgio Moro, responsável pela Lava Jato na primeira instância.
O autor da ação popular alegou na peça judicial que houve uma tentativa de "burlar o princípio do juiz natural, em razão de que, até tomar posse como ministro, Lula era investigado por Moro. Ao ingressar no primeiro escalão, ele só poderá ser alvo de investigações com autorização do Supremo.
Na liminar que suspendeu a posse de Lula, o juiz determinou que a presidente Dilma Rousseff seja intimada para imediato cumprimento da decisão. Segundo Catta Preta, a posse de Lula pode representar uma intervenção indevida na atividade policial, no Ministério Público e no Judiciário.

Catta Preta também destacou na decisão que a situação envolvendo Lula – gravado nesta quarta-feira (16) pela Polícia Federal (PF) em uma conversa com Dilma na qual eles tratam da entrega do termo de posse na Casa Civil – é “complexa e grave”.
"Em vista do risco de dano ao livre exercício do Poder Judiciário, da autuação da Polícia Federal e do Ministério Público Federal, defiro o pedido de liminar para sustar o ato de nomeação do sr. Luiz Inácio Lula da Silva para o cargo de ministro de Estado da Casa Civil da Presidência da República, ou qualquer outro que lhe outorgue prerrogativa de foro", escreveu o magistrado no despacho.
Primeira página da liminar (Foto: Reprodução)Primeira página da liminar (Foto: Reprodução)
Segunda página da liminar (Foto: Reprodução)Segunda página da liminar (Foto: Reprodução)