Após Condenação, Lula Se Lança Candidato À Presidência Do Brasil

Lula disse que, até agora não tinha reivindicado, mas que “a partir de agora vai reivindicar do PT o direito de me colocar como postulante a presidente do Brasil“, disse.

“Se alguém pensa que com essa sentença me tiraram do jogo, pode saber que eu estou no jogo”, diz Lula.

O que não foi dito: A única saída para tentar escapar temporariamente da cadeia é fazendo o que sempre fizeram de melhor, ou seja, tumultuar, ameaçar, mentir até a exaustão de nossos ouvidos, usando suas milícias ditas “movimentos sociais” e que vivem alimentadas por verbas públicas “conquistadas” durante os “governos” petistas.
 ‘Não Aceitaremos Um Processo Eleitoral Sem Lula’, Diz Presidente Do PT.

Antes do pronunciamento do ex-presidente Lula, a presidente do PT, Gleisei Hoffmann pegou o microfone para criticar a sentença do juiz Sérgio Moro, que, segundo ela, atenta contra a democracia para fragilizar a caminhada do PT.
— Entendemos que o presidente Lula é inocente. Indignados por uma sentença que não tem base legal, prescinde de provas. Foi por essas injustiças que o PT chegou ao poder. A sentença, embora fosse esperada por muitos, até porque ele ficou refém do discurso que fez, é uma sentença que acrece de provas. Ela (a sentença) é absolutamente política, infelizmente, contra o maior líder popular que já tivemos na história — destacou Gleisi.
A presidente do partido petista ainda declarou que a condenação de Lula não vai impedi-lo de concorrer às eleições de 2018.
— Se pretendem enfraquecer a candidatura do presidente Lula, estão enganados. Não aceitaremos um procesos eleitoral em que a maior liderança popular seja impedida de participar. Uma eleição sem Lula é uma fraude à democracia — frisou Gleisi.
Faltou dizer que...Presidente de partido ré, que tem vários companheiros réus, inclusive cumprindo pena uns e na fila para tal outros, desejando ardentemente poder sonhar em escapar da cadeia juntamente com seu “digníssimo esposo”...Lógico que tem que torcer para um candidato réu a presidente. Além do mais é proibido desobedecer a sua santidade.

Frei Betto Diz Que ‘Decisão De Moro É Injusta E Fortalece Lula
 A condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva pelo juiz Sérgio Moro, nesta quarta-feira, 12, é “injusta”, “fortalece” politicamente o ex-presidente e “favorece a visibilidade dele”. A opinião é do ex-assessor de Lula na Presidência da República, Frei Betto.
Para ele, “mais importante” do que a decisão de Moro sobre Lula “é a mobilização pela saída de Temer” do Palácio do Planalto. Além disso, avalia que seria estranho se a militância petistas não se mobilizasse “em defesa de Lula”.
Lula foi condenado a 9 anos e meio, pelo juiz federal Sérgio Moro. Na avaliação do magistrado, o ex-presidente recebeu vantagens indevidas no valor de R$ 3,6 milhões da empreiteira OAS. Frei Betto respondeu às perguntas por email, como solicitado por ele.
Coitado,prisioneiro do “guantânamo intelectual”, vítima de “síndrome de Estocolmo” e ainda vai para o inferno...deixa ele pra lá.

Desespero Do Guru Do MST: Leonardo Boff Invoca Maldição Divina Contra Sérgio Moro… É O Vale Tudo Do PT.Em sua rede social  o comunista Leonardo Boff fez uma série de ataques ao Juiz da Lava Jato Sérgio Moro invocando a maldição divina.
veja abaixo  algumas de suas frases postada na sua rede social:
Solidário com Lula,vítima de um juiz mau contra o qual a Bíblia invoca a maldição divina.Virá o dia em que enfrentará o Justo Juiz.E chorará
Ao juiz Moro refiro o texto de S.Paulo aos Romanos:”A ira de Deus virá sobre aqueles que aprisionam a verdade com a injustiça”Moro fez isso.
 Ei xará, dá uma olhadinha na Bíblia, principalmente onde fala sobre apostasia, falsos profetas. Mas acho que é tarde demais, também vai arder nas profundezas.

“Não Esperem Passividade”, Diz Lindbergh Sobre Sentença De Lula
O senador Lindbergh Farias, do PT, se pronunciou em defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, condenado em primeira instância a nove anos e meio de prisão.
“Não esperem de nós nesse momento passividade”, afirmou Farias. Ele conclamou a militância a sair às ruas em defesa do ex-presidente, e destacou o que chama de perseguição política.
Lula foi condenado em primeira instância no caso do tríplex, mas ainda é réu em outros quatro processos.
O ex-presidente não será preso imediatamente, e também não fica inelegível por enquanto. É preciso que a sentença seja confirmada em segunda instância para que ele perca os direitos políticos.
Que é isso feioso? Cadê a moral? Renan e Maluf já declararam solidariedade, Cunha e Cabral devem fazê-lo a qualquer momento, a grande dificuldade está sendo conseguir que o CV e o PCC o façam oficialmente, talvez não pegue bem para suas imagens públicas. Tenta as FARCS, EI, sei lá.
 “Teremos Uma Série De Manifestações”, Diz Guilherme Boulos
Coordenador do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) e da Frente Povo sem Medo, que congrega organizações ligadas aos movimentos sociais, Guilherme Boulos disse “Teremos uma série de manifestações”.
Qual a novidade, “socialista de iphone”? de Rollex? De...qual é o carro? Tá viajando bastante, hein xará? Mas a sua maior viagem é aqui no Brasil: Na maionese.
Aguarda-se a qualquer momento sinais de vida da maior milícia do partido, o MST. Se virem fumaça de pneus queimando, interrupção do trânsito, bandeiras vermelhas, ameaças e intimidação, outro tipo de fumaça, cachaça, pão com mortadela, procure entregar-lhes enxadas, foices ou qualquer outra ferramenta de trabalho que não fica um, fogem com o diabo da cruz! Agora, se você não tiver nenhum desses instrumentos, sai fora que é fria!

ANA AMÉLIA ATACOU FEROZMENTE O PT HUMILHOU SEM DÓ ''CONFIRA'''

Janot se diz 'consternado com corrupção dos mais altos dignatários da República'

Áudios mostram ligação de Dilma, Lula e Marina com Rocha Loures
O comunicador Geraldo Freire divulgou no programa Passando a Limpo, na Rádio Jornal, de Pernambuco, um áudio onde os ex-presidentes Lula e Dilma, ambos do PT, e a ex-ministra Marina Silva (Rede), fazem elogios a Rodrigo Rocha Loures (PMDB-PR), que é ex-assessor especial do presidente Michel Temer (PMDB) e ex-deputado federal.
Marina faz campanha para o peemedebista no Paraná. “Porque o mundo precisa do nosso melhor agora. Nessas eleições, Rodrigo Rocha Loures, prefeito de São José dos Pinhais”, afirma a ex-ministra.
Lula é mais incisivo e faz largos elogios a Loures, apelidado pelo petista de “Zé Alencarzinho do Paraná”. O ex-presidente diz: ”Um menino de caráter, filho de um homem de bem, que pode construir o futuro. Vocês poderão ajudar a criar uma nova geração de políticos no estado do Paraná”.

CONSTERNAÇÃO SELETIVA “PROCURADOR”? MELHOR PROCURAR BEM. E COMO ESTÁ O ESTÔMAGO? ESTÁ DORMINDO BEM?

O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, avalia que, sem a delação do empresário Joesley Batista, da JBS, não seria possível identificar "o complexo esquema de pagamento de propina" envolvendo o presidente Michel Temer, o ex-deputado Rodrigo Rocha Loures - ex-assessor especial do peemedebista -, o senador Aécio Neves (PSDB-MG) e o procurador Ângelo Goulart.

Em entrevista , Janot defende enfaticamente o instituto da colaboração. Ele classificou de "decisão histórica" o recente julgamento do Supremo Tribunal Federal (STF) que "confere segurança jurídica aos colaboradores".O procurador pondera que, apesar do amplo conhecimento do Ministério Público em grandes investigações, há muita dificuldade em desmontar organizações criminosas, "já que a regra, nesses casos, costuma ser a Omertà, ou seja, o silêncio como garantia de vida"."Com as colaborações premiadas, os réus confessam os crimes, apresentam detalhes do funcionamento dos esquemas e ajudam na indicação dos líderes", afirma.

Com quatro anos de mandato, a serem completados no dia 17 de setembro, Janot deverá ser substituído pela subprocuradora-geral da República Raquel Dodge - indicada por Temer. Na quarta-feira próxima, dia 12, Raquel será sabatinada na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania do Senado.
Janot deixa o comando do Ministério Público com um sentimento, segundo suas próprias palavras. "Tenho a convicção de que não me omiti." E com uma certeza. "Os inimigos da Lava Jato são os mesmos que integram os esquemas desvelados na Operação."O procurador, com 33 anos de Ministério Público, trava um embate histórico com o presidente, a quem acusa formalmente por corrupção passiva no caso JBS. Janot está convencido de que Temer era o destinatário real da propina de R$ 500 mil - 10 mil notas de R$ 50 - que o ex-deputado Rocha Loures (PMDB-PR) recebeu em uma mala preta na noite de 28 de abril no estacionamento de uma pizzaria em São Paulo.
Na mesma investigação com base na delação da JBS, o procurador denunciou e pediu a prisão do senador Aécio Neves (PSDB-MG), por supostamente pedir propina de R$ 2 milhões a Joesley.Outro alvo da ofensiva de Janot é um colega da própria instituição que comanda, o procurador Ângelo Goulart, preso sob suspeita de atuar como infiltrado do delator da JBS, em troca de uma mesada de R$ 50 mil.
Como recebeu a decisão do STF sobre os limites da delação premiada?
Foi uma decisão histórica, que fortalece o instituto da colaboração premiada e confere segurança jurídica aos colaboradores. A decisão do Supremo foi certeira ao garantir que os acordos celebrados na legalidade, com os colaboradores cumprindo todas as obrigações assumidas, serão mantidos. A competência do plenário ao julgar os acordos é revisional, limitada à verificação do cumprimento das cláusulas pelos colaboradores bem como a uma eventual ilegalidade que possa macular a validade do ato jurídico. O STF foi muito enfático ao reafirmar a possibilidade de o Ministério Público firmar os acordos de colaboração com a garantia de que serão mantidos quando obedecidos os requisitos legais.
Sem a delação não há como combater as grandes organizações criminosas?
O instituto da colaboração premiada ainda é muito recente no Brasil, apesar de ser largamente usado em outros países. Desde o caso Banestado, essa prática tem-se mostrado cada vez mais eficiente no combate ao crime organizado. 

Apesar do vasto conhecimento do Ministério Público em grandes investigações, sabemos da dificuldade em desvelar crimes praticados por organizações criminosas, já que a regra, nesses casos, costuma ser a Omertà, ou seja, o silêncio como garantia de vida. Com as colaborações premiadas, os réus confessam os crimes, apresentam detalhes do funcionamento dos esquemas e ajudam na indicação dos líderes. No caso da colaboração dos executivos do grupo JBS, por exemplo, fica evidente que sem a colaboração de um integrante da organização não seria possível identificar o complexo esquema de pagamento de propina envolvendo o presidente da República, um deputado federal, um senador e, até mesmo, um procurador da República.


Apesar do vasto conhecimento do Ministério Público em grandes investigações, sabemos da dificuldade em desvelar crimes praticados por organizações criminosas, já que a regra, nesses casos, costuma ser a Omertà, ou seja, o silêncio como garantia de vida. Com as colaborações premiadas, os réus confessam os crimes, apresentam detalhes do funcionamento dos esquemas e ajudam na indicação dos líderes. No caso da colaboração dos executivos do grupo JBS, por exemplo, fica evidente que sem a colaboração de um integrante da organização não seria possível identificar o complexo esquema de pagamento de propina envolvendo o presidente da República, um deputado federal, um senador e, até mesmo, um procurador da República.


EX-BRAÇO DIREITO DE JANOT QUE VIROU ADVOGADO DA JBS DEIXA ESCRITÓRIO

MILLER ATUAVA NA LAVA JATO, MAS VIROU DEFENSOR DO GRUPO J&F/JBS

E AÍ JANOT, NÃO ENJOOU?

O ex-procurador da Lava Jato Marcelo Miller, ex-braço direito de Janot que virou advogado da JBS deixou na última quarta-feira (5) o escritório de advocacia Trench, Rossi, Watanabe, de onde era sócio desde maio, dias antes das revelações 
A informação foi confirmada pelas assessorias de imprensa de Miller e do escritório. Ambos disseram que a decisão foi de “comum acordo”.
Miller integrou o grupo de trabalho da Lava Jato na Procuradoria-Geral da República (PGR) entre 2014 e 2016, e pouco depois se associou ao Trench, Rossi, Watanabe, que prestou serviços para o grupo J&F/JBS, dos irmãos Joesley e Wesley Batista, alvo das investigações. O escritório chegou a negociar parte do acordo de leniência firmado por executivos do grupo com o Ministério Público Federal do Distrito Federal.
O ex-procurador era ex-assessor do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, e foi citado por Temer como alguém de sua “mais estrita confiança”, que “ganhou milhões em poucos meses”, graças ao acordo. Segundo a PGR, Miller não cometeu ato irregular e não participou pessoalmente das negociações do acordo da colaboração premiada dos executivos do grupo.
O Tribunal de Ética e Disciplina (TED) da seccional da Ordem dos Advogados do Brasil no Rio (OAB-RJ) abriu no fim de junho um processo de apuração formal para avaliar a conduta do ex-procurador. O caso estava sendo analisado pelo TED desde 31 de maio.