MÃOZÃO?

“Governador” foi acusado em delação de ter recebido recursos da Odebrecht em espécie e no exterior










Rio - O governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão, teria recebido repasses de dinheiro vivo da Odebrecht pessoalmente e em contas no exterior. A denúncia veio de dois ex-executivos, o ex-presidente da construtora, Benedicto da Silva Júnior, que foi responsável por centralizar pagamentos a políticos, e Leandro Andrade Azevedo, ex-diretor de Infraestrutura da empreiteira no Estado do Rio. 
Além dos depoimentos dos delatores — que não podem prestar informações falsas, sob pena de terem os acordos que firmaram para reduzir suas penas cancelados —, o que pode complicar ainda mais a situação de Pezão é a informação de que os repasses foram registrados nas planilhas do Sistema ‘Drousys’, o Departamento de Propina da empreiteira . Isso representaria uma prova documental contra governador do Rio.






















A assessoria do governador classificou a acusação dos delatores como mentirosa, negou o recebimento de recursos ilícitos e disse que Pezão não tem e nunca teve conta no exterior.
Pezão é um dos nove governadores cujo destino será decidido pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ). O ministro Luiz Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF) enviou o caso a essa corte porque é ela a responsável por julgar crimes cometidos por governadores que estão no exercício do mandato. 
O STJ pode optar pelo arquivamento do pedido — que foi apresentado pelo procurador-geral Rodrigo Janot — ou abrir inquérito para investigar Pezão. Apenas depois dessa fase, o governador pode ser denunciado. Caso a denúncia seja aceita, ele se torna réu.






















A PGR pediu, no mês passado, o arquivamento de outro pedido de investigação contra Pezão, por irregularidades na obra do Comperj. Apesar disso, o ex-diretor da Petrobas Paulo Roberto Costa, um dos principais delatores da Lava Jato, reafirmou que Pezão estava presente em reunião no Palácio da Guanabara na qual Cabral pediu auxílio do executivo para captar R$ 30 milhões para a campanha de reeleição para o governo do estado, em 2010.
Outro delator que envolveu Pezão em irregularidades foi o ex-presidente do Tribunal de Contas do Estado, Jonas Lopes. Segundo ele, em 2013, o então vice-governador participou de reunião com os conselheiros do tribunal na qual foi discutida a divisão de propinas. 



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SÉRGIO CABRAL ROUBOU EM TODAS AS ÁREAS, AFIRMA PROCURADOR

PROCURADOR SE IMPRESSIONA COM A ROUBALHEIRA DE SÉRGIO CABRAL
MPF DIZ QUE CABRAL RECEBEU R$ 16 MILHÕES EM ESQUEMA DE FRAUDES NA SAÚDE
SEGUNDO A ACUSAÇÃO, ELE TERIA RECEBIDO REPASSES DE ATÉ R$ 450 MIL POR MÊS












SEGUNDO A PROCURADORIA DA REPÚBLICA NO RIO DE JANEIRO, CABRAL RECEBIA 5% DO ESQUEMA DE FRAUDES (FOTO: MONTAGEM/ REPRODUÇÃO E ABR)























O ex-governador do Rio de Janeiro Sérgio Cabral é acusado pelo Ministério Público Federal (MPF) de receber R$ 16,4 milhões da empresa de materiais médicos Oscar Iskin, em repasses mensais de até R$ 450 mil por mês.
Segundo informações da Procuradoria da República no Rio de Janeiro, Cabral recebia 5% do esquema de fraudes na compra de equipamentos médicos e próteses que supostamente envolvia também o ex-secretário de Saúde Sergio Côrtes e os empresários Miguel Iskin e Gustavo Estellita.





















O ex-secretário de saúde que também foi diretor do Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia e os dois empresários foram alvo de mandados de prisão preventiva no âmbito da Operação Fatura Exposta da Polícia Federal.
Côrtes é acusado de receber 2% do valor dos contratos celebrados entre a Secretaria e a Oscar Iskin. Além disso, segundo o MPF, Côrtes e Iskin são acusados de dividir 40% do valor dos contratos e depositá-lo em uma conta aberta no Bank of America, nos Estados Unidos.























Segundo os procuradores da República, o esquema envolvia um chamado “clube do pregão internacional”, do qual participam até hoje empresas que atuam em licitações de forma combinada. Segundo o MPF, Miguel Iskin orientava Côrtes, que foi secretário de 2007 a 2013, a incluir nos produtos a serem licitados especificações técnicas restritivas de concorrência. Estellita seria o operador financeiro de Iskin, de acordo com os procuradores.


























O esquema também teria funcionado no Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia (Into), instituto federal do qual Côrtes foi diretor de 2002 a 2006. A operação de hoje, chamada Fatura Exposta, é um desdobramento das operações Calicute, que resultou na prisão de Cabral no ano passado, e Eficiência, que resultou na prisão do empresário Eike Batista neste ano. (ABr)

O QUE IMPORTA PARA QUEM MORRE?

O Pentágono treinou a Al-Qaeda da Al-Qaeda "Rebeldes" no Uso de Armas Químicas













A mídia ocidental refuta suas próprias mentiras


Eles não só confirmam que o Pentágono está treinando os terroristas no uso de armas químicas, mas também reconhecem a existência de um plano não tão secreto "apoiado pelos EUA para lançar um ataque com armas químicas contra a Síria e responsabilizá-la pelo regime de Assad" 


O Daily Mail de Londres em um artigo de 2013 confirmou a existência de um projeto anglo-americano aprovado pela Casa Branca (com a assistência do Catar) para realizar um ataque de armas químicas contra a Síria e colocar a culpa em Bashar Al Assad.

 (Atualização, 8 de abril de 2017) A decisão de Trump de atacar uma base aérea síria em retaliação ao suposto uso de armas químicas de Assad contra seu próprio povo confirma que o cenário de "Arma de Armas Químicas" de Falsas Flagras formulado pela primeira vez sob Obama ainda está "na mesa" . Nossa análise (incluindo um grande número de relatórios de investigação Global Research) confirma inequivocamente que Trump está mentindo, a mídia ocidental está mentindo ea maioria dos aliados da América também estão mentindo.

O artigo Mail Online seguinte foi publicado e subsequentemente removido. Observe o discurso contraditório: "Obama emitiu aviso ao presidente sírio Bashar al Assad", "A Casa Branca deu luz verde ao ataque de armas químicas".
relatório acima da premiada jornalista Elise Labott da CNN (relegado ao status de blog da CNN), refuta as numerosas acusações da CNN dirigidas contra Bashar Al Assad.
Quem está treinando terroristas no uso de armas químicas? 
E estes são os mesmos terroristas (treinados pelo Pentágono) que são o alvo alegado da campanha de bombardeio antiterrorismo de Washington iniciada por Obama em agosto de 2014:
"O esquema do Pentágono estabelecido em 2012 consistiu em equipar e treinar rebeldes da Al Qaeda no uso de armas químicas, com o apoio de contratados militares contratados pelo Pentágono, e depois responsabilizar o governo sírio pelo uso das ADM contra o povo sírio. O que está acontecendo é um cenário diabólico - que é parte integrante do planejamento militar - ou seja, uma situação em que os terroristas de oposição aconselhados por empreiteiros de defesa ocidentais estão realmente na posse de armas químicas.
Este não é um exercício de treinamento rebelde em prol da não proliferação. Enquanto o presidente Obama afirma que "você será responsabilizado" se "você" (ou seja, o governo sírio) usar armas químicas, o que é contemplado como parte desta operação secreta é a posse de armas químicas pelos terroristas patrocinados pelos EUA e pela NATO, "Pelos nossos" afiliados da Al Qaeda, incluindo a Frente Al Nusra, que constitui o grupo de luta mais eficaz financiado e treinado pelo Ocidente, amplamente integrado por mercenários estrangeiros. Em uma reviravolta amarga, Jabhat al-Nusra, um "bem de inteligência" patrocinado pelos EUA, foi recentemente colocado na lista de organizações terroristas do Departamento de Estado.  O Ocidente afirma que está vindo para o resgate do povo sírio, cujas vidas são supostamente ameaçadas por Bashar Al Assad. A verdade da questão é que a aliança militar ocidental não só está apoiando os terroristas, incluindo a Frente Al Nusra, mas também está disponibilizando armas químicas para suas forças rebeldes de "oposição".

O Ocidente afirma que está vindo para o resgate do povo sírio, cujas vidas são supostamente ameaçadas por Bashar Al Assad. A verdade da questão é que a aliança militar ocidental não só está apoiando os terroristas, incluindo a Frente Al Nusra, mas também está disponibilizando armas químicas para suas forças rebeldes de "oposição". 
A próxima fase desse cenário diabólico é que as armas químicas nas mãos de agentes da Al Qaeda serão usadas contra civis, o que poderia levar uma nação inteira a um desastre humanitário.

A questão mais ampla é: quem é uma ameaça para o povo sírio? O governo sírio de Bashar al Assad ou a aliança militar EUA-OTAN-Israel que está recrutando forças terroristas "de oposição", que agora estão sendo treinadas no uso de armas químicas ". (Michel Chossudovsky , 8 de maio de 2013.

A fonte original deste artigo é Global Research


COMO PODE TAMANHA DESFAÇATEZ?!

Três homens de confiança de Pezão já caíram na Lava-Jato










Monnerat e Marcelinho foram alvo de condução coercitiva; Hudson Braga está preso
RIO - Não bastasse as contas do estado em frangalhos, o governador Luiz Fernando Pezão (PMDB) acompanha seus homens de confiança serem tragados pelas investigações da Lava-Jato. O próprio peemedebista é citado, embora não responda a nenhum processo. Braço-direito de Pezão na busca pela reeleição para o governo, o ex-secretário e ex-coordenador de campanha Hudson Braga já responde a processo e está atrás das grades. Na última operação, O Quinto do Ouro, mais dois dos principais colaboradores do governador foram levados coercitivamente para depor: o secretário de Governo, Affonso Monnerat, e o subsecretário de Comunicação, Marcelo Santos Amorim, o Marcelinho. Os laços de amizade com todos vêm desde os tempos em que o peemedebista vivia em Piraí.                     
         Assim como Braga, Marcelinho, de 34 anos, teve função de destaque na estrutura da campanha de reeleição do governador: era encarregado da produção gráfica e da logística nos deslocamentos. Era comum os candidatos a deputado chegarem para falar com Pezão sobre material de campanha, e o governador encaminhá-los para resolver a questão com Marcelinho.                                          Bacharel em Direito, o subsecretário é como um genro para Pezão. É casado com Luiza Cautiero, a quem o governador considera como filha. Ela é sobrinha da primeira-dama Maria Lúcia. Na eleição de 2012, Marcelinho foi impedido de disputar vaga de vereador em Volta Redonda com base na Lei da Ficha Limpa, porque havia sido condenado por compra de votos. Ele se candidatara ao mesmo cargo em 2008, mas não foi eleito.O subsecretário é citado em depoimentos ao Ministério Público Federal (MPF) como um dos operadores do suposto esquema de corrupção que envolvia fornecedores do estado e conselheiros do Tribunal de Contas do Estado (TCE-RJ). O ex-presidente do órgão e delator Jonas Lopes de Carvalho contou que um dos braços do esquema envolveu a liberação de R$ 160 milhões, em 2016, de um fundo do TCE para o governo estadual, em função da crise financeira. A transferência ocorreu após a aprovação de uma lei na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) e foi direcionada para empresas que forneciam alimentação aos presidiários. O tribunal concordou em dar ajuda financeira desde que as empresas repassassem aos conselheiros 15% dos valores recebidos do governo. Marcelinho, que já tinha uma relação com as companhias, ficaria com 1% do valor arrecadado. Em delação, o advogado Jonas Lopes Neto, filho do ex-presidente do TCE-RJ, diz que Marcelinho “seria o operador de Pezão”. Procurado, o subsecretário disse que já prestou os esclarecimentos à Polícia Federal e que repudia as atribuições imputadas a ele.
Outro levado coercitivamente para depor, Affonso Monnerat, de 55 anos, chegou ao governador pelas mãos do ex-presidente da Alerj Paulo Melo (PMDB), de quem foi chefe de gabinete entre 1995 e 2004. Saiu do cargo para disputar a Prefeitura de Bom Jardim, na Região Serrana, sendo eleito e reeleito. No segundo mandato, deixou a administração municipal para se tornar subsecretário da Região Serrana. A nomeação aconteceu após a tragédia das chuvas na serra.CITADOS FICARÃO NO GOVERNO
Monnerat responde junto com Hudson Braga a um processo por irregularidades na contratação de empresas para a reconstrução de pontes após a tragédia. A ação corre na Vara Federal de Friburgo. Homem de bastidor, o secretário é avesso à exposição pública e evita até almoços e jantares oficiais.
Monnerat foi citado na delação do ex-presidente do TCE-RJ. Jonas Lopes disse que se encontrou com Pezão, já como governador, no Palácio Guanabara, para saber quem seria o interlocutor do governo para os repasses ao tribunal. Segundo o ex-conselheiro, o governador deu o nome de Monnerat. O secretário de Governo afirmou, em nota, desconhecer o teor das investigações e disse que não vai comentá-las.
— Cada um fala o que quer, agora tem que provar. Tenho muita confiança neles (Marcelinho e Monnerat) e vão continuar a trabalhar — disse Pezão na última sexta-feira,
Hudson Braga é de Volta Redonda, onde foi secretário. Pezão conhecia o trabalho dele de lá. Depois, continuou acompanhando o desempenho do amigo no governo Rosinha Garotinho, integrado por ambos. A relação já era estreita quando o peemedebista, nomeado para a Secretaria de Obras, designou Braga para ser seu subsecretário na pasta. Braga é acusado de cobrar 1% do valor dos contratos de obras, a “taxa de oxigênio”, mas nega as acusações. Ele foi preso na Operação Calicute, deflagrada em novembro.