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Recepção a Lula em Governador Valadares

Putin revela o que pode ser mais perigoso que bomba atômica para humanidade

O presidente da Rússia, Vladimir Putin, afirmou durante o XIX Festival Internacional da Juventude e Estudantes em Sochi que os humanos geneticamente modificados podem se tornar ainda mais perigosos do que uma bomba atômica.
Segundo Putin, a engenharia genética oferece hoje em dia possibilidades incríveis.
"É fácil imaginar que uma pessoa possa criar outra pessoa com características específicas. Pode-se tratar de um gênio da matemática ou de um gênio da música, mas também de um soldado capaz de lutar sem medo, sem sentimentos, sem dor e sem piedade", disse o presidente russo.
Ele também advertiu que a humanidade se dirige atualmente "para um período de desenvolvimento e existência difícil e de muita responsabilidade" e que esta tecnologia "pode vir a criar mais medo do que a bomba atômica".
Ao mesmo tempo, o presidente russo disse que o homem nunca deveria esquecer a decência e a moral, e se mostrou convencido que um mundo sem essas duas qualidades pode levar à destruição da humanidade.
"Quando fazemos alguma coisa, não importa o que seja, nunca devemos esquecer a base moral e ética do que estamos fazendo. O que quer que seja, deve ser em prol da humanidade e não algo que a destrua", disse Putin, acrescentando ainda em inglês, que os jovens "são o futuro".
Sochi acolheu mais de 20 mil jovens profissionais entre os 18 e 35 anos de mais de 180 países para discutirem as questões mais importantes do nosso tempo, como a ecologia, pobreza, educação, energia, informação e ciência; criando um lugar onde eles podem propor suas próprias soluções.



SÉRGIO CABRAL VAI SER TRANSFERIDO PARA PRESÍDIO FEDERAL


























O juiz Marcelo Bretas, da 7ª Vara Criminal Federal do Rio, aceitou, agora há pouco, o pedido de transferência de Sérgio Cabral para um presídio federal, feito no mesmo dia pelo Ministério Público Federal.

Ontem, durante o programa Conexão Repórter, apresentado pelo jornalista Roberto Cabrini, um agente penitenciário lotado em Benfica, relatou diversas mordomias oferecidas à Sérgio Cabral dentro do presídio. Mas, segundo notícias veiculadas pelo portal G1, o procurador Sérgio Pinel afirmou que "durante o interrogatório do senhor Sérgio Cabral, ele mencionou expressamente que, na prisão, recebe informações inclusive da família desse magistrado, o que denota que prisão no Rio não tem sido suficiente para afastar o réu de situações que possam impactar nesse processo."

Segundo o juiz Marcelo Bretas, "é no mínimo inusitado que ele venha aqui trazer a juízo, numa audiência gravada, a informação de que recebe ou acompanha a rotina da família do magistrado. Deixa a informação de que apesar de toda a rigidez, que imagino que haja no presídio, aparentemente trem acesso privilegiado a informações que não devesse ter", afirmou o juiz.

Segundo relatos que chegaram a mim, além das mordomias já relatadas, Sérgio Cabral possui uma espécie de mordomo-segurança no presídio. O nome dele é Fábio, um ex-policial do BOPE afastado por envolvimento com o tráfico. Segundo relatos de agentes penitenciários a este blog, Fábio, além de fazer a segurança de Cabral, é responsável pela limpeza de sua cela, também exerce uma espécie de papel de personal trainer e encomenda comidas de vários restaurantes do Rio para o ex-governador.

Não se sabe ainda para qual presídio federal Cabral será transferido, porém, provavelmente, não continuará a usar o telefone celular como faz rotineiramente em Benfica onde, inclusive, conversa com outras autoridades do estado.

Durante o interrogatório, Sérgio Cabral discutiu com o juiz Marcelo Bretas insinuando que o magistrado deveria entender muito bem de jóias pois "sua família tem negócios no ramo de bijuterias". O juiz rebateu: "não me senti confortável com o acusado dizendo que minha família trabalha com bijuterias. Pode ser entendido de alguma forma como ameaça. Não recebo isso com bons olhos. Se a ideia é criar algum tipo de suspeição, quero lembrar que a lei veda que o acusado crie suspeição, isso é muito óbvio", rebateu Bretas.