Fachin libera para o plenário do STF pedido de liberdade de Lula

O ministro Edson Fachin liberou nesta quinta-feira (28) para julgamento no plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) recurso da defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para que seja revisto o arquivamento do pedido de liberdade do petista. Lula está preso em Curitiba desde 7 de abril.
A defesa de Lula havia pedido a Fachin "imediata reconsideração" da decisão do próprio ministro para que o pedido de liberdade do ex-presidente fosse analisado pela Segunda Turma no último dia 26.
Caberá à Cármen Lúcia definir a data do julgamento. Ainda não se sabe se a presidente do STF marcará o arbítrio para hoje ou para amanhã. O Supremo entra em recesso em julho e há a possibilidade de que o julgamento fique para agosto.

Ministros do Supremo devem manter Lula preso por 6×5 votos





















Juristas preveem placar apertado de 6x5 contra o petista

Animou os petistas, em relação à pretendida soltura do presidiário Luiz Inácio Lula da Silva, as mais recentes decisões da Segunda Turma, mas estimativas de juristas experientes, com atuação em tribunais superiores, ouvidos pela coluna, apontam placar apertado, mas desfavorável ao ex-presidente, no Supremo Tribunal Federal: 6×5 votos. A tendência é manter decisões anteriores relativas ao caso. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
Os petistas não se animaram à toa: a Segunda Turma inocentou Gleisi Hoffmann e livrou da cadeia o ex-ministro José Dirceu.
A Turma também anulou a busca e apreensão de provas contra Paulo Bernardo, o “PB”, acusado de roubar os endividados dos consignados.
Animou lulistas o voto de Dias Toffoli sobre “plausibilidade jurídica” no questionamento da dosimetria de Dirceu. Mas isso não se aplica a Lula.
É forte a chance de o plenário do STF nem examinar isso em agosto. É que já o fez ao negar habeas corpus que tentou adiar a prisão de Lula.



A defesa do ex-presidente Lula entrou com nova ação no Supremo Tribunal Federal (STF) nesta quinta (28), pedindo a destituição do ministro Edson Fachin da relatoria da Lava Jato na Segunda Turma, e sua substituição por outro ministro sorteado entre os demais quatro integrantes do colegiado. Destes, três têm votado em favor de condenados da Lava Jato. Os advogados do petista questionam a decisão de Fachin de remeter o pedido de liberdade do ex-presidente ao Plenário da Corte, em vez de julgamento na Segunda Turma, onde imaginam que seu cliente teria mais chances de êxito. O jornalista Cláudio Humberto, colunista do Diário do Poder, informa nesta quinta-feira (28) que o STF deve manter Lula preso por votação apertada, de 6×5 votos, segundo estimativas de experientes juristas. O petista preso desde abril quer a suspensão da execução previsória da pena para que possa aguardar em liberdade enquanto houver possibilidade de recurso contra a condenação de 12 anos e um mês pelo caso triplex, na Lava Jato. Lula foi preso após o Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4) confirmar sua condenação em segunda instância. Pelo entendimento do Supremo, neste caso, a prisão já poderia ocorrer. Na reclamação constitucional, a defesa alega que existe a “probabilidade de que estaria em liberdade caso não houvesse sido subtraído de seu juiz natural”, sendo o juiz natural a Segunda Turma, que julga os casos da Operação Lava Jato no Supremo. Outras notícias STF pode julgar ações de sindicatos contra alterações previstas na reforma trabalhista Ministros do Supremo devem manter Lula preso por 6×5 votos Moro determina que PF providencie escolta para depoimento de Lula Os advogados querem ainda que um novo relator seja sorteado entre os outros quatro ministros que fazem parte da Segunda Turma: Ricardo Lewandowski, Dias Toffoli, Gilmar Mendes e Celso de Mello. O pedido fala ainda sobre o reconhecimento de que Fachin usurpou a competência da Turma ao remeter o pedido ao Plenário da Corte, já que supostamente o ministro não apresentou argumentos para tomar a medida, ferindo o princípio constitucional do juiz natural. O sorteio de um novo relator pode ocorrer ainda na tarde desta quinta, assim que o pedido da defesa de Lula seja registrado no sistema do Supremo. Nesta terça (26), a Segunda Turma analisou as reclamações do ex-ministro José Dirceu e do ex-assessor do PP João Genu e suspendeu a execução de pena de ambos. Fachin foi voto vencido nos dois casos, após Dias Toffoli, Lewandowski e Gilmar Mendes votarem pela soltura da dupla.


Defesa de Lula agora quer destituir relator nomeado por Dilma
Advogados se irritaram com envio ao plenário da decisão sobre Lula
A defesa do ex-presidente Lula entrou com nova ação no Supremo Tribunal Federal (STF) nesta quinta (28), pedindo a destituição do ministro Edson Fachin da relatoria da Lava Jato na Segunda Turma, e sua substituição por outro ministro sorteado entre os demais quatro integrantes do colegiado. Destes, três têm votado em favor de condenados da Lava Jato.
Os advogados do petista questionam a decisão de Fachin de remeter o pedido de liberdade do ex-presidente ao Plenário da Corte, em vez de julgamento na Segunda Turma, onde imaginam que seu cliente teria mais chances de êxito. O jornalista Cláudio Humberto, colunista do Diário do Poder, informa nesta quinta-feira (28) que o STF deve manter Lula preso por votação apertada, de 6×5 votos, segundo estimativas de experientes juristas.
O petista preso desde abril quer a suspensão da execução previsória da pena para que possa aguardar em liberdade enquanto houver possibilidade de recurso contra a condenação de 12 anos e um mês pelo caso triplex, na Lava Jato. Lula foi preso após o Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4) confirmar sua condenação em segunda instância. Pelo entendimento do Supremo, neste caso, a prisão já poderia ocorrer.
Na reclamação constitucional, a defesa alega que existe a “probabilidade de que estaria em liberdade caso não houvesse sido subtraído de seu juiz natural”, sendo o juiz natural a Segunda Turma, que julga os casos da Operação Lava Jato no Supremo.

Moro determina que PF providencie escolta para depoimento de Lula
Os advogados querem ainda que um novo relator seja sorteado entre os outros quatro ministros que fazem parte da Segunda Turma: Ricardo Lewandowski, Dias Toffoli, Gilmar Mendes e Celso de Mello.
O pedido fala ainda sobre o reconhecimento de que Fachin usurpou a competência da Turma ao remeter o pedido ao Plenário da Corte, já que supostamente o ministro não apresentou argumentos para tomar a medida, ferindo o princípio constitucional do juiz natural.
O sorteio de um novo relator pode ocorrer ainda na tarde desta quinta, assim que o pedido da defesa de Lula seja registrado no sistema do Supremo.
Nesta terça (26), a Segunda Turma analisou as reclamações do ex-ministro José Dirceu e do ex-assessor do PP João Genu e suspendeu a execução de pena de ambos. Fachin foi voto vencido nos dois casos, após Dias Toffoli, Lewandowski e Gilmar Mendes votarem pela soltura da dupla.


STF SEGUNDA TURMA

Este é o samba do crioulo doido.
A história de um compositor que durante muitos anos obedeceu o regulamento, E só fez samba sobre a história do brasil.
E tome de incofidência, abolição, proclamação, chica da silva, e o coitado
Do crioulo tendo que aprender tudo isso para o enredo da escola.
Até que no ano passado escolheram um tema complicado: a atual conjuntura.
Aí o crioulo endoidou de vez, e saiu este samba:
Foi em diamantina onde nasceu j.k. E a princesa leopoldina lá resolveu se casar Mas chica da silva tinha outros pretendentes E obrigou a princesa a se casar com Tiradentes Laiá, laiá, laiá, o bode que deu vou te contar Joaquim josé, que também é da silva Xavier Queria ser dono do mundo E se elegeu pedro segundo Das estradas de minas, seguiu p'rá são Paulo E falou com Anchieta O vigário dos índios Aliou-se a dom Pedro E acabou com a falceta Da união deles dois ficou resolvida a questão E foi proclamada a escravidão
Assim se conta essa história Que é dos dois a maior glória A leopoldina virou trem E dom pedro é uma estação também Oô, oô, oô, o trem té atrasado ou já passou Composição:

AUTOR: Stanislaw Ponte Preta Sérgio Porto