CARAS DE RATOS,
CHEIRO DE RATOS, JEITO DE RATOS
CHEIO DE
SEGUIDORES EM REDE SOCIAL?
DESEMPREGADO OU
SUB EMPREGADO COM
DINHEIRO PARA VIAJAR? CHEIO DE CELULARES?
COM NOTEBOOK E
PAGANDO HOSPEDAGEM?
PAGANDO CLUBE DE
TIROS?
VISITANDO
DEPUTADO EM BRASÍLIA?
PARTICIPANDO DE
MANIFESTAÇÕES DO PT?
COM QUATRO
ADVOGADOS PAGOS?
“Os lobos solitários são
heterodoxos na idade, antecedentes sociais e demográficos, historial criminal,
e por aí fora. A vasta maioria são homens. Cerca de 36% têm (ou tiveram)
problemas psicológicos ou de saúde, que vão de moderados a graves. Muitos estão
socialmente isolados, têm poucos amigos e familiares”.
Ramon Spaaij, sociólogo da Universidade de Victoria
Em primeiro lugar, precisamos
contextualizar melhor a ideia, muito veiculada atualmente, de que “lobos
solitários” possuem algum tipo de doença mental. Um exemplo dessa abordagem é
o texto de Liah Greenfeld, publicado no The New York Times em 15
de julho de 2016 e cujo título já é bastante claro em relação a isso: “Para
combater o terrorismo, devemos enfrentar a doença mental” .
Dilma critica ação dos EUA contra Estado Islâmico
Presidente
disse que os bombardeios, feitos sem a autorização da Organização das Nações
Unidas (ONU), não levam à paz
A resposta à pergunta de por
que o islamismo radical é sedutor é relativamente fácil: ele promete
pertencimento absoluto a pessoas excluídas de sua própria comunidade, ainda que
esse pertencimento tenha também um preço absoluto a ser pago (a própria vida).
Contudo, um sujeito vivendo uma vida miserável tem menos apego a ela do que
outros mais bem identificados com sua sociedade de origem. Desse modo, trocar
uma vida infeliz nesse mundo por outra de prazeres eternos no além parece-lhes
um bom negócio.
Lula recebe líder do Irã em visita cercada de polêmica
O
presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, faz nesta segunda-feira uma visita
oficial ao Brasil cercada de polêmica e expectativa.
O
problema não está tanto no fato de que “a grande maioria dos atos de terror de
lobos solitários são cometidos por pessoas com conhecida história de doença
mental, mais frequentemente depressão, na qual se inclui desajustamento social
e um senso problemático de si mesmo entre seus principais sintomas”. Isso até é
verdade. A questão mais importante, contudo, é como esses indivíduos chegam a
se sentir assim. Ainda segundo Greenfeld, ao não conseguir explicar para si
mesmos seu desconforto existencial, os “lobos solitários” se apropriam de
ideologias hostis à sociedade na qual eles experienciam sua infelicidade, como
uma forma de racionalizar seu sofrimento e atribuir a ele um sentido grandioso.
QUAIS OS MEDICAMENTOS USADOS PELO “LOBO SOLITÁRIO?
QUEM PRESCREVEU?
MK-ULTRA da CIA. O
projeto nasceu a partir de um projeto anterior, o Blue Bird, que oficialmente
teria sido criado para fazer frente aos avanços soviéticos nas técnicas de
lavagem cerebral. Porem a Cia tinha outro objetivo: "estudar métodos de
controle dos indivíduos". O marco foi a experiência da
"narco-hipnose", que é combinação de drogas alteradoras da mente com
uma cuidadosa programação hipnótica.
Em plena evolução, o projeto
Bluebird passou a ser chamado de Projeto Artichoke (Projeto Alcachofra). Era um
programa "ofensivo" de controle da mente no qual estavam envolvidas
as divisões de espionagem das forças aéreas, marítimas e do exército, assim
como o FBI.
A finalidade do projeto é
descrita em um memorando de 1952, onde é dito: Podemos obter o controle da
mente de um indivíduo até o ponto em que seja possível executar nossos desejos
contra a sua vontade ou contra as leis naturais, como a própria proteção? O
objetivo era a criação de um assassino programável. Uma equipe da CIA foi
formada para viajar pelo mundo inteiro. Sua tarefa era comprovar as novas
técnicas de interrogação e garantir que as vítimas não se lembrassem de que
foram interrogadas e programadas. Inúmeros tipos de drogas foram utilizadas,
desde a maconha até o LSD, da heroína até o pentotal sódico, um narcótico
utilizado como anestésico, vulgarmente chamado de "soro da verdade".
No dia 13 de abril de 1953, nasce o programa MK-ULTRA da CIA, com uma
finalidade muito mais ampla do que as anteriores. Nos documentos oficiais é
descrito como um "projeto guarda-chuva", com 140
"subprojetos". Muitos subprojetos dedicavam-se a provas ilegais para
um possível em campo, outros estavam dedicados a eletrônica. Um deles,
explorava a possibilidade de "ativar o organismo humano através do
controle remoto". Porém, o mais importante de tudo isso, prevalecia o
principal objetivo da lavagem cerebral de indivíduos para serem utilizados como
informantes e espiões, mas sem saberem do que se passava.