LOBO SOLITÁRIO FILIADO A PARTIDO ANEXO AO PT?

























       CARAS DE RATOS, CHEIRO DE RATOS, JEITO DE RATOS


CHEIO DE SEGUIDORES EM REDE SOCIAL?

DESEMPREGADO OU SUB EMPREGADO COM 

DINHEIRO PARA VIAJAR? CHEIO DE CELULARES? 

COM NOTEBOOK E PAGANDO HOSPEDAGEM?

PAGANDO CLUBE DE TIROS?

VISITANDO DEPUTADO EM BRASÍLIA?

PARTICIPANDO DE MANIFESTAÇÕES DO PT?

COM QUATRO ADVOGADOS PAGOS?

“Os lobos solitários são heterodoxos na idade, antecedentes sociais e demográficos, historial criminal, e por aí fora. A vasta maioria são homens. Cerca de 36% têm (ou tiveram) problemas psicológicos ou de saúde, que vão de moderados a graves. Muitos estão socialmente isolados, têm poucos amigos e familiares”.
Ramon Spaaij, sociólogo da Universidade de Victoria

Em primeiro lugar, precisamos contextualizar melhor a ideia, muito veiculada atualmente, de que “lobos solitários” possuem algum tipo de doença mental. Um exemplo dessa abordagem é o texto de Liah Greenfeld, publicado no The New York Times em 15 de julho de 2016 e cujo título já é bastante claro em relação a isso: “Para combater o terrorismo, devemos enfrentar a doença mental” .
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A resposta à pergunta de por que o islamismo radical é sedutor é relativamente fácil: ele promete pertencimento absoluto a pessoas excluídas de sua própria comunidade, ainda que esse pertencimento tenha também um preço absoluto a ser pago (a própria vida). Contudo, um sujeito vivendo uma vida miserável tem menos apego a ela do que outros mais bem identificados com sua sociedade de origem. Desse modo, trocar uma vida infeliz nesse mundo por outra de prazeres eternos no além parece-lhes um bom negócio.

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O problema não está tanto no fato de que “a grande maioria dos atos de terror de lobos solitários são cometidos por pessoas com conhecida história de doença mental, mais frequentemente depressão, na qual se inclui desajustamento social e um senso problemático de si mesmo entre seus principais sintomas”. Isso até é verdade. A questão mais importante, contudo, é como esses indivíduos chegam a se sentir assim. Ainda segundo Greenfeld, ao não conseguir explicar para si mesmos seu desconforto existencial, os “lobos solitários” se apropriam de ideologias hostis à sociedade na qual eles experienciam sua infelicidade, como uma forma de racionalizar seu sofrimento e atribuir a ele um sentido grandioso.

QUAIS OS MEDICAMENTOS USADOS PELO “LOBO SOLITÁRIO?

QUEM PRESCREVEU?

 MK-ULTRA da CIA. O projeto nasceu a partir de um projeto anterior, o Blue Bird, que oficialmente teria sido criado para fazer frente aos avanços soviéticos nas técnicas de lavagem cerebral. Porem a Cia tinha outro objetivo: "estudar métodos de controle dos indivíduos". O marco foi a experiência da "narco-hipnose", que é combinação de drogas alteradoras da mente com uma cuidadosa programação hipnótica.
Em plena evolução, o projeto Bluebird passou a ser chamado de Projeto Artichoke (Projeto Alcachofra). Era um programa "ofensivo" de controle da mente no qual estavam envolvidas as divisões de espionagem das forças aéreas, marítimas e do exército, assim como o FBI.
A finalidade do projeto é descrita em um memorando de 1952, onde é dito: Podemos obter o controle da mente de um indivíduo até o ponto em que seja possível executar nossos desejos contra a sua vontade ou contra as leis naturais, como a própria proteção? O objetivo era a criação de um assassino programável. Uma equipe da CIA foi formada para viajar pelo mundo inteiro. Sua tarefa era comprovar as novas técnicas de interrogação e garantir que as vítimas não se lembrassem de que foram interrogadas e programadas. Inúmeros tipos de drogas foram utilizadas, desde a maconha até o LSD, da heroína até o pentotal sódico, um narcótico utilizado como anestésico, vulgarmente chamado de "soro da verdade". No dia 13 de abril de 1953, nasce o programa MK-ULTRA da CIA, com uma finalidade muito mais ampla do que as anteriores. Nos documentos oficiais é descrito como um "projeto guarda-chuva", com 140 "subprojetos". Muitos subprojetos dedicavam-se a provas ilegais para um possível em campo, outros estavam dedicados a eletrônica. Um deles, explorava a possibilidade de "ativar o organismo humano através do controle remoto". Porém, o mais importante de tudo isso, prevalecia o principal objetivo da lavagem cerebral de indivíduos para serem utilizados como informantes e espiões, mas sem saberem do que se passava.

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