Redes sociais estão ‘encharcadas’ de reclamações de fraudes nas urnas

Justiça Eleitoral promete investigar casos, que acusam urnas de fraude


São incontáveis nas redes sociais as denúncias de irregularidades e fraude na eleição, mas para a Justiça Eleitoral foi tudo uma maravilha.

As redes sociais estão repletas de postagens de reclamações de eleitores de todo o País, que não conseguiram – de alguma forma – confirmar os seus votos. As queixas de eleitores são as mais variadas, mas na maior parte acusam algum mau funcionamento da urna eletrônica.
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) já informou que substituiu 1.695 urnas em todo o País. Segundo a Corte, o número representa apenas 0,33% de todas as 454,4 mil espalhadas por todo o Brasil.
As reclamações de fraude, no entanto, são diversas. Ainda não há uma estatística oficial do TSE sobre o número de queixas, mas o tribunal prometeu lançar uma ampla investigação das diversas denúncias. A “#fraudenasurnas” tinha mais de 4 mil menções apenas no Instagram na noite de domingo.
Dois casos denunciados durante o dia, um perante o TSE e outro perante o Tribunal Regional Eleitoral de Minas Gerais, foram descartados como fraudes e eram – na verdade – “fake news”. Em ambos os casos, as reclamações partiram de vídeos publicados nas redes sociais.
Mas os exemplos de vídeos na internet são quase intermináveis. Entre lágrimas, prisões, gritos e pedidos de ordem, eleitores foram às redes sociais para manifestar suas insatisfações com os problemas nas urnas eletrônicas.
O primeiro vídeo que “viralizou” neste domingo (7) foi postado por um dos filhos de Jair Bolsonaro, candidato a senador, onde um eleitor, ao apertar qualquer tecla na urna ao votar para presidente da República, tem o número transformado no 13 de Fernando Haddad, do PT. Segundo o TSE, o vídeo era uma montagem. Houve até reclamações de urnas que se desligavam sozinhas durante o voto.
Voto nulo
Em alguns vídeos espalhados por diversas redes sociais, eleitores reclamavam que ao apertar “17” o voto depois era anulado.
Registro de queixas
Eleitores reclamaram que não conseguiam registrar suas reclamações em algumas seções.
Fim antes do fim
Uma das reclamações mais frequentes era o fim do processo de votação sem apertar o botão de “Confirma”. Diversos eleitores postaram vídeos onde fazem a mesma queixa. Alguns chamaram juízes eleitorais, a polícia ou qualquer outro fiscal que conseguissem encontrar. Um eleitor de Cuiabá se recusou a deixar a seção eleitoral até a urna ser retirada.
728 prisões
Segundo o Ministério da Segurança Pública, 728 pessoas foram presas durante a eleição, sendo a maior parte das prisões motivada por infrações de segurança nos locais de votação.
Foram 14 crimes contra candidatos; 29 crimes comuns nos locais de votação/apuração; 532 incidentes de segurança nos locais de votação; 34 apreensões de armas de fogo, munições e explosivos; apreensão de 3,645kg de drogas; apreensão de 42 veículos decorrentes de crime eleitoral; apreensão de 260.648 materiais de campanha, R$ 306.783 e US$ 90.679.


Institutos de pesquisa deram vexame errando previsões a poucas horas da eleição

Votação desmente totalmente os prognósticos das pesquisas

Previsões feitas 12h foram completamente desmontadas nas urnas

Os institutos de pesquisa erraram feio mais uma vez, e não vão se explicar, como sempre. O Datafolha cravou que Eduardo Suplicy (PT) estava eleito senador, em São Paulo. Perdeu. No Rio, o Ibope divulgou pesquisa na véspera da eleição indicando 4º lugar e 12% para Wilson Witzel (PSL) na disputa para governador. Foi o mais votado, com 42%. Todas as pesquisas, é claro, “com 95% de confiança” blábláblá. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.






















Erro no RJ a 12h da eleição.

No Jornal Nacional de sábado, a 12 horas de iniciar a votação, Ibope e Datafolha cravaram 40% para Jair Bolsonaro. Deu 47%.
Em Minas, o Ibope de sábado (6) deu Anastasia com 42% para o governo. Contados os votos, Zema (Novo), em 3º no Ibope, teve 43%.
Ibope e Datafolha e outros institutos apontaram Dilma eleita senadora em Minas, “mais votada” etc. Só o eleitor não acreditou na lorota.
As pesquisas da véspera da eleição apontaram 7% (Ibope) e 8% Datafolha para Alckmin. O tucano, um político estadual, teve metade.

DECLARAÇÃO DE VOTO


As eleições de 2018 apresentam talvez o momento mais difícil na política brasileira pós redemocratização. Durante o período imediatamente anterior, ainda com a escolha sendo feita pelo colégio eleitoral, vivíamos o clima ainda tenso, o temor latente de um retrocesso que se materializasse, aprisionando não apenas as consciências, mas também nossos corpos. Esse temor conduziu-nos a um caminho que se revelou apenas um atalho por um terreno desconhecido e perigoso, apontado por cegos e/ou almas perversas.
O nós aqui evocado, refere-se a uma parcela de autoproclamados intelectuais e pretensos salvadores e formuladores de todas as soluções para tudo. Que mergulhando no oceano farto da literatura ampla e extenuantemente só de “esquerda”, surgia como uma nova espécie de combatentes infalíveis, invencíveis. Na ausência de informações contrapontuais (não havia internet e nossas fontes eram limitadas ao que nos era fartamente oferecido pelos heroicos companheiros de sempre), sorvíamos avidamente do saber libertador, sem questionamento algum. Como efeito colateral da ingestão desregrada de todo tipo de informação doutrinária, caímos em prisão intelectual férrea, dessensibilizadora, da qual pouquíssimos de nós logramos escapar. Para aqueles que pretendem, ainda, manter um posicionamento coerente com os ideais e princípios nos quais acreditam, o meu absoluto respeito, e a disposição de discutir posicionamentos políticos sempre que a oportunidade surja, dentro da mais alta fidalguia. Para mim, após uma análise da minha história dentro da política, chego a uma triste conclusão: Perdi todos os meus votos desde as eleições de 1989, não tendo avançado um único passo. O meu maior arrependimento é ter, por decisão partidária, votado no pt em duas ocasiões; menos mal que nas duas oportunidades o partido não saiu vencedor. Após esperar, torcer para que desse certo, observar, estudar e compreender as práticas do governo petista e de seu líder maior, tenho que, por respeito a convicções pessoais, romper com quaisquer resquícios de ligação com a falsa esquerda que chegou ao poder. Falsa esquerda que revelou na prática o compromisso apenas com poder pelo poder, aliando-se ao que de pior existe na política brasileira, dando as costas ao compromisso com a ética e a moralidade, sua marca mais forte, mostrando que tudo não passava um engodo para ascender a um poder do qual não pretendia mais abrir mão. Fica longo e cansativo discorrer sobre a ação divisionista de agentes sindicais e políticos a serviço de setores do governo militar, que cresceram e vicejaram ao longo de quase quatro décadas. Parece inútil trazer à luz estratégias e táticas postas em prática durante o exercício de “governos legítimos” por parte da instituição que se fantasiou de partido político para práticas indiscutivelmente delituosas. No entanto, para mim, tornou-se claro que não se pode colocar no mesmo patamar partidos políticos e organizações criminosas. Desconstrucionismo, inversão de valores, sócioconstrutivismo, subversão semântica, estigmatização de princípios, tudo utilizado para ludibriar, confundir. NAZISMO na prática!  Chamam os adversários daquilo que são, acusam-nos daquilo que fazem!
“Goebbels ficou conhecido pela frase “uma mentira dita cem vezes torna-se verdade”, que sintetiza a proposta de implicação psicológica da propaganda nazista. A elaboração da máquina de propaganda nazista contava com a instrumentalização de intelectuais e pessoas ligadas às artes (arquitetos, escultores, pintores, músicos, cineastas etc.). Um dos exemplos mais notórios foi o da cineasta Leni Riefenstahl (1902-2003), que produziu o famoso documentário O Triunfo da Vontade, em 1934”.
A máquina de propaganda petista instrumentalizou intelectuais e artistas a seu serviço-assim com a máquina de propaganda nazista.
A prática de governo petista pode não parecer com um estado totalmente fascista, mas os segmentos que sustentam a entidade partido/estado exprimem com nitidez tal prática.  
“O maior exemplo de corporativismo fascista ocorreu na Itália durante o governo de Mussolini. Na época, foram criados sindicatos de trabalhadores e de patrões para cada profissão. Esses sindicatos eram submetidos à supervisão do Partido Comunista, o que garantia que todas as classes, de todas as áreas, estivessem sempre em harmonia com os ideais do governo”. 
Entre as principais características desse sistema estão a concentração do poder nas mãos de um único líder, o uso da violência e o imperialismo.
A principal liderança do partido dos trabalhadores, de perfil nitidamente autoritário/fascista, escancara para quem queira ver tal prática, comandando com mão de ferro, de DENTRO DA CADEIA, o partido transformado em facção criminosa, cujos integrantes não se pejam de quedarem-se genuflexos ante o seu deus do mal.
Diferente de outras correntes ideológicas, o fascismo é um termo de difícil definição, que pode apresentar diversos significados dependendo do enfoque escolhido e das características acentuadas. Assim, ainda não existe um conceito de fascismo universalmente aceito.
Na opinião do Dr. Lawrence Britt:
“Eleições fraudulentas/Urnas Fraudulentas e fraudáveis – Às vezes as eleições em nações fascistas são uma farsa completa. Outras vezes as eleições são manipuladas por campanhas de difamação contra ou mesmo assassinato de candidatos da oposição, o uso de legislação para controlar os números de voto ou limites dos distritos políticos e manipulação dos meios de comunicação. Nações fascistas também usam normalmente os seus sistemas judiciários para manipular ou controlar as eleições”.
Um governo não apenas autoritário, mas que fez do exercício do poder uma prática de crimes continuados. Noventa por cento das medidas provisórias vendidas para “clientes” numa vergonhosa feira da corrupção, onde o “comprador” elaborava as tais medidas!
A medida provisória é um truque que disfarça um abuso e uma omissão. O poder executivo pode legislar sem esperar os prazos do legislativo e o Congresso pode continua dedicando seu tempo à política, em vez de legislar. 
“No âmbito do direito constitucional brasileiro, Medida Provisória é um ato unipessoal do presidente da República, com força imediata de lei, sem a participação do Poder Legislativo, que somente será chamado a discuti-la e aprová-la em momento posterior”.
Seria “apenas” uma liderança, um partido, um governo autoritário, incompetente e corrupto?
Infelizmente não!

O “big boss” acumpliciou-se a um projeto internacionalista que prioriza os interesses de um grupo que tem como objetivo maior a criação de um pan-americanismo corrupto e narcotraficante.
Sinopse do livro de Leonardo Coutinho, HUGO CHÁVES, O ESPECTRO
 “O que levou um país rico, dono das maiores reservas de petróleo do planeta e com uma localização estratégica ao maior colapso financeiro e institucional do Ocidente? A destruição da Venezuela é apenas a face mais evidente de uma intrincada rede de organizações políticas e criminosas que foram criadas ou alimentadas por Hugo Chávez como parte de seu sonho de reengenharia global. Neste livro, o jornalista Leonardo Coutinho revela – com base em milhares de páginas de documentos, muitos deles secretos, e mais de uma centena de entrevistas em dez países – como as digitais de Hugo Chávez estão espalhadas em todo o mundo, desde a explosão da violência na América Central e no México até o financiamento de organizações terroristas como o grupo Estado Islâmico. Eleito em 1998 com a promessa de tirar a Venezuela da crise e com o compromisso de conduzir os venezuelanos ao desenvolvimento, Hugo Chávez desperdiçou a fortuna arrecadada durante a bonança petroleira para financiar um modelo de mundo que fosse o seu espelho: caótico e subversivo. APesar de sua morte, em março de 2013, em decorrência de um câncer, Chávez segue presente “assombrando” o mundo com os efeitos destrutivos de sua combinação de tráfico de cocaína, terrorismo e corrupção. UM legado que o presidente Nicolás Maduro soube herdar e manter, conduzindo o país a um colapso econômico e institucional sem precedentes”.
Por esse motivo eu, Milton de lima, declaro que não vou me omitir covardemente no conforto da abstenção, do voto nulo ou branco. Esperei até hoje para saber qual seria a alternativa contra a corrupção, a incompetência, o autoritarismo e, principalmente contra o CRIME. TODOS os candidatos mostraram-se comprometidos com o continuísmo de um estado corrupto, revelando, para quem não se recusa a raciocinar, quais são seus propósitos verdadeiros, acumpliciando-se contra um ÚNICO candidato que não mostrou ligação com nenhum partido ou liderança política para alcançar o poder, que rejeitou apoio e financiamento, que mesmo sofrendo violência física, manteve coerência. Não imaginaria há meses atrás, que hoje estaria fazendo essa escolha, não é o candidato que eu escolheria normalmente. Respeito as opiniões divergentes, no entanto entendo, como pai e avô, como cidadão, como observador atento da política nacional, que ou o Brasil diz não à corrupção, ao CRIME, ou nos arrependeremos amargamente. Meu voto nessa eleição seria em QUALQUER UM que tivesse condições de derrotar essa maldita facção criminosa que surgiu para destruir o Brasil. Contra lula, contra o pt, contra o crime, pelo Brasil, voto Jair Bolsonaro. 
MILTON LIMA