Votação desmente
totalmente os prognósticos das pesquisas
Previsões feitas 12h
foram completamente desmontadas nas urnas
Os institutos de pesquisa erraram feio
mais uma vez, e não vão se explicar, como sempre. O Datafolha cravou que
Eduardo Suplicy (PT) estava eleito senador, em São Paulo. Perdeu. No Rio, o
Ibope divulgou pesquisa na véspera da eleição indicando 4º lugar e 12% para
Wilson Witzel (PSL) na disputa para governador. Foi o mais votado, com 42%.
Todas as pesquisas, é claro, “com 95% de confiança” blábláblá. A informação é
da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
Previsões feitas 12h
foram completamente desmontadas nas urnas
Os institutos de pesquisa erraram feio
mais uma vez, e não vão se explicar, como sempre. O Datafolha cravou que
Eduardo Suplicy (PT) estava eleito senador, em São Paulo. Perdeu. No Rio, o
Ibope divulgou pesquisa na véspera da eleição indicando 4º lugar e 12% para
Wilson Witzel (PSL) na disputa para governador. Foi o mais votado, com 42%.
Todas as pesquisas, é claro, “com 95% de confiança” blábláblá. A informação é
da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
Erro no RJ a 12h da eleição.
No Jornal Nacional de
sábado, a 12 horas de iniciar a votação, Ibope e Datafolha cravaram 40% para
Jair Bolsonaro. Deu 47%.
Em Minas, o Ibope de
sábado (6) deu Anastasia com 42% para o governo. Contados os votos, Zema
(Novo), em 3º no Ibope, teve 43%.
Ibope e Datafolha e
outros institutos apontaram Dilma eleita senadora em Minas, “mais votada” etc.
Só o eleitor não acreditou na lorota.
As pesquisas da véspera
da eleição apontaram 7% (Ibope) e 8% Datafolha para Alckmin. O tucano, um
político estadual, teve metade.
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