Candidato
recusa ofertas como as do bilionário Ometto
Provocou grande irritação
na campanha de Jair Bolsonaro (PSL) um suposto pedido de “apoio financeiro” ao
insinuante empresário Rubens Ometto, que ficou bilionário com um dos cartórios
mais rentáveis do País: a distribuição de combustíveis. O cartório foi criado
por resolução suspeita da Agência Nacional do Petróleo (ANP), no governo Dilma,
obrigando refinarias e usinas de etanol a entregar seus produtos às
distribuidoras, que têm sido acusadas de atuar como atravessadoras. A
informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
Bolsonaro recusou todas
as ofertas de “ajuda”, até devolveu doações, inclusive modestas, por não
seguirem os trâmites legais.
O candidato do PSL
determinou que doações devem ser feitas no site oficial, o que impõe diversas
restrições.
Dono da distribuidora
Cosan, Rubens Ometto distribuiu dinheiro para 50 candidatos de 13 partidos, no
total R$6,98 milhões.
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