A prática de um governo
autoritário, populista, o projeto de um governo petista permanente, o
crescimento desregrado do estado, o aparelhamento dos movimentos ditos sociais,
a criação e uso de milícias armadas para intimidação de adversários, o
aparelhamento de grande parte da classe artística através do uso de recursos do
estado para conquistar apoio em detrimento dos artistas realmente necessitados,
a ocupação e uso para propaganda da grande maioria da mídia...alguém pode ter
lembrado da Alemanha nazista, e não está errado. Agora, se não é suficiente,
vamos a outro viés: A destruição da economia e a ameaça da continuação do mesmo
projeto; a ligação com os estados narcoterroristas, permitindo inclusive o uso
do espaço aéreo brasileiro por parte desses grupos, dos quais os mais
conhecidos são Venezuela e Bolívia; a estreita ligação com o Irã e seu programa
nuclear, que traz em seu bojo o grupo extremista Hesbollah; a frouxidão em
nossa tríplice fronteira para a circulação dos membros de grupos extremistas que
fizeram da região base logística para suas ações, lembrando aqui duas delas:
Atentado à embaixada israelense e atentado à AMIA. Lembrando ainda que além dos
já citados, temos a rota do tráfico criada para o Norte da África e o sahel,
estabelecendo parceria com o grupo que foi o braço da al-Qaeda do Magreb
Islâmico e que hoje é o núcleo do ÍSIS na região. Ao Brasil não interessa esse
convívio criminoso e aterrador. Creio, e espero, que brevemente assistiremos à
prisão dos traficantes/terroristas Evo Morales e Nicolás Maduro. Como aconteceu
com Noriega, do Panamá, do you remenber? Os compromissos assumidos por esse
ex-governo e sempre facção criminosa petista, são muitos e perigosos para a
segurança da nação brasileira. Isso não é um fla flu! Quem não sabe realmente
quem são esses criminosos procure saber. Quem tem alguma preocupação com filhos
e netos, não pode assumir a responsabilidade de contribuir para a volta desse
grupo criminoso ao poder. Realmente a única atitude plausível nesse grave
momento da nossa história, é dizer um não definitivo a esse risco.
Milton de Lima
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