Bolsonaro só aceita ajuda financeira através do site e mesmo assim recusou várias

Candidato recusa ofertas como as do bilionário Ometto
Provocou grande irritação na campanha de Jair Bolsonaro (PSL) um suposto pedido de “apoio financeiro” ao insinuante empresário Rubens Ometto, que ficou bilionário com um dos cartórios mais rentáveis do País: a distribuição de combustíveis. O cartório foi criado por resolução suspeita da Agência Nacional do Petróleo (ANP), no governo Dilma, obrigando refinarias e usinas de etanol a entregar seus produtos às distribuidoras, que têm sido acusadas de atuar como atravessadoras. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
Bolsonaro recusou todas as ofertas de “ajuda”, até devolveu doações, inclusive modestas, por não seguirem os trâmites legais.
O candidato do PSL determinou que doações devem ser feitas no site oficial, o que impõe diversas restrições.
Dono da distribuidora Cosan, Rubens Ometto distribuiu dinheiro para 50 candidatos de 13 partidos, no total R$6,98 milhões.

CADERNO DE TESES DO PT

O Caderno de Teses do PT


























O Partido dos Trabalhadores apresenta apenas um comportamento louvável: a honestidade com a qual fala sobre seus objetivos. O PT sempre deixa bem claro suas intenções por meio de artigos, notas, entrevistas, pronunciamentos e ações de apoio a ditaduras socialistas. Dilma e Lula nunca tiveram pudor em discursar ao lado de banners estampados com a […]
O Partido dos Trabalhadores apresenta apenas um comportamento louvável: a honestidade com a qual fala sobre seus objetivos. O PT sempre deixa bem claro suas intenções por meio de artigos, notas, entrevistas, pronunciamentos e ações de apoio a ditaduras socialistas. Dilma e Lula nunca tiveram pudor em discursar ao lado de banners estampados com a imagem de símbolos e heróis comunistas. Sua militância prefere qualquer bandeira vermelha à bandeira do Brasil.
O Caderno de Teses, publicado pelo partido para ser apresentado em seu 5° congresso nacional, é apenas mais um documento que registra que ele, PT, é muito mais do que um partido político. O PT é um bem organizado e estruturado grupo ideológico, com projetos que têm o Brasil como uma ferramenta política e como fonte de recursos para a disseminação do socialismo na América Latina. Ninguém pode acusar o PT de enganar a sociedade. O Foro de São Paulo foi criado, realizado e vem se desdobrando na frente de todos.
Entre as teses defendidas, estão a intimidação de pessoas e movimentos vistos como de direita, rompimento com a dívida interna e externa, liberdade especial para sindicatos e movimentos sociais, estatização da Rede Globo e o controle de todos os veículos de comunicação e mídias virtuais, reestatização de empresas e de infraestruturas, controle do mercado financeiro, protecionismo em alto grau, anulação da Ação Penal 470 (mensalão) e punição aos ministros que julgaram pela condenação dos petistas. É preciso lembrar que esse documento não é nenhum manifesto do PSOL, do PSTU ou do PCdoB. É um documento do PT, do partido que ocupa hoje, agora, a Presidência da República! Mas a presidência é pouco… Eles querem mais! Muito mais! Eles querem o poder total e perpétuo do país e da América Latina!



















Alguns pontos chamam a atenção nas 165 páginas do documento: Primeiro, a repetição sistemática da palavra ou das derivações de “democracia”. Pregam a intimidação social, política, cultural e econômica em nome da democracia. Pregam a destruição da direita em nome da democracia. Pregam que a força estatal deve agir sobre pessoas, empresas e instituições em nome da democracia. Defendem a democracia ao mesmo tempo em que defendem todos os governos totalitários da América Latina. Segundo as estapafúrdias referências históricas para justificar o controle do mercado, citando, pasmem, Estados Unidos e Japão no século XIX! Terceiro, a total rejeição à responsabilidade do partido sobre a corrupção e sobre a dilapidação da economia brasileira. A tese Muda Mais: Por Um Novo Ciclo De Mudanças No País, item 32, parágrafo “e”, escreve: “O PT não vê autoridade no PSDB e na mídia liberal-conservadora em sua disposição de acusar e criminalizar o PT exatamente porque são os maiores defensores do financiamento empresarial das campanhas, dos interesses rentistas e patrimonialistas e da impunidade”. Ou seja: do ponto de vista petista, todas as evidências, documentos, extratos bancários, testemunhos e confissões relacionadas aos casos de corrupção são meros detalhes descartáveis diante do embate político-ideológico que se resume na tentativa do MAL, representado por todos aqueles não alinhados ao PT, em destruir o BEM, representado pelo Partido dos Trabalhadores − o PT é inocente de tudo; os outros são culpados por tudo, sempre!
Confesso que a leitura desse documento não me surpreendeu, e por isso meus temores aumentaram. Se pessoas como eu, que se dão à desgastante tarefa de ler e escrever sobre os absurdos do PT já se mostram indiferentes − e até sem criatividade para explorar outras abordagens −, diante de COISAS do tipo, talvez estejamos reabrindo uma brecha para os petistas imporem seus projetos sem qualquer pudor, como vimos dias atrás, com a canetada de Dilma triplicando a verba partidária. Ninguém faz isso à toa. Não me surpreenderei se amanhã ou depois acordar com a notícia de que Dilma decretou sua própria “reforma política”, sob total conivência do Congresso.























Por vezes, diante do crescente número de pessoas comuns e da mídia que começaram a se manifestar contra o PT nos últimos meses, sinto-me cheio de otimismo, crente de que a sociedade brasileira vai tirar do poder essa corja criminosa. Noutras vezes, como hoje, vejo uma ditadura socialista-marxista continuando a ser construída a todo vapor, com os mesmos objetivos de três décadas atrás. Como demonstra Sun Tzu em A Arte da Guerra, é quando se vê acuado que um exército se torna mais perigoso.
O Partido dos Trabalhadores não é um partido político, mas, sim, um exército que, como tal, não abrirá mão do território que ocupou. Hoje, o PT está entre morrer ou matar todos os inimigos; fará de tudo – “o diabo”, como já disse Dilma −, para se preservar no poder.
O erro fatal da sociedade brasileira será crer na promessa de diálogo e de regeneração do PT, confiando a ele mais liberdade, mais dinheiro e mais poder. O que a “metade não corrompida” precisa entender é que, se eles estão em guerra, nós precisamos nos levantar para combater nessa guerra. O objetivo deve ser a destruição daqueles que não têm pudor em dizer que querem nos destruir.