MADURO CRIA ÁREA MILITAR DENTRO DA GUIANA E NOMEIA GENERAL - PAUTA MILITAR

 

DEPUTADA FEDERAL SILVIA WAIÃPI AFIRMA TER SOFRIDO TENTATIVA DE ASSASSINATO A MANDO DA MINISTRA SONIA GUAJAJARA

 "Existem organizações, que elas podem até ter nascido com um bom propósito, mas ao longo do caminho se desviaram daquilo que era legal. Eu acompanhei a senadora Damares, na época ministra, sendo ameaçada por várias articulações, principalmente pela APIB, Articulação dos Povos Indígenas do Brasil. Eu nunca fiz parte de nenhum movimento da APIB, e eu sempre fui cobrada por outros indígenas. Por que eu não apoiava? Primeiro porque eu já tinha um entendimento único e suficiente que concentrar em Brasília para invadir prédios públicos não seria adequado. Mas eu também fui vítima deles. Impressionante, eu nunca quis falar sobre isso, mas tudo aquilo que nós falamos, nós temos que ter provas. E eu tenho vídeos, que eu nunca tornei públicos, mas eles estão públicos. Todas as vezes que eu digo que eu sofri uma tentativa de assassinato, é gravíssimo o que eu vou falar. Ele foi articulado, e eu tenho um vídeo da ministra Sonia Guajajara, apenas a líder da articulação, convocando outros indígenas para me bater, para fazer aquilo que quisessem comigo. Mas eu nunca tornei isso público falando porque eu não queria que a sociedade olhasse para nós e desvirtuasse aquilo que realmente nós precisamos fazer. E eu tenho vídeo dela convocando as pessoas. E, também tenho vídeo, antes não era deputada, era apenas uma estudante, uma professora, hoje atual deputada federal Célia Chacriabá, invadindo o prédio gritando fora a sílvia com outras mulheres que varriam o prédio tentando me matar. Em 8 de agosto de 2019, eu tive que fugir, sim fugir do prédio, dentro do porta-mala de um carro, para não ser assassinada. Por quê? Porque eu não queria fazer acordos escusos? Essa mesma articulação que, juntamente com o Iza, tenta fazer expansão de terras. Existem documentos de uma reunião que foi realizada em Genebra em 1981. E nessa reunião em Genebra, com planos de fragmentação da Amazônia. E nesse documento de uma reunião realizada em Genebra, eles deixam claro, criar líderes nacionais para isso, criar emendas constitucionais, impedir estradas, quartéis, tudo aquilo que conotasse desenvolvimento econômico ou qualquer tipo de desenvolvimento na Amazônia. Este documento foi traduzido por um cartório em São Paulo em 1987. Pasmem, em 1988, eles conseguiram realizar, finalmente, por meio da nossa Constituição, fazer o artigo 231, que eu sou completamente grata por reconhecer aos povos indígenas brasileiros, mas com uma determinada vírgula que diz que se deve impedir a alteração da cultura por um vulgo respeito a ela, o que ainda é utilizado até hoje para garantir o infanticídio, estupro coletivo, com a desculpa de que faz parte da cultura. Mas quem ajudou e atuou plenamente em 1988 para a construção desse artigo? Nada mais, nada menos que o Márcio Santilli. O atual presidente do Isa, que hoje atua plenamente nessas áreas para impedir o desenvolvimento econômico no Brasil. -Aquele Márcio Santilli que esteve aqui, que presta serviço para o Isa? - Sim, sim - E que ganha dinheiro do Isa? É esse? - É esse. E neste documento, na página 2, que foi traduzido do alemão para português em um cartório em São Paulo, ele diz no item B na página 2, palavras que são importantes sobre o que deveria ser feito aqui no Brasil: Impedir e convencer. No item C, eles ainda garantem impedir construção de estradas e obras na fronteira civis e militares. No item D, manter os povos indígenas como em 1500. Na página 3, o item F, eles dizem: definir o que deve e o que não deve ser terras indígenas, inclusive com a palavra expandir e o principal, acima da soberania de um país! No item G, formar líderes nacionais, identificá-los e usá-los. No item H, fazer forte pressão em cima das autoridades. Tudo aquilo que está nesse documento de 1981 tem acontecido no Brasil. A fragmentação de um país, a utilização inapropriada da questão indígena contra a sua própria nação e mantê-los escravos sobre a ideologia da preservação de uma identidade e mantê-los em 1500, enquanto toda a sociedade avança, para que eles pudessem, depois, usufruir desse território. Obrigada".

Assistam ao vídeo:



STJ proíbe AIRBNB e outras formas de LOCAÇÃO ATÍPICAS em CONDOMÍNIOS sem PREVISÃO em CONVENÇÃO - ANCAPSU

 

Brasil é o 4º país com mais viciados em smartphones

                            País fica atrás somente da Malásia, Arábia Saudita e China


A quantidade de smartphone cresceu substancialmente na última década, sendo que mais da metade de toda população do planeta já possui um dispositivo.

Nos países desenvolvidos, a taxa é ainda maior, mais de 80% da população já possui um smartphone.

Com a maior disponibilidade, cresce também um problema, o vício em smartphones.

O uso indiscriminado do smartphone, tem sido associado a deficiências cognitivas, dificuldade no estudo, piora na qualidade do sono, e em alguns casos até na depressão.

O Brasil não escapa deste problema contemporâneo, e está em 4º no ranking dos países com mais viciados em smartphones.

É o que revela um estudo divulgado pela plataforma de descontos online CupomValido.com.br com dados da Universidade McGill.

O Brasil fica atrás somente de 3 países: Malásia, Arábia Saudita e China. Já os países com menos viciados, são a França e a Alemanha.

Por que existem tanto viciados em smartphones no Brasil?

Os pesquisadores citam que normas sociais variadas e expectativas culturais podem influenciar na importância que os indivíduos atribuem a permanecer em contato constante por meio de smartphones.

Países com uma cultura mais coletivista (como o Brasil), onde as conexões interpessoais são altamente valorizadas, podem apresentar taxas mais elevadas de vício em smartphones. Principalmente por passar mais tempo em redes sociais com os amigos e familiares.

Por outro lado, culturas individualistas (como a Alemanha), que priorizam a autonomia pessoal, podem demonstrar taxas mais baixas de dependência de smartphones.

 

Como tratar o vício de smartphone?

O tratamento pode ser abordado de diversas maneiras, sendo as principais:

·  Definição de limites de tempo máximo gasto no uso do smartphone por dia

·  Controle de notificações, desativando todas as notificações desnecessárias, e reduzindo a tentação de verificar o dispositivo a todo momento

·  Distância física do aparelho, seja deixando em outro cômodo ou fora do alcance das mãos, principalmente na hora do estudo, do trabalho ou de dormir

·  Por fim, caso o vício esteja afetando negativamente a saúde física ou mental, é interessante considerar a ajuda profissional de saúde ou terapeuta

Fonte: Universidade McGillCupomValido.com.br