AGENDA 2030, A HISTÓRIA SE REPETE, MAS OS OBJETIVO SÃO OS MESMOS

 Milton Lima

A bandeira da vez da “luta dos defensores do meio ambiente” parece ser o fecho de ouro (ou sangue) de uma campanha que parece durar desde as últimas façanhas libertadoras dos senhores da guerra, que finda sua missão libertadora, precisam impor ao ser humano as penalidades devidas pelo seu terrível crime: A destruição do planeta! Ou mãe terra; ou pachamama; ou seja lá o que for.

Mas, Quem isentou de responsabilidade os verdadeiros criminosos? Os destruidores da vida sobre a face da terra: Os que governaram e desgovernaram o mundo ao longo de nossas vidas.

Será que o cidadão submetido e extorquido, obrigado a sustentar essa casta de semi-deuses, senhores do bem e do mal, é o principal responsável pela destruição do nosso ambiente natural?

Certamente que não! Não há registro de consulta pública para a decisão de criar mecanismos de destruição em massa, seja do ambiente natural, seja de seres humanos!

Corrida armamentista, corrida aero-espacial, pesquisas em laboratórios secretos com o objetivo de encontrar meios cada vez mais eficazes de destruir a humanidade.

E por que os governantes dos países mais poluidores nunca admitiram submeter-se aos protocolos criados para deter essa destruição? Como o protocolo de Kyoto?

Farm here and forest there? Life here and death there?

O uso de armas químicas e biológicas já foi comprovado, na Coreia, no Vietnam, e sabe-se lá onde mais.

Em 29 de agosto diz diplomata russo na ONU:

'Rússia recorrerá a testes nucleares apenas se EUA os fizerem primeiro'

 Agora, na última semana o que acontece?

“EUA realizam testes nucleares no mesmo dia que Rússia decide sobre tratado de não proliferação”

Os Estados Unidos realizaram testes nucleares subterrâneos no estado de Nevada, onde historicamente costumam realizar essas ações. Segundo o Departamento de Energia dos EUA, a explosão teve como objetivo "melhorar a capacidade do país de detectar explosões nucleares de baixo rendimento em todo o mundo".

Isso é de agora! Outubro de 2023!

A radiação não polui? Não destrói nosso ambiente natural?

Onde estão as Gretas e os Di Cáprios?

Desde os anos 40 temos essa destruição, esse terror de estados armados para a destruição da espécie humana!

Em 16 de julho de 1945, houve a primeira explosão de uma bomba nuclear. Ela aconteceu no âmbito de um projeto secreto dos EUA chamado Manhattan e desenvolvido na área de testes de Trinity, em Los Alamos, no Novo México.

Entre 1946 e 1958, os Estados Unidos realizaram 67 testes nucleares na Ásia Pacífico. Os seus efeitos ainda hoje se fazem sentir junto das populações: doenças dermatológicas e câncer, crianças com malformações, ecossistemas contaminados e muita pobreza. Os militares norte-americanos usaram-nas como cobaias para estudar o impacto da radioatividade.

 "Em 1946, as ilhas Marshall foram designadas pelos Estados Unidos da América (EUA) como zona para testes nucleares. A partir desse momento, aqueles cenários paradisíacos que pontuavam o Oceano Pacífico, entre as Filipinas e o Havai, seriam alvo de detonações de bombas atómicas de grande amplitude. Os 167 habitantes do atol de Bikini, um dos locais escolhidos para as experiências, foram alojados noutro local. Antes disso, foram “instruídos” sobre a importância destes testes por militares norte-americanos. Era suposto poderem voltar para as suas casas.

Durante doze anos, a vida dos atóis de Bikini e de Enewetak foi literalmente bombardeada. Na primeira explosão, a experiência envolveu cerca de cinco mil animais amarrados aos conveses de navios de guerra. Vacas, ovelhas, cabras, porcos, ratos… todos estavam imobilizados. Alguns tinham a pele coberta com um creme “protetor”. A mega explosão deixou um rasto de destruição. As imagens foram captadas por drones - os militares norte-americanos modificaram, pela primeira vez na história, caças F6F Hellcat para serem guiados exclusivamente por sinais de rádio. O enorme cogumelo não só matou parte dos animais isolados nos navios (10%), como contaminou toda a vida das ilhas próximas do atol. Os animais que não morreram ficaram sob observação, mas apenas 28 viveram mais três anos". 

A administração norte-americana viu nos efeitos das explosões uma “oportunidade” para a ciência descobrir o nível de contaminação em humanos.

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