VINICIUS CLAUSSEM É O NOVO PREFEITO DE TERESÓPOLIS!

























  
ENCERRADAS AS APURAÇÕES VINÍCIUS CLAUSSEN É DECLARADO VENCEDOR!
Com a totalização dos votos , foi declarado vencedor das eleições suplementares da cidade de Teresópolis, na região serrana do Rio de Janeiro, o empresário Vinícius Claussen. Em segundo lugar ficou o médico Luiz Ribeiro. Disputa acirradíssima até o final, tendo  Vinícius Claussen vencido pela diferença de 22 votos  





Polícia prende suspeito de envolvimento no assassinato de Marielle e Anderson
Citado no depoimento de uma testemunha-chave do assassinato da vereadora Marielle Franco e de seu motorista, Anderson Gomes, Thiago Bruno Mendonça, conhecido como Thiago Macaco, de 33 anos, foi preso por outro crime na tarde desta terça-feira, no interior de uma loja do Shopping Nova América, em Del Castilho, na Zona Norte do Rio de Janeiro, por policiais da Delegacia de Homicídios da Capital, informa O Globo.

Ele é acusado de ter matado Carlos Alexandre Pereira Maria, o Cabeça, colaborador do vereador Marcello Siciliano (PHS), em 8 de abril, em um bar do bairro de Boiúna, em Jacarepaguá, na Zona Oeste.



Segundo a testemunha do caso de Marielle, que é um ex-miliciano, Thiago Macaco seria ligado a Orlando de Curicica, chefe da milícia da Boiúna, atualmente preso.
“Os dois teriam participado do assassinato da parlamentar, que estaria atrapalhando os negócios do grupo paramilitar na Zona Oeste. Esses negócios também interessariam a Siciliano, que nega as acusações.
Ainda de acordo com a testemunha, Thiago Macaco teria sido responsável pela clonagem do Cobalt prata, que foi usado pelos assassinos para cometer o crime. O carro usava uma placa clonada de Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense. Porém, a placa é do veículo de outra pessoa. Até hoje, a polícia não conseguiu chegar ao carro utilizado pelos criminosos. ”



Testemunha que chorou de medo levou à prisão de Paulo Preto




















Paulo Preto, ex-diretor da Dersa

Uma testemunha que ligou chorando para o Ministério Público Federal de São Paulo, dizendo ter medo de depor, embasou a nova ordem de prisão do engenheiro Paulo Vieira de Souza, conhecido como Paulo Preto, ex-diretor da Dersa apontado como operador do PSDB. O homem, que acabou prestando depoimento em sala separada dos réus e sem a divulgação de suas imagens, relatou como ficou sabendo de desvios em programas de reassentamento da empresa da Desenvolvimento Rodoviário S/A.
Acusado pelo desvio de recursos de R$ 7,7 milhões da Dersa, entre 2009 e 2011 (governos Serra e Alckmin), Vieira de Souza foi preso nesta quarta-feira, 30, por ordem da juíza Maria Isabel do Prado, da 5ª Vara Criminal Federal de São Paulo.
Um ex-chefe de departamento da companhia, Geraldo Casas Vilela, também teve prisão decretada. Logo cedo, agentes da Polícia Federal foram à casa de Vilela, mas ele não estava. Seu advogado, Fernando Araneo, informou que Vilela está viajando, mas vai se apresentar à PF.
Além da ação penal por desvios de R$ 7,7 milhões em reassentamentos para obras do Rodoanel Trecho Sul, Vieira de Souza é investigado por supostamente operar propinas para o PSDB.
Ex-executivos das empreiteiras Odebrecht, OAS e Andrade Gutierrez relataram à Polícia Federal terem feito repasses de 0,75% ao ex-diretor da Dersa no âmbito de verbas para construção do Rodoanel.
Em cooperação com autoridades Suíças, a Lava Jato descobriu conta atribuída a Souza com R$ 113 milhões não declarados. O ex-diretor da Dersa havia sido preso em 6 de abril. Ficou em regime preventivo até 11 de maio quando foi solto pelo ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal.
Segundo a decisão judicial que manda prender o suposto operador tucano, a medida é necessária para “assegurar a instrução criminal”. Na representação pela prisão de Vieira de Souza, o Ministério Público Federal sustentou as reiterações de ameaças por parte dos réus.




TST declara ilegalidade da greve dos petroleiros e impõe multa diária

O tribunal estipulou multa diária de R$ 500 mil, em caso de descumprimento
Brasília - A Advocacia-Geral da União (AGU) informou que o Tribunal Superior do Trabalho (TST) considerou ilegal a greve dos petroleiros, marcada para a zero hora desta quarta-feira. O tribunal estipulou multa diária de R$ 500 mil, em caso de descumprimento.
Para o governo, a paralisação dos petroleiros, neste momento, tem "natureza político-ideológica". Na ação, para justificar que a greve é política, a AGU e a Petrobras informam que os petroleiros pedem, por exemplo, a demissão do presidente da empresa, Pedro Parente.
Argumenta ainda que o acordo coletivo celebrado entre a empresa e seus funcionários está vigente até 2019, o que comprovaria o caráter político e não trabalhista da paralisação. Para a advogada-geral da União, ministra Grace Mendonça, "a sociedade brasileira não pode ser penalizada com a ausência de serviços essenciais por causa de uma greve que não respeita as exigências legais".
A ministra classifica a paralisação ainda como "oportunista" e considera "inadmissível" a ação de determinado grupo prejudicando um serviço público essencial, trazendo prejuízo para toda a sociedade.