Líder militar critica demora da Justiça para julgar ladrões
O general Augusto Heleno
pôs em cheque, em artigo publicado no Diário do
Poder, a democracia no Brasil. Contrário à intervenção, ele questiona
se as eleições, ocorridas com o PT no poder, foram lícitas e transparentes,
“quando se sabe que um fantástico volume de dinheiro, desviado dos cofres
públicos, foi aplicado, por todo o bloco governista, disfarçado de programas
sociais, em descarada compra de votos”.
Heleno também ressalta a delonga dos julgamentos de políticos.
“É democrático que o
julgamento de inúmeros políticos, comprovadamente desonestos, se arraste por
décadas, até que seus crimes prescrevam? É democrático que alguns ministros do
STF anulem decisões do próprio plenário da corte e libertem, contra todas as
evidências, condenados a mais de dez anos de prisão?”,
questiona o general.
Para ele, não é de se
surpreender quando a população pede uma intervenção militar, principalmente
quando o Supremo Tribunal Federal (STF) “mantém o país, já à beira do abismo
pela incompetência do executivo, em permanente insegurança jurídica, contribuindo
para desmoralizar as instituições.
O general Augusto Heleno
pôs em cheque, em artigo publicado no Diário do
Poder, a democracia no Brasil. Contrário à intervenção, ele questiona
se as eleições, ocorridas com o PT no poder, foram lícitas e transparentes,
“quando se sabe que um fantástico volume de dinheiro, desviado dos cofres
públicos, foi aplicado, por todo o bloco governista, disfarçado de programas
sociais, em descarada compra de votos”.
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