Mais de 200 mortos em confrontos no centro da Nigéria





















Caixões de 17 pessoas supostamente assassinadas da etnia Fulani durante o enterro em Ayati-Ikpayongo (estado de Benue, Nigéria)

Mais de 200 pessoas morreram em confrontos entre comunidades rurais no estado de Plateau, centro da Nigéria, informou o governador da região.
Na terça-feira, após uma reunião com o presidente nigeriano Muhammadu Buhari em Jos, capital de Plateau, o governador Simon Lalong afirmou que a violência provocou “a dolorosa perda de mais de 200 pessoas”.
De acordo com a polícia, que acusa grupos de fazendeiros nômades pela violência, morreram pelo menos 86 pessoas. Fontes locais, no entanto, citam mais de 100 mortos.
A principal associação de fazendeiros nômades nega o envolvimento de sua comunidade nas mortes e afirma que, ao contrário, os integrantes de seu grupo foram atacados nos últimos meses.
Algumas fontes afirmam que a violência teve início como uma represália a membros da etnia Berom que teriam matado cinco integrantes da etnia Fulani. Este é um novo caso após meses de violência nesta região da Nigéria conhecida como “Middle Belt”.
A violência tem sua origem na luta por acesso à terra entre pastores nômades e agricultores sedentários, mas foi ampliada para confrontos entre muçulmanos e cristãos.
O presidente da Nigéria, Muhammadu Buhari, chegou ao poder em 2015 com a promessa de lutar contra a insegurança, sobretudo a do grupo islamita Boko Haram, que provocou quase 20.000 mortes desde 2009.



BRASIL,IL, IL, IL, IL!!!!!!


Segunda turma do STF manda soltar José Dirceu
A Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal decidiu por maioria, nesta terça-feira, 26, mandar soltar o ex-ministro José Dirceu, preso da Operação Lava Jato. Ele foi levado para cumprir pena em 18 de maio, após esgotados os recursos no Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4), que confirmou a condenação de Dirceu de 30 anos e 9 meses.



A iniciativa foi do relator do caso, Dias Toffoli, acompanhado por Gilmar Mendes e Ricardo Lewandowski. Ficou vencido o ministro relator da Lava Jato, Edson Fachin. O decano Celso de Mello não estava presente na sessão.
Após o voto do ministro Toffoli, que entendeu que havia problemas na dosimetria da pena de Dirceu, o ministro Edson Fachin pediu vista (mais tempo de análise). Com isso, Toffoli sugeriu que a turma votasse um habeas corpus de ‘ofício’ ao ex-ministro, visto que esta é a última semana de atividades do judiciário antes do recesso.


 Toffoli foi acompanhado por Lewandowski e Gilmar para que Dirceu fique solto até que Fachin devolva a vista do processo.
No julgamento, Fachin criticou a decisão de Toffoli, afirmando que ela vai contra entendimento do plenário da Corte. Segundo Toffoli, a liberdade de Dirceu não diz respeito a sua posição sobre prisão em segunda instância, frisando que não estaria contrariando o entendimento do STF, que permite prisão após condenação em segundo grau. Toffoli afirmou que sua decisão foi tomada a partir da argumentação da defesa em torno de questões de prescrição e dosimetria da pena no processo do ex-ministro.

Em breve voltaremos a assistir às” aventuras dos bons companheiros” ...ou não,  tem a saída pelo aeroporto. Não dá para ficar, enquanto a “suprema vergonha nacional” determina os destinos de nosso país e guardam a nossa constituição em seus sujos rabos!




















Marcelino da Farmácia vence eleição suplementar para prefeito de Rio das Ostras, RJ, com 24.179 votos

Marcelino festejou a vitória na noite deste domingo em Rio das Ostras


Candidato teve 14.574 mil votos a mais que o segundo colocado Dr. Fábio Simões (PP). Abstenção foi de 20,67%.

Marcelino da Farmácia (PV) venceu a eleição suplementar para prefeito de Rio das Ostras, no interior do Rio, neste domingo (24). O candidato teve 24.179 mil votos, 14.574 mil a mais que o segundo colocado, Dr. Fábio Simões, que teve 9.605 mil. A apuração das 221 seções eleitorais, distribuídas em 34 pontos de votação, terminou por volta das 20h20.
"Eu agradeço à população pelo empenho para essa expressiva votação em Rio das Ostras. A primeira prioridade vai ser na segurança pública, a segunda será a saúde e a terceira será enxugar a máquina pública", disse Marcelinho após a vitória nas urnas”.
Rio das Ostras teve seis candidatos à eleição suplementar. Concorreram ao cargo de prefeito Deucimar Talon (PRP), Marcelino da Farmácia (PV); Gelson Apicelo (PDT); Winnie Freitas (PSOL); Flávio Poggian (PSD) e Dr. Flávio Simões (PP). Confira abaixo como terminou a votação.
A eleição de Marcelino serviu também para demonstrar como determinados institutos de pesquisa "atuam", tentando induzir e, quem sabe? alterar o resultado correto do pleito. Foi o caso de uma "pesquisa" realizada dias antes das eleições, e que mostrava um resultado completamente diferente daquele detectado pela empresa APP & DATA-PLAN, que tem se destacado pela exatidão e acerto de seus prognósticos, como ocorrido recentemente nas eleições suplementares de Teresópolis, quando indicou a possibilidade da eleição do candidato Vinícius Claussem, o que de fato acabou acontecendo. Não foi diferente em Rio das Ostras, onde, mais uma vez, a APP & DATA-PLAN destacou-se pela exatidão e seriedade de seu trabalho. 



















Marcelino da Farmácia - 24.179 votos

Dr. Fábio Simões - 9.605 votos

 Deucimar Talon - 9.512 votos

 Flávio Poggian - 2.534 votos

 Winnie Freitas - 1.516 votos

 Gelson Apicelo - 784 votos

A eleição suplementar foi convocada pelo TRE-RJ depois que o então prefeito, Carlos Augusto Balthazar (PMDB), teve o registro de candidatura cassado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) por abuso de poder econômico e político nas eleições de 2008. A cassação foi em abril.
Carlos Augusto chegou a se candidatar a prefeito no pleito de 2018, mas desistiu da candidatura depois de ter o registro de candidatura indeferido pelo TRE-RJ. No indeferimento, a Justiça aceitou o argumento de que Carlos Augusto foi o causador do novo pleito, já que teve a candidatura cassada pelo Tribunal Superior Eleitoral, em Brasília.
Marcelino da Farmácia completará o mandato de seu antecessor, com exercício até 31 de dezembro de 2020. Atualmente, a cidade é administrada por Carlos Alberto Afonso Fernandes (PSB), presidente da Câmara notificado pelo Tribunal Regional Eleitoral no dia 3 de maio.
As promessas de Marcelino da Farmácia
"Nossas primeiras ações serão revogar imediatamente o aumento abusivo do IPTU e da taxa de iluminação pública, retornar imediatamente o serviço de resgate municipal, fazer um choque de ordem administrativa nas unidades de saúde, abrir a UPA, colocar a farmácia municipal funcionando também aos sábados, domingos e feriados, começar imediatamente o cadastro para o programa de regularização fundiária finalmente dando posse de seu bem ao munícipe, viabilizar água potável aos bairros que ainda não têm o serviço, viabilizar o programa que levará saneamento básico a todos os bairros da cidade, colocar na rua nosso gabinete itinerante desde o primeiro dia de governo para entender melhor as necessidades de cada bairro, tudo isso e muito mais mediante a uma grande auditoria que faremos buscando saber qual é a real situação que se encontra a prefeitura, além da correta adequação do plano diretor e desburocratização da máquina pública para fomentar a vinda de novas empresas, empreendedores e investidores aumentando assim emprego e renda para o município".






STF/Edson Fachin decide submeter recurso de Lula ao plenário do STF


O ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu nesta segunda-feira, 25, submeter ao plenário da Corte um recurso da defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para que o pedido de liberdade do petista seja analisado pelo tribunal. Lula está preso em Curitiba desde 7 de abril.
A defesa de Lula pediu a Fachin "imediata reconsideração" da decisão do próprio ministro para que o pedido de liberdade do ex-presidente seja analisado pela Segunda Turma nesta terça-feira, 26. Na sexta-feira, 22, Fachin decidiu arquivar o pedido, após o Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4) negar um recurso de Lula ao STF contra os efeitos da condenação.
Defesa de Lula pede que recurso contra prisão seja julgado amanhã
Caso o ministro não reconsiderasse a decisão anterior, os advogados do ex-presidente pediram que o novo recurso apresentado pela defesa nesta segunda-feira fosse submetido à Segunda Turma do STF. Fachin atendeu apenas essa segunda solicitação, mas decidiu submeter o recurso de Lula à apreciação do plenário do Supremo.
"Diante do exposto, mantenho a decisão agravada e submeto o julgamento do presente agravo regimental à deliberação do plenário, sem prejuízo de propiciar prévia manifestação da Procuradoria-Geral da República, observando-se, para tanto, o prazo regimental", decidiu Fachin.
Agora caberá à presidente da Corte, ministra Cármen Lúcia, definir a data do julgamento. Integrantes do STF cogitam a possibilidade de Lula ir para a prisão domiciliar, mas sem alterar os efeitos de sua condenação, como a inelegibilidade.
Lula está preso desde 7 de abril na sede da Polícia Federal
Fachin havia entendido que o pedido de Lula estava prejudicado porque o TRF-4 negou, também na sexta-feira, a possibilidade de Lula recorrer ao Supremo contra a condenação no caso do triplex no Guarujá (SP), processo pelo qual cumpre pena de 12 anos e um mês por corrupção passiva e lavagem de dinheiro.
De acordo com a petição apresentada nesta segunda-feira ao Supremo, o fato de defesa ter recorrido contra a decisão do TRF-4 se configura como fato novo e, por isso, Fachin deve reconsiderar a situação.
"No entanto, a negativa de seguimento pela Corte Regional já foi devidamente impugnada em agravo interposto nesta data. Conforme diversos precedentes desta Suprema Corte, é possível a atribuição de efeito suspensivo a recurso extraordinário nessa situação, pois o exame final da sua admissibilidade caberá também ao Supremo Tribunal, como adiante demonstrado", dizem os advogados.
Recursos. A defesa do ex-presidente havia ajuizado os recursos especial e extraordinário no TRF-4 em 23 de abril. Cabe ao tribunal uma análise prévia dos pedidos, para decidir se eles "subiriam" ou não para julgamento nos tribunais superiores. Diferente do recurso ao STF, o pedido ao STJ foi admitido.
Enquanto ainda esperava a decisão do TRF-4, a defesa do ex-presidente entrou com petições nos tribunais superiores, para que eles suspendessem os efeitos da condenação de Lula até que os recursos pudessem efetivamente ser julgados pelas cortes.