BOLSONARO TEM 68,4% DOS VOTOS VÁLIDOS DOS ELEITORES PAULISTAS, DIZ PARANÁ PESQUISA

Pesquisa concluída quarta (24) mostra Haddad com 31,6% no Estado





























Levantamento do instituto Paraná Pesquisa mostra que o candidato do PSL à Presidência da República, Jair Bolsonaro, soma 68,4% dos votos válidos dos eleitores do Estado de Sao Paulo, contra 31,6% atribuídos a seu rival, Fernando Haddad (PT). A pesquisa foi realizada entre segunda (22) e quarta-feira (24) em 87 municípios do Estado. No levantamento anterior, realizado entre os dias 18 e 21 (domingo), Bolsonaro registrou 69,1% contra 30,9% do petista.
O Paraná pesquisa também fez uma sondagem sobre a percepção de vitória na disputa presidencial do próximo domingo (28). Segundo esse levantamento, 79,6% dos entrevistados acreditam que Bolsonaro será o vencedor, enquanto apenas 14,1% dos paulistas acham que Haddad será eleito.
Considerando os votos totais, a pesquisa de intenção de votos indicou 59,4% para Bolsonaro e 27,4% para Haddad, enquanto 9,2% afirmam que não votarão em nenhum deles e 4% dizem que votarão em branco.
A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral sob o n.º BR-04858/2018 para o cargo de Presidente.



ALERTA!


A prática de um governo autoritário, populista, o projeto de um governo petista permanente, o crescimento desregrado do estado, o aparelhamento dos movimentos ditos sociais, a criação e uso de milícias armadas para intimidação de adversários, o aparelhamento de grande parte da classe artística através do uso de recursos do estado para conquistar apoio em detrimento dos artistas realmente necessitados, a ocupação e uso para propaganda da grande maioria da mídia...alguém pode ter lembrado da Alemanha nazista, e não está errado. Agora, se não é suficiente, vamos a outro viés: A destruição da economia e a ameaça da continuação do mesmo projeto; a ligação com os estados narcoterroristas, permitindo inclusive o uso do espaço aéreo brasileiro por parte desses grupos, dos quais os mais conhecidos são Venezuela e Bolívia; a estreita ligação com o Irã e seu programa nuclear, que traz em seu bojo o grupo extremista Hesbollah; a frouxidão em nossa tríplice fronteira para a circulação dos membros de grupos extremistas que fizeram da região base logística para suas ações, lembrando aqui duas delas: Atentado à embaixada israelense e atentado à AMIA. Lembrando ainda que além dos já citados, temos a rota do tráfico criada para o Norte da África e o sahel, estabelecendo parceria com o grupo que foi o braço da al-Qaeda do Magreb Islâmico e que hoje é o núcleo do ÍSIS na região. Ao Brasil não interessa esse convívio criminoso e aterrador. Creio, e espero, que brevemente assistiremos à prisão dos traficantes/terroristas Evo Morales e Nicolás Maduro. Como aconteceu com Noriega, do Panamá, do you remenber? Os compromissos assumidos por esse ex-governo e sempre facção criminosa petista, são muitos e perigosos para a segurança da nação brasileira. Isso não é um fla flu! Quem não sabe realmente quem são esses criminosos procure saber. Quem tem alguma preocupação com filhos e netos, não pode assumir a responsabilidade de contribuir para a volta desse grupo criminoso ao poder. Realmente a única atitude plausível nesse grave momento da nossa história, é dizer um não definitivo a esse risco.

Milton de Lima

Haddad e o kit gay


Durante os 25 anos em que tive atuação partidária, colaborei ou coordenei diversos planos de governo para eleições estaduais gaúchas e pleitos municipais de Porto Alegre. Conheço bem o volume de trabalho exigido e a seriedade com que se executam as muitas consultas, se organizam os grupos técnicos, se desenvolvem as rodadas de reunião e são elaborados os documentos finais.
O plano de governo do PT para esta eleição presidencial foi coordenado por Fernando Haddad a pedido de Lula. À época, este tentava fazer com que sua impossível candidatura descesse pelo esôfago do ordenamento jurídico e das instituições da República. Não passou. Assim, o plano que fora feito para Lula acabou sendo usado pelo seu autor, que o formalizou junto ao TSE. De Haddad para Haddad.
O atual candidato, dito “o Poste”, tem em seu currículo, além de alguns livros de cunho esquerdista sobre socialismo, marxismo, regime soviético e teoria da linguagem, uma gestão desastrosa no Ministério da Educação, marcada pelo aparelhamento de sua burocracia e das universidades federais. Poucos titulares do MEC dispuseram de tanto tempo no comando da pasta. Foram sete longos anos!  E a decadência da educação brasileira é de conhecimento geral. Os subsequentes quatro anos de Haddad como prefeito de São Paulo lhe conferiram troféus de demérito, entre eles o de péssimo prefeito, certificado pelo abandono do eleitorado na tentativa de reeleição.
Devo à presidente Dilma a melhor lembrança que guardo da passagem de Haddad pelo Ministério de Educação. Foi quando ela mandou o órgão arquivar o projeto do kit gay, inteiramente desenvolvido na gestão do ministro petista. A tarefa de comandá-lo foi atribuída à sua Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade do MEC (creia, isso ainda existe!).
Com recursos do Fundo Nacional do Desenvolvimento da Educação e uma faina produtiva que se prolongou durante quatro anos, ao custo de R$1,9 milhão, foram elaboradas as peças que integravam o kit. Quando chegaram ao conhecimento público, constatou-se que seu intuito era fazer nas salas de aula o que as novelas da Globo introduzem, diariamente, em tantos lares brasileiros: promoção do homossexualismo. Isso, claro, nada tem a ver com a necessária prevenção da discriminação.
Pois o assunto votou à tela no plano de governo do ex-ministro. Ali estava com todas as letras, num eufemismo tipicamente petista, o compromisso do candidato com “políticas de promoção da orientação sexual e identidade de gênero”. Nenhum veículo da grande imprensa – ocupada em desancar o incômodo Bolsonaro – deu qualquer destaque aos vários pontos do programa de Haddad que o próprio candidato, quando tornados públicos pelas redes sociais, se apressou a modificar junto ao TSE! Entre eles, esse. Flagrado pelos leitores, Haddad correu para alterar o teor de seu compromisso e passou a falar em “políticas de combate à discriminação em função da orientação sexual e identidade de gênero”.
Mas todo mundo sabe o que o PT realmente sempre quis e continua querendo, não é mesmo?

 PERCIVAL PUGGINA

Desvarios no BNDES


O brasileiro que se detiver sobre a informação das gastanças, leviandades e sandices praticadas nos treze anos que o PT nos governou concluirá que, a começar pelos presidentes petistas que se alçaram ao Palácio do Planalto, o que se praticou largamente no erário são capitulados como crimes de lesa-pátria, e por eles devem ser julgados e punidos segundo o rigor da lei. Diz-se a começar porque a legião de solidariedade nos mal feitos é numerosa.
Centremos nestes comentários apenas o BNDES, que apresenta uma lista extensa de privilegiados devedores e destinatários de abundantes valores de “financiamento”, eufemismo da vontade petista para construir a imagem do chefão como líder político sulamericano e de além mar às nossas expensas.
Uma pesquisa mais ligeira (espera-se uma CPI) nos informa que Cuba, desde Fidel, recebeu 3 bilhões de dólares nos últimos dez anos (de governo do PT); para o abastecimento de água de Lima, no Peru (projeto Bayovar) consumiram-se valores sigilosos, enquanto existem capitais brasileiras carentes de um complexo de captação e tratamento do precioso líquido; para a Hidrelétrica de Tumarin, na Nicarágua, o BNDES bancou um bilhão e cem mil dólares; a Ferrocarril Sarmiento, Argentina, recebeu a polpuda importância de um bilhão e quinhentos mil dólares, e na mesma Argentina da alegre Kirchner, o aqueduto do Chaco nos custou 180 milhões; as linhas 3 e 4 do metrô de Caracas sugaram setecentos e trinta e dois milhões de dólares; a Via Expressa de Luanda Kifangonda foi destinatária de valor ainda não descoberto; o BNDES também contemplou o moderno aeroporto de Nacala, em Moçambique, com  200 milhões de dólares; a ponte sobre o Rio Orinoco, na Venezuela, recolheu de Lula e Dilma a bagatela de um bilhão e duzentos milhões; a Venezuela, no balanço geral, foi lembrada para abiscoitar onze bilhões de dólares no período Lula-Dilma; o BRT de Maputo sorveu duzentos milhões; a Hidrelétrica de Manduriacu, no Equador, embolsou 125 milhões; a rede de gasodutos da simpática Montevideo foi lembrada com trezentos milhões; para a compra de 127 ônibus articulados para a Colômbia o BNDES contribuiu com modestos 30 milhões; o metrô da Cidade do Panamá só partiu após receber um bilhão do generoso BNDES; afinal, consta ainda que a Argentina na era Kirchner foi aquinhoada com 8 bilhões também na era Lula-Dilma. Toda esta sangria que o PT operou contra o país não será reposta, bem o sabemos. Os desvairados brasileiros Lula e Dilma, com a parceria e cumplicidade de Mantega, se abstiveram de encaminhar recursos para problemas urbanos e sociais gravíssimos em nosso país para gerar conforto a governos estrangeiros e afagarem o narcisismo que vive em Lula.
Uma auditoria no BNDES há que ser feita. É inadiável. E será para promover novos danos é que o PT quer convencer os eleitores que devem reinar novamente?
Toda esta cena trágica é comparável à dramática Guernica, que o genial pintor retratou em tela magnífica. Lula e Dilma são capazes de novos bombardeios sobre nosso povo e de gerar uma galeria de catástrofes. Mas, cenas como as relatadas, enquanto o processo de responsabilidade aguarda para abrigar em suas páginas os autores da ação nefasta ora descrita, presta-se a ilustrar o desserviço que os petistas se encarregaram de protagonizar nos treze anos de nosso martírio.

JOSÉ MARIA COUTO MOREIRA