Renan confirma que realmente a podridão e o conluio desavergonhados imperam também no senado. Será que Lewandowski vai aproveitar a lavanderia e lavar umas roupinhas?
Está ridículo o teatro: os senadores (em especial os petistas) não honram os votos que receberam


Os senadores que defendem Dilma Rousseff no julgamento do impeachment não se comportam como parlamentares, mas como atores que forjam cenas lamentáveis para um documentário esquerdista filmado durante todo o processo e que tentará pintar a petista como uma vítima de golpe – coisa que ela não é.

A paciência do país com Gleisi Hoffmann e Lindbergh Farias, ambos do PT, já se esgotou há tempos. Ao ponto de Ronaldo Caiado por mais de uma oportunidade chamar o petista às vias de fato.

Agora foi Renan Calheiros que não suportou e escancarou no microfone a hipocrisia da senadora, que ontem havia dito que aquela casa não tinha moral para julgar Dilma Rousseff. O que fez o presidente do Senado? Lembrou que a própria tem um marido investigado por desvios em empréstimos consignados, ou seja, por dinheiro roubado de aposentados endividados. Pior: entregou que ele próprio agiu junto ao STF para livrar a cara dela e do marido de um indiciamento.

“Há 30 dias, o presidente do Senado Federal conseguiu no Supremo Tribunal Federal desfazer o seu indiciamento e o do seu esposo.” (Renan Calheiros)

Em uma única frase, Renan Calheiros entregou a sujeira do Senado, do STF, de Gleisi Hoffmann e de Paulo Bernardo.

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