EXPLICAÇÃO PARA NOMEAÇÃO À PETROBRAS ERA SEMPRE 'DILMA GOSTA DELE'
Tratado por “Dida”
pelos amigos mais íntimos, como Dilma Rousseff, Aldemir Bendine assumiu a
presidência da Petrobras cheio de moral: a própria ex-presidente o anunciou
para o cargo como alguém capaz de “resolver o problema” da estatal dilapidada
nos governos do PT. Na ocasião, a operação Lava Jato estava em curso havia 11
meses, e já havia revelado grande parte da extensão do roubo bilionário na
estatal. A informação é do colunista Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
Ao escolher Bendine, no
Alvorada, em reunião que varou a madrugada, Dilma fixou-se em seu nome
“palatável ao PT” e ao mercado.
Bendine não era tão “palatável”.
Quando alguém queria saber por que foi o escolhido, ministros tinham única
resposta: “Dilma gosta dele”.
No BB, o sedutor
Bendine financiou um Porsche para a amiga íntima Val Marchiori. E levou Daniela
Mercury para festa no banco.
Anunciado por Dilma
como “salvador” da Petrobras, Bendine acabaria conhecido por sua atuação
considerada “agressiva” nos negócios.
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