MESADA DA FETRANSPOR
DOLEIRO AFIRMA HAVER ENTREGADO DINHEIRO A OPERADOR DE PEZÃO
Em delação homologada pelo ministro do STJ Felix
Fischer, o doleiro Álvaro Novis, acusado de fazer pagamentos para o Setor de
Operações Estruturadas da Odebrecht, revelou que entregou dinheiro em espécie,
mais de uma vez, para o operador Luiz Carlos Vidal Barroso, o Luizinho,
indicado pelo governador do Rio, Luiz Fernando Pezão; amigo de Pezão há mais de
30 anos, o doleiro está preso desde janeiro pela Operação Calicute (versão da
Lava-Jato no Rio); Pezão já foi citado na delação da Odebrecht e na do ex-presidente
do TCE.
Luizinho veio com Pezão de Piraí, onde era o secretário de Comunicação Social quando o atual governador foi prefeito daquela cidade. É uma das pessoas mais próximas de Pezão, e segundo o doleiro Álvaro Novis era quem recolhia a propina mensal enviada pela Fetranspor. É bom lembrar que Marcelo Santos Amorim, o Marcelinho, casado com a filha de criação de Pezão foi levado coercitivamente pela Polícia Federal na operação O Quinto do Ouro. O cerco a Pezão está se fechando, vai terminar fazendo companhia a Cabral em Bangu 8.
Luizinho veio com Pezão de Piraí, onde era o secretário de Comunicação Social quando o atual governador foi prefeito daquela cidade. É uma das pessoas mais próximas de Pezão, e segundo o doleiro Álvaro Novis era quem recolhia a propina mensal enviada pela Fetranspor. É bom lembrar que Marcelo Santos Amorim, o Marcelinho, casado com a filha de criação de Pezão foi levado coercitivamente pela Polícia Federal na operação O Quinto do Ouro. O cerco a Pezão está se fechando, vai terminar fazendo companhia a Cabral em Bangu 8.
Dia de violência na capital da Venezuela termina com 13 mortos
Aumento da agressividade em protestos
coloca em xeque apoio de militares a Maduro
BUENOS AIRES — Com a Venezuela mergulhada numa onda de protestos que já deixou 22 mortos e centenas de feridos e detidos, dirigentes políticos, representantes de ONGs e analistas se perguntam até quando a Força Armada Nacional Bolivariana (FABN) continuará sustentando um governo altamente impopular — na madrugada de sexta-feira os protestos mais intensos foram em bairros humildes de Caracas — e que nas últimas duas semanas ordenou a violenta repressão de seus opositores. A preocupação internacional é grande e os governos de Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, Costa Rica, Honduras, México, Panamá, Paraguai, Peru e Uruguai condenaram energicamente a violência desencadeada no país.
Somente na sexta-feira,
13 pessoas morreram. Nove delas foram eletrocutadas durante a madrugada
enquanto participavam do saque a um comércio do bairro de El Valle, cenário de
manifestações civis que foram reprimidas pela Guarda Nacional Bolivariana (GNB)
e, também, pelos chamados coletivos chavistas (grupos armados que defendem o
governo). Três morreram atingidas por tiros, e um manifestante morreu durante
um protesto da oposição, em Petare.
— Os militares têm
muito peso na Venezuela, por isso somente se surgir um racha poderiam ocorrer
mudanças imediatas — disse Rafael Uzcátegui, do Programa Venezuelano de
Educação e Ação em Direitos Humanos (Provea).
Para ele, a
implementação do Plano Zamora (anunciado esta semana pelo presidente Nicolás
Maduro) é “uma verdadeira declaração de guerra”.
— O governo
institucionalizou a atuação dos grupos paramilitares em nome do combate a um
suposto golpe de Estado. A questão é quem resistirá por mais tempo — afirmou.
Na opinião da analista
Argelia Rios, uma mudança ou não de posição dos militares é a grande questão
neste momento:
— Não se sabe nada, o
hermetismo é total. O que todos queremos saber é justamente isso, até quando os
militares reprimirão em nome deste governo.
O que está
acontecendo?
Manifestantes contra o governo de Nicolás Maduro protestam há semanas em todo o país. Em Caracas, confrontos entre opositores e a polícia, que tentou dispersar as marchas com gás lacrimogêneo e jatos d'água, se tornaram frequentes. Os protestos ocorrem num cenário de crise política e econômica, em que faltam alimentos, remédios e produtos em geral.
Em meio aos protestos
de sexta-feira em bairros populares de Caracas como El Valle, Petare
(considerada a maior favela da América Latina) e 23 de Janeiro, manifestantes
roubaram até mesmo pneus de carros que pertencem a militares.
Os confrontos obrigaram
a evacuação de um hospital infantil em El Valle, onde estavam internadas 54
crianças. De acordo com o governo, o hospital foi atacado por grupos armados
financiados pela oposição — acusação desmentida pelas lideranças opositoras.
Manifestantes
se chocam com a polícia durante um protesto contra o presidente venezuelano,
Nicolás Maduro, em Caracas
No passado, os bairros
que foram cenário da violência representavam importantes bases de apoio ao
chavismo. Hoje, segundo afirmou Argelia, os setores populares estão cada vez
mais insatisfeitos com o governo. “Desmoronou-se o mito de que os bairros
(favelas) são territórios revolucionários”, escreveu a analista, no Twitter.
O presidente da
Assembleia Nacional (AN), Julio Borges, assegurou que o governo é “o único
responsável”.
— A violência se chama
Maduro. Um governo que violenta o país, impede que o povo se expresse através
do voto. Convoque eleições e deixe que o venezuelano decida o futuro —
declarou.
MONICA CONFIRMA QUE RECEBEU NO CAIXA 2 DINHEIRO DA CAMPANHA DE DILMA
MULHER DE JOÃO SANTANA
DEPÕE E COMPLICA DILMA, LULA, PALOCCI...
SEGUNDO MÔNICA, O CASAL
FAZ ‘BASICAMENTE MARKETING POLÍTICO’
A empresária Monica
Moura, mulher do marqueteiro de campanhas eleitorais do PT João Santana,
confessou ao juiz federal Sérgio Moro nesta terça-feira, 18, o uso de Caixa
2. No início do mês, o ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal
(STF), homologou as delações premiadas do marqueteiro, de sua mulher e do
funcionário do casal André Reis Santana.
O magistrado questionou
Monica se houve recebimento de pagamentos não contabilizados.
“Sim”, respondeu.
Moro perguntou a
frequência.
“Frequente, Dr.. Todas as
campanhas políticas que nós fizemos, todas da Polis e antes da Polis, quando eu
era apenas uma funcionária de outras campanhas, de outros marqueteiros, sempre
trabalhamos com caixa 2, com recursos não contabilizados, em todas as campanhas”,
afirmou.
Monica Moura declarou que
ela e João Santana trabalham juntos na Polis Propaganda, ‘que é nossa agência’,
há 15 anos. “Nós somos casados, vivemos juntos há 18 anos.”
Segundo ela, o casal faz
‘Basicamente marketing político’.
“Fazemos apenas a
comunicação de campanhas políticas”, declarou. “Cuido de toda parte operacional
e financeira da empresa.”
João Santana,
declarou, era responsável pela ‘parte criativa, estratégia política das
campanhas, das comunicações’.
Moro quis saber se o
marqueteiro tinha ciência da movimentação financeira.
“Tinha, tinha. Tudo o que
eu fazia eu me reportava a ele, óbvio, como ele era meu chefe, apesar de sócio,
ele era sócio majoritária e eu me reportava ele todas as decisões, ele sabia de
tudo”, afirmou Monica.
“Recebiam também
pagamentos contabilizados?”, perguntou Moro.
“Sim, sim, sempre”,
respondeu Monica.
“No início, muito tempo
atrás, a maioria era não contabilizado, porque isso era sempre uma exigência
dos partidos, sempre, creio que não só para gente, acho que para todos os
marqueteiros. Não acredito que exista um marqueteiro que trabalhe no Brasil
fazendo campanha só com caixa 1, não acredito que exista, todos trabalham com
caixa 2. Era uma exigência dos partidos que tivesse sempre a maior parte em
caixa 2. Com tempo, ao longo dos anos, nós fomos conseguindo, eu e João, posso
dizer que foi uma luta árdua e frequente, fomos conseguindo aumentar o
percentual. Na última campanha, nós já tivemos um valor maior de caixa 1 do que
de caixa 2. Foi aumentando ao longo do tempo o valor contabilizado.”
MÁ COMPANHIA
JORGE PONTES
Que diabo era essa
empresa, afinal?
Reparem, pelo que falou
Emilio Odebrecht, que a corrupção sempre esteve encrustada no DNA dessa
companhia. O suborno é parte integrante da própria filosofia da empresa.
Corromper é cláusula
pétrea e a propina foi tão importante para o sucesso dessa empreiteira quanto
foi a própria engenharia civil.
Aliás, a Odebrecht criou
e desenvolveu uma nova modalidade de engenharia, a "Engenharia da
Corrupção".
Marcelo Odebrecht
departamentalizou a corrupção, incentivando seus executivos a comprarem
políticos e a superfaturarem as obras. Concedia bônus por isso. Havia no
organograma da empresa um departamento só para pagamento de subornos. Não
ocorria nada por debaixo dos panos, isto é, a corrupção era o business as
usual...
Trata-se de um
"case", de um exemplo acadêmico - para todo o sempre nas aulas de
compliance - de uma "pessoa jurídica criminosa", de uma empresa
literalmente bandida.
Será que essa empresa
seria tão grande e tão bem sucedida se não fosse tão corrupta?
Por que será que a Odebrecht pagava para ganhar todas essas concorrências? Será que a companhia era de fato competitiva?
Por que será que a Odebrecht pagava para ganhar todas essas concorrências? Será que a companhia era de fato competitiva?
Depois de ler os
depoimentos dos delatores e de conhecer em detalhes os esquemas, chego à
conclusão que essa companhia não merece mais chances. Tem que acabar, fechar,
mudar de nome ou se reinventar em outra encarnação.
Não se trata de uma
grande fraude ocorrida numa companhia, mas de uma empresa arquitetada, montada
e conduzida - corporativa e institucionalmente - para maximizar
exponencialmente os seus ganhos corrompendo e fraudando.
Imagino que qualquer
executivo que tenha se recusado a subornar políticos deva ter sido demitido por
falta de "comprometimento com os valores filosóficos da
Odebrecht".
Essa empresa fez de fato
o rabo balançar o cachorro desde o seu nascedouro.
Emilio e Marcelo
Odebrecht nunca demonstraram respeito por ninguém.
Botaram no bolso, como uma caixinha de chicletes, presidentes e ministros.
Botaram no bolso, como uma caixinha de chicletes, presidentes e ministros.
Passaram por cima do
Brasil inteiro, da vontade popular, da sociedade, do Congresso, para poderem
ganhar dinheiro e construir suas obras, que incluem estádios e pontes que nem
necessárias eram.
Emilio Odebrecht prestou
depoimento sem a menor circunspecção e sem a seriedade exigida para aquele
momento. Fez piada e relaxou, mostrando profundo desrespeito à sociedade.
Essa empresa
definitivamente não merece continuar em "good standing".
O certo mesmo, como
exemplo pra quem fica no meio empresarial, era acabar com a Odebrecht.
Jorge
Pontes é Delegado de Polícia Federal e foi Diretor da Interpol no Brasil
PROSUBPROPINA MILIONÁRIA
PROPINA DO PT NO SUBMARINO BRASILEIRO: R$50 MILHÕES
CONTRATO DA ODEBRECHT COM SUBMARINO
RENDEU R$50 MILHÕES AO PT
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Ex-presidente da
empreiteira Marcelo Odebrecht revelou que a parte do PT no contrato de
desenvolvimento do Submarino Nuclear brasileiro (Prosub) foi de R$ 50 milhões.
O negócio, segundo o ex-executivo, era complexo pois havia também acordo de
transferência de tecnologia por parte da empresa francesa que tinha o contrato
com a Marinha do Brasil. O negócio rendia à Odebrecht de R$ 500 a 700 milhões
ao ano. A informação é do colunista Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
“Sempre que chegava o
final do ano, tinha um problema para receber” no contrato do Prosub, queixou-se
Odebrecht na sua delação.
Quando Odebrecht cobrava
o pagamentos de parcelas, “aumentava a expectativa” de propina em Guido Mantega
e João Vaccari Neto.
O alto valor do submarino
forçava Odebrecht a tratar diretamente com Guido sobre pagamentos, já que era
ele o responsável pela liberação.
DELATOR DIZ QUE CABRAL NEGOCIOU MAIS DE R$ 20 MILHÕES PARA CAMPANHA DE PEZÃO
AFIRMAÇÃO É DO EX-EXECUTIVO DA
EMPREITEIRA BENEDICTO BARBOSA NO ACORDO DE DELAÇÃO PREMIADA COM A PGR
EM
NOTA, PEZÃO DISSE QUE “NUNCA RECEBEU RECURSOS ILÍCITOS . SUAS TESTEMUNHAS:
SÉRGIO CABRAL, JORGE PICCIANI, SÉRGIO CÔRTES E DEMAIS CAPANGAS.
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O ex-governador Sérgio Cabral (PMDB) negociou com a Odebrecht
mais de R$ 20 milhões, via caixa dois, para a campanha à reeleição do atual
governador do Rio, Luiz Fernando Pezão (PMDB), em 2014, afirmou o ex-executivo
da empreiteira Benedicto Barbosa no acordo de delação premiada com a
Procuradoria-Geral da República (PGR). Conforme Barbosa, o montante faz parte
do total de R$ 120 milhões que a empresa teria repassado ilegalmente a Cabral e
Pezão desde 2006.
Dos R$ 26 milhões destinados ao atual governador, o
ex-executivo disse que a Odebrecht repassou R$ 20,3 milhões diretamente à
campanha de Pezão. Outro 1 milhão de euros teria sido pago ao marqueteiro de
Pezão, Renato Pereira, a pedido de Cabral. Segundo Barbosa, os recursos
destinados a Pezão foram contabilizados, nas planilhas de controle do pagamento
de propina da empresa, como referentes à cota de Cabral. “Foi pedido do doutor
Cabral, porque o Pezão não sentou com a Odebrecht para pedir dinheiro”,
declarou.
Barbosa contou que os valores foram negociados no primeiro
trimestre de 2014, sem precisar a data. Cabral foi governador do Rio entre
janeiro de 2007 a 3 de abril de 2014, quando renunciou ao cargo. Com o ato,
Pezão, então vice-governador, assumiu o comando do Estado. No mesmo ano, tentou
reeleição e venceu a disputa no segundo turno com 55,8% dos votos válidos,
derrotando o então senador e atual prefeito do Rio, Marcelo Crivella (PRB), que
teve 44,2% dos votos.
O ex-executivo afirmou na delação que Cabral recebeu, ao
todo, cerca de R$ 94 milhões da Odebrecht. Desse total, R$ 3 milhões foram
doados, via caixa dois, à primeira campanha dele ao governo do Rio, em 2006. Os
recursos teriam sido pedidos pelo próprio Cabral. Após ser eleito, Benedicto
Barbosa disse que interlocutores do ex-governador o procuraram para pedir mais
R$ 12 milhões para pagar despesas “em descoberto”. Segundo o ex-executivo, o
dinheiro foi pago mensalmente ao longo de 2007.
Barbosa afirma que os R$ 94 milhões pagos a Cabral foram
retirados de contratos que a Odebrecht firmou com o governo do Rio para as
seguintes obras: a reforma do estádio Maracanã e da estação de metrô em frente;
obras da linha 4 do metrô do Rio, que liga a Zona Sul à Barra da Tijuca; o PAC
das Favelas no Complexo do Alemão, na Zona Norte da capital fluminense; lote 1
do Arco Metropolitano; além de obras classificadas como “projetos menores”.
Na delação, o ex-executivo contou que, logo após ser eleito
pela primeira vez em 2006, Cabral afirmou que o “plano” do ex-governador era
estabelecer um “parâmetro” de cobrar 5% de propina de todos os contratos no
Estado. A Odebrecht, porém, não gostou do porcentual. “Falei, governador, como
estou num volume adiantado, queria que a gente discutisse isso quando visse a
qualidade dos negócios”, afirmou Barbosa. Segundo ele, a empreiteira não fechou
porcentual.
Em nota, Pezão disse que “nunca recebeu recursos ilícitos”.
Afirmou também que todas as doações para sua campanha de 2014 “foram feitas de
acordo com a Justiça Eleitoral”. A prestação de contas apresentada pelo
governador ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) não traz doações da Odebrecht.
O Estado não conseguiu contato com o advogado de Cabral e com Renato Pereira,
marqueteiro de Pezão.(AE)
MÃOZÃO?
“Governador” foi acusado em delação de ter recebido recursos da
Odebrecht em espécie e no exterior
Rio - O governador
do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão, teria recebido repasses de dinheiro
vivo da Odebrecht pessoalmente e em contas no exterior. A denúncia veio de dois
ex-executivos, o ex-presidente da construtora, Benedicto da Silva Júnior, que
foi responsável por centralizar pagamentos a políticos, e Leandro Andrade
Azevedo, ex-diretor de Infraestrutura da empreiteira no Estado do Rio.
Além dos depoimentos dos
delatores — que não podem prestar informações falsas, sob pena de terem os
acordos que firmaram para reduzir suas penas cancelados —, o que pode complicar
ainda mais a situação de Pezão é a informação de que os repasses foram
registrados nas planilhas do Sistema ‘Drousys’, o Departamento de Propina da
empreiteira . Isso representaria uma prova documental contra governador do Rio.
A assessoria do
governador classificou a acusação dos delatores como mentirosa, negou o
recebimento de recursos ilícitos e disse que Pezão não tem e nunca teve conta
no exterior.
Pezão é um dos nove
governadores cujo destino será decidido pelo Superior Tribunal de Justiça
(STJ). O ministro Luiz Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF) enviou o caso
a essa corte porque é ela a responsável por julgar crimes cometidos por
governadores que estão no exercício do mandato.
O STJ pode optar pelo
arquivamento do pedido — que foi apresentado pelo procurador-geral Rodrigo
Janot — ou abrir inquérito para investigar Pezão. Apenas depois dessa fase, o
governador pode ser denunciado. Caso a denúncia seja aceita, ele se torna réu.
A PGR pediu, no mês
passado, o arquivamento de outro pedido de investigação contra Pezão, por
irregularidades na obra do Comperj. Apesar disso, o ex-diretor da Petrobas
Paulo Roberto Costa, um dos principais delatores da Lava Jato, reafirmou que
Pezão estava presente em reunião no Palácio da Guanabara na qual Cabral pediu
auxílio do executivo para captar R$ 30 milhões para a campanha de reeleição
para o governo do estado, em 2010.
Outro delator que
envolveu Pezão em irregularidades foi o ex-presidente do Tribunal de Contas do
Estado, Jonas Lopes. Segundo ele, em 2013, o então vice-governador participou
de reunião com os conselheiros do tribunal na qual foi discutida a divisão de
propinas.
?
SÉRGIO CABRAL ROUBOU EM TODAS AS ÁREAS, AFIRMA PROCURADOR
PROCURADOR SE IMPRESSIONA COM A ROUBALHEIRA DE SÉRGIO CABRAL
MPF DIZ QUE CABRAL RECEBEU R$ 16 MILHÕES EM ESQUEMA DE FRAUDES
NA SAÚDE
SEGUNDO A ACUSAÇÃO, ELE TERIA RECEBIDO REPASSES DE ATÉ R$ 450
MIL POR MÊS
SEGUNDO A PROCURADORIA DA REPÚBLICA NO RIO DE JANEIRO, CABRAL
RECEBIA 5% DO ESQUEMA DE FRAUDES (FOTO: MONTAGEM/ REPRODUÇÃO E ABR)
O ex-governador do Rio de
Janeiro Sérgio Cabral é acusado pelo Ministério Público Federal (MPF) de
receber R$ 16,4 milhões da empresa de materiais médicos Oscar Iskin, em
repasses mensais de até R$ 450 mil por mês.
Segundo informações da
Procuradoria da República no Rio de Janeiro, Cabral recebia 5% do esquema de
fraudes na compra de equipamentos médicos e próteses que supostamente envolvia
também o ex-secretário de Saúde Sergio Côrtes e os empresários Miguel Iskin e
Gustavo Estellita.
O ex-secretário de saúde
que também foi diretor do Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia e os
dois empresários foram alvo de mandados de prisão preventiva no âmbito da
Operação Fatura Exposta da Polícia Federal.
Côrtes é acusado de
receber 2% do valor dos contratos celebrados entre a Secretaria e a Oscar
Iskin. Além disso, segundo o MPF, Côrtes e Iskin são acusados de dividir 40% do
valor dos contratos e depositá-lo em uma conta aberta no Bank of America, nos
Estados Unidos.
Segundo os procuradores
da República, o esquema envolvia um chamado “clube do pregão internacional”, do
qual participam até hoje empresas que atuam em licitações de forma combinada.
Segundo o MPF, Miguel Iskin orientava Côrtes, que foi secretário de 2007 a
2013, a incluir nos produtos a serem licitados especificações técnicas
restritivas de concorrência. Estellita seria o operador financeiro de Iskin, de
acordo com os procuradores.
O esquema também
teria funcionado no Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia (Into),
instituto federal do qual Côrtes foi diretor de 2002 a 2006. A operação de
hoje, chamada Fatura Exposta, é um desdobramento das operações Calicute, que
resultou na prisão de Cabral no ano passado, e Eficiência, que resultou na
prisão do empresário Eike Batista neste ano. (ABr)
O QUE IMPORTA PARA QUEM MORRE?
O
Pentágono treinou a Al-Qaeda da Al-Qaeda "Rebeldes" no Uso de Armas
Químicas
A mídia ocidental refuta suas
próprias mentiras
Eles não só confirmam que
o Pentágono está treinando os terroristas no uso de armas químicas, mas também
reconhecem a existência de um plano não
tão secreto "apoiado
pelos EUA para lançar um ataque com armas químicas contra a Síria e
responsabilizá-la pelo regime de Assad"
O Daily Mail de Londres
em um artigo de 2013 confirmou a existência de um projeto anglo-americano
aprovado pela Casa Branca (com a assistência do Catar) para realizar um ataque
de armas químicas contra a Síria e colocar a culpa em Bashar Al Assad.
(Atualização, 8 de abril de 2017) A decisão de
Trump de atacar uma base aérea síria em retaliação ao suposto uso de armas
químicas de Assad contra seu próprio povo confirma que o cenário de "Arma
de Armas Químicas" de Falsas Flagras formulado pela primeira vez sob
Obama ainda está "na mesa" . Nossa análise (incluindo um grande
número de relatórios de investigação Global Research) confirma inequivocamente
que Trump está mentindo, a mídia ocidental está mentindo ea maioria dos aliados
da América também estão mentindo.
O artigo Mail Online
seguinte foi publicado e subsequentemente removido. Observe o discurso
contraditório: "Obama emitiu aviso ao presidente sírio Bashar al
Assad", "A Casa Branca deu luz verde ao ataque de armas
químicas".
O relatório acima
da premiada
jornalista Elise Labott da CNN (relegado ao
status de blog da CNN), refuta as numerosas acusações da CNN dirigidas contra
Bashar Al Assad.
Quem está treinando terroristas
no uso de armas químicas?
E estes são os mesmos terroristas
(treinados pelo Pentágono) que são o alvo alegado da campanha de bombardeio
antiterrorismo de Washington iniciada por Obama em agosto de 2014:
"O esquema do
Pentágono estabelecido em 2012 consistiu em equipar e treinar rebeldes da
Al Qaeda no uso de armas químicas, com o apoio de contratados militares
contratados pelo Pentágono, e depois responsabilizar o governo sírio pelo uso
das ADM contra o povo sírio. O que está acontecendo é
um cenário diabólico - que é parte integrante do planejamento militar - ou
seja, uma situação em que os terroristas de oposição aconselhados por
empreiteiros de defesa ocidentais estão realmente na posse de armas químicas.
Este não é um exercício
de treinamento rebelde em prol da não proliferação. Enquanto o presidente
Obama afirma que "você será responsabilizado" se "você" (ou
seja, o governo sírio) usar armas químicas, o que é contemplado como parte
desta operação secreta é a posse de armas químicas pelos terroristas patrocinados
pelos EUA e pela NATO, "Pelos nossos" afiliados da Al Qaeda,
incluindo a Frente Al Nusra, que constitui o grupo de luta mais eficaz
financiado e treinado pelo Ocidente, amplamente integrado por mercenários
estrangeiros. Em uma reviravolta amarga, Jabhat al-Nusra, um "bem de
inteligência" patrocinado pelos EUA, foi recentemente colocado na lista de
organizações terroristas do Departamento de Estado. O Ocidente afirma que
está vindo para o resgate do povo sírio, cujas vidas são supostamente ameaçadas
por Bashar Al Assad. A verdade da questão é que a aliança militar
ocidental não só está apoiando os terroristas, incluindo a Frente Al Nusra, mas
também está disponibilizando armas químicas para suas forças rebeldes de
"oposição".
O Ocidente afirma que
está vindo para o resgate do povo sírio, cujas vidas são supostamente ameaçadas
por Bashar Al Assad. A verdade da questão é que a aliança militar
ocidental não só está apoiando os terroristas, incluindo a Frente Al Nusra, mas
também está disponibilizando armas químicas para suas forças rebeldes de
"oposição".
A próxima fase desse
cenário diabólico é que as armas químicas nas mãos de agentes da Al Qaeda serão
usadas contra civis, o que poderia levar uma nação inteira a um desastre
humanitário.
A questão mais ampla é:
quem é uma ameaça para o povo sírio? O governo sírio de Bashar al Assad ou
a aliança militar EUA-OTAN-Israel que está recrutando forças terroristas
"de oposição", que agora estão sendo treinadas no uso de armas
químicas ". (Michel
Chossudovsky , 8
de maio de 2013.
A fonte
original deste artigo é Global Research
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