Essas
são as palavras que melhor exprimem o sentimento de alguém que tanto acreditou
e esperou a recuperação da artéria aberta, sempre a conduzir o cada vez mais escasso líquido
vital, que cortando a cidade lenta e inexoravelmente, parece prantear a
desesperança nos humanos que lhe atiram seus dejetos, inconsciente e irresponsavelmente,
matando e morrendo, sem a preocupação em deixar para seus descendentes nada
além do lixo material e moral que permeia nossa existência omissa e cúmplice.
Choro por ti PAQUEQUER!
Milton Lima
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