Porto do Açu, covardia e violência de ladrões e vigaristas contra pobres produtores rurais

Como Cabral e Eike destruíram a vida de centenas de famílias na região do Porto do Açu

As desconfianças começaram desde a época em que o ex-Governador Sérgio Cabral iniciou as suas viagens a São João da Barra e ao Porto do Açu.
E por quê?
Pelo fato de que a desapropriação da área do Porto do Açu ter se iniciado de forma ilegal e pouco republicana.
O proprietário rural, uma pessoa simples, amanhecia com um fuzil da Polícia Militar na cabeça, acompanhado de dois Oficiais de Justiça.
Era o processo de desapropriação que se iniciava com a liminar.
O Governador usou o seu poder de império para colocar os proprietários rurais na rua sem receber um centavo.
E o pior, sem a reação de ninguém, salvo o Blog do Garotinho e um grupo de professores da UENF, liderados pelo professor Pedlowski.
Um terço do município de S. João da Barra foi desapropriado e até hoje ninguém recebeu suas indenizações da CODIN (Governo Estadual).

Foram realizadas diligências da CODIN de emissão de posse no dia do falecimento da parte. Esse foi considerado um dos atos mais desalmados na região.
É o caso do agricultor José Irineu Toledo. Cabral vendeu e entregou a Eike Batista 75 quilômetros quadrados por R$ 37,5 milhões, em suaves prestações, uma área avaliada em R$ 1,2 bilhão. E a dívida do Estado com os agricultores passa de R$ 3 bilhões pelo que informaram os peritos da Justiça de São João da Barra.
O escândalo nunca veio a tona porque a mídia corporativa é muito bem paga para ficar calada.
Nada disso seria possível se Cabral e Eike Batista não tivessem a colaboração direta da prefeita de S. João da Barra da época, Carla Machado, tida e havida como a maior liderança da República do Conhaque.
Até hoje os proprietários não foram indenizados e as terras estão abandonadas depois que várias empresas desistiram de investir no Porto do Açu e Eike, depois que seu império ruiu, vendeu seu negócio para empresários chineses.
O documento que segue abaixo é a demonstração inequívoca de que Cabral e Eike tinham certeza da impunidade. Aliás, relembre como os dois eram tratados. Cabral era tratado pelo apelido de Imperador e Eike pelo apelido de Rei do Rio.
O Porto do Açu é na verdade o Porto da Lama que sempre foi.











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