FASCISTAS DE ESQUERDA


Eu presenciei a violência contra Marina Silva em 2014. Gente que se dizia leve, amiga dos amigos dela, defensores dos direitos humanos, democratas e progressistas, de repente se transformou em seres alucinados e violentos, desferindo ataques sem pensar, reproduzindo o que era repassado pela máquina de moer reputações.
– Guerra é guerra! – justificou-se um deles, ao ser por mim questionado.
Reviraram a vida de Marina, do marido dela, buscaram defeitos onde não havia, mentiram e injuriaram, porque os fins justificavam os meios.
– Feio é perder – emendou o teórico da baixaria.
Eles fazem isso com a certeza de que é quase impossível alguém da esquerda sair dela, escapar do laço do passarinheiro. Marina que o diga, ao declarar apoio crítico aos seus algozes.
Vingativos e donos da razão, eles posam de bonzinhos agora para dar o troco depois de segunda-feira, caso obtenham êxito nas urnas, que Deus nos livre e guarde! Estão com a faca entre os dentes para furar a barriga dos “inimigos do povo”.
Acusam os adversários de fascistas, mas agem como os sindicalistas de Mussolini ao fraudar eleições sindicais, desaparecendo com urnas no meio da noite. Mentem e roubam, sob uma capa de honestidade, rasgada após as investigações da Lavajato. Desmascarados, adotaram o lema de que todos são corruptos. A diferença é que eles roubam em nome do povo. Como sempre fizeram, matando, massacrando e exterminando o povo em nome do próprio.
Não se iludam: eles são os fascistas de esquerda.

Miguel Lucena é Delegado de Polícia Civil do DF, jornalista e escritor.

BOLSONARO ABRE 21,2 PONTOS DE VANTAGEM PARA HADDAD, DIZ PARANÁ PESQUISA

          Jair Bolsonaro, candidato do PSL a presidente da República. 

São 60,6% a 39,4% nos votos válidos, segundo Paraná Pesquisas

Levantamento do instituto Paraná Pesquisas, divulgado há pouco, aponta uma diferença de 21,2 pontos percentuais entre os canddatos a presidente Jair Bolsonaro (PSL) e Fernando Haddad (PT), que somam, respectivamente, 60,6% dos votos válidos contra 39,4%.
Na modalidade votos totais, Bolsonaro tem 53% das intenções de voto, enquanto Haddad soma 34,4%, afirmam que não votarão em nenhum deles 8,6% e 3,9% dizem não sabe.
O Paraná Pesquisa também conferiu a rejeição aos candidatos a presidente. No caso de Haddad, a rejeição recuou 0,7 ponto, de 55,2% para 54,5%. Os eleitores que afirmam não votar em Bolsonaro de jeito nenhum agora representam 39,4% e antes eram 38%.
A pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral sob o n.º
BR-06785/2018 para o cargo de Presidente.

Nos votos válidos, Bolsonaro registra 60,6%, segundo o instituto Paraná Pesquisa.

BOLSONARO TEM 68,4% DOS VOTOS VÁLIDOS DOS ELEITORES PAULISTAS, DIZ PARANÁ PESQUISA

Pesquisa concluída quarta (24) mostra Haddad com 31,6% no Estado





























Levantamento do instituto Paraná Pesquisa mostra que o candidato do PSL à Presidência da República, Jair Bolsonaro, soma 68,4% dos votos válidos dos eleitores do Estado de Sao Paulo, contra 31,6% atribuídos a seu rival, Fernando Haddad (PT). A pesquisa foi realizada entre segunda (22) e quarta-feira (24) em 87 municípios do Estado. No levantamento anterior, realizado entre os dias 18 e 21 (domingo), Bolsonaro registrou 69,1% contra 30,9% do petista.
O Paraná pesquisa também fez uma sondagem sobre a percepção de vitória na disputa presidencial do próximo domingo (28). Segundo esse levantamento, 79,6% dos entrevistados acreditam que Bolsonaro será o vencedor, enquanto apenas 14,1% dos paulistas acham que Haddad será eleito.
Considerando os votos totais, a pesquisa de intenção de votos indicou 59,4% para Bolsonaro e 27,4% para Haddad, enquanto 9,2% afirmam que não votarão em nenhum deles e 4% dizem que votarão em branco.
A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral sob o n.º BR-04858/2018 para o cargo de Presidente.



ALERTA!


A prática de um governo autoritário, populista, o projeto de um governo petista permanente, o crescimento desregrado do estado, o aparelhamento dos movimentos ditos sociais, a criação e uso de milícias armadas para intimidação de adversários, o aparelhamento de grande parte da classe artística através do uso de recursos do estado para conquistar apoio em detrimento dos artistas realmente necessitados, a ocupação e uso para propaganda da grande maioria da mídia...alguém pode ter lembrado da Alemanha nazista, e não está errado. Agora, se não é suficiente, vamos a outro viés: A destruição da economia e a ameaça da continuação do mesmo projeto; a ligação com os estados narcoterroristas, permitindo inclusive o uso do espaço aéreo brasileiro por parte desses grupos, dos quais os mais conhecidos são Venezuela e Bolívia; a estreita ligação com o Irã e seu programa nuclear, que traz em seu bojo o grupo extremista Hesbollah; a frouxidão em nossa tríplice fronteira para a circulação dos membros de grupos extremistas que fizeram da região base logística para suas ações, lembrando aqui duas delas: Atentado à embaixada israelense e atentado à AMIA. Lembrando ainda que além dos já citados, temos a rota do tráfico criada para o Norte da África e o sahel, estabelecendo parceria com o grupo que foi o braço da al-Qaeda do Magreb Islâmico e que hoje é o núcleo do ÍSIS na região. Ao Brasil não interessa esse convívio criminoso e aterrador. Creio, e espero, que brevemente assistiremos à prisão dos traficantes/terroristas Evo Morales e Nicolás Maduro. Como aconteceu com Noriega, do Panamá, do you remenber? Os compromissos assumidos por esse ex-governo e sempre facção criminosa petista, são muitos e perigosos para a segurança da nação brasileira. Isso não é um fla flu! Quem não sabe realmente quem são esses criminosos procure saber. Quem tem alguma preocupação com filhos e netos, não pode assumir a responsabilidade de contribuir para a volta desse grupo criminoso ao poder. Realmente a única atitude plausível nesse grave momento da nossa história, é dizer um não definitivo a esse risco.

Milton de Lima

Haddad e o kit gay


Durante os 25 anos em que tive atuação partidária, colaborei ou coordenei diversos planos de governo para eleições estaduais gaúchas e pleitos municipais de Porto Alegre. Conheço bem o volume de trabalho exigido e a seriedade com que se executam as muitas consultas, se organizam os grupos técnicos, se desenvolvem as rodadas de reunião e são elaborados os documentos finais.
O plano de governo do PT para esta eleição presidencial foi coordenado por Fernando Haddad a pedido de Lula. À época, este tentava fazer com que sua impossível candidatura descesse pelo esôfago do ordenamento jurídico e das instituições da República. Não passou. Assim, o plano que fora feito para Lula acabou sendo usado pelo seu autor, que o formalizou junto ao TSE. De Haddad para Haddad.
O atual candidato, dito “o Poste”, tem em seu currículo, além de alguns livros de cunho esquerdista sobre socialismo, marxismo, regime soviético e teoria da linguagem, uma gestão desastrosa no Ministério da Educação, marcada pelo aparelhamento de sua burocracia e das universidades federais. Poucos titulares do MEC dispuseram de tanto tempo no comando da pasta. Foram sete longos anos!  E a decadência da educação brasileira é de conhecimento geral. Os subsequentes quatro anos de Haddad como prefeito de São Paulo lhe conferiram troféus de demérito, entre eles o de péssimo prefeito, certificado pelo abandono do eleitorado na tentativa de reeleição.
Devo à presidente Dilma a melhor lembrança que guardo da passagem de Haddad pelo Ministério de Educação. Foi quando ela mandou o órgão arquivar o projeto do kit gay, inteiramente desenvolvido na gestão do ministro petista. A tarefa de comandá-lo foi atribuída à sua Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade do MEC (creia, isso ainda existe!).
Com recursos do Fundo Nacional do Desenvolvimento da Educação e uma faina produtiva que se prolongou durante quatro anos, ao custo de R$1,9 milhão, foram elaboradas as peças que integravam o kit. Quando chegaram ao conhecimento público, constatou-se que seu intuito era fazer nas salas de aula o que as novelas da Globo introduzem, diariamente, em tantos lares brasileiros: promoção do homossexualismo. Isso, claro, nada tem a ver com a necessária prevenção da discriminação.
Pois o assunto votou à tela no plano de governo do ex-ministro. Ali estava com todas as letras, num eufemismo tipicamente petista, o compromisso do candidato com “políticas de promoção da orientação sexual e identidade de gênero”. Nenhum veículo da grande imprensa – ocupada em desancar o incômodo Bolsonaro – deu qualquer destaque aos vários pontos do programa de Haddad que o próprio candidato, quando tornados públicos pelas redes sociais, se apressou a modificar junto ao TSE! Entre eles, esse. Flagrado pelos leitores, Haddad correu para alterar o teor de seu compromisso e passou a falar em “políticas de combate à discriminação em função da orientação sexual e identidade de gênero”.
Mas todo mundo sabe o que o PT realmente sempre quis e continua querendo, não é mesmo?

 PERCIVAL PUGGINA

Desvarios no BNDES


O brasileiro que se detiver sobre a informação das gastanças, leviandades e sandices praticadas nos treze anos que o PT nos governou concluirá que, a começar pelos presidentes petistas que se alçaram ao Palácio do Planalto, o que se praticou largamente no erário são capitulados como crimes de lesa-pátria, e por eles devem ser julgados e punidos segundo o rigor da lei. Diz-se a começar porque a legião de solidariedade nos mal feitos é numerosa.
Centremos nestes comentários apenas o BNDES, que apresenta uma lista extensa de privilegiados devedores e destinatários de abundantes valores de “financiamento”, eufemismo da vontade petista para construir a imagem do chefão como líder político sulamericano e de além mar às nossas expensas.
Uma pesquisa mais ligeira (espera-se uma CPI) nos informa que Cuba, desde Fidel, recebeu 3 bilhões de dólares nos últimos dez anos (de governo do PT); para o abastecimento de água de Lima, no Peru (projeto Bayovar) consumiram-se valores sigilosos, enquanto existem capitais brasileiras carentes de um complexo de captação e tratamento do precioso líquido; para a Hidrelétrica de Tumarin, na Nicarágua, o BNDES bancou um bilhão e cem mil dólares; a Ferrocarril Sarmiento, Argentina, recebeu a polpuda importância de um bilhão e quinhentos mil dólares, e na mesma Argentina da alegre Kirchner, o aqueduto do Chaco nos custou 180 milhões; as linhas 3 e 4 do metrô de Caracas sugaram setecentos e trinta e dois milhões de dólares; a Via Expressa de Luanda Kifangonda foi destinatária de valor ainda não descoberto; o BNDES também contemplou o moderno aeroporto de Nacala, em Moçambique, com  200 milhões de dólares; a ponte sobre o Rio Orinoco, na Venezuela, recolheu de Lula e Dilma a bagatela de um bilhão e duzentos milhões; a Venezuela, no balanço geral, foi lembrada para abiscoitar onze bilhões de dólares no período Lula-Dilma; o BRT de Maputo sorveu duzentos milhões; a Hidrelétrica de Manduriacu, no Equador, embolsou 125 milhões; a rede de gasodutos da simpática Montevideo foi lembrada com trezentos milhões; para a compra de 127 ônibus articulados para a Colômbia o BNDES contribuiu com modestos 30 milhões; o metrô da Cidade do Panamá só partiu após receber um bilhão do generoso BNDES; afinal, consta ainda que a Argentina na era Kirchner foi aquinhoada com 8 bilhões também na era Lula-Dilma. Toda esta sangria que o PT operou contra o país não será reposta, bem o sabemos. Os desvairados brasileiros Lula e Dilma, com a parceria e cumplicidade de Mantega, se abstiveram de encaminhar recursos para problemas urbanos e sociais gravíssimos em nosso país para gerar conforto a governos estrangeiros e afagarem o narcisismo que vive em Lula.
Uma auditoria no BNDES há que ser feita. É inadiável. E será para promover novos danos é que o PT quer convencer os eleitores que devem reinar novamente?
Toda esta cena trágica é comparável à dramática Guernica, que o genial pintor retratou em tela magnífica. Lula e Dilma são capazes de novos bombardeios sobre nosso povo e de gerar uma galeria de catástrofes. Mas, cenas como as relatadas, enquanto o processo de responsabilidade aguarda para abrigar em suas páginas os autores da ação nefasta ora descrita, presta-se a ilustrar o desserviço que os petistas se encarregaram de protagonizar nos treze anos de nosso martírio.

JOSÉ MARIA COUTO MOREIRA

STF “aceitou prestar vassalagem” a Lula

O Estadão afirma, em editorial, que o STF se apequenou perante Lula.
“Num espetáculo indigno de uma Corte cuja função é ser obstáculo aos excessos do poder, a maioria de seus ministros aceitou prestar vassalagem ao chefão petista. O Supremo, em sua atual composição, reafirmou assim sua vocação de cidadela dos poderosos com contas a acertar com a Justiça.
 (…) O demiurgo de Garanhuns não tem mais foro privilegiado, e, no entanto, foi tratado no Supremo como se tivesse. Mereceu a deferência de ter seu caso apreciado antes de muitos outros, não por coincidência às vésperas da provável rejeição de seu derradeiro recurso no Tribunal Regional Federal da 4.ª Região contra a condenação a 12 anos e 1 mês de prisão por corrupção e lavagem de dinheiro.

Ou seja, o Supremo desmoralizou, numa só tacada, todo o bom trabalho de nove juízes (…).
Para atingir esse fim, inventou-se uma liminar que, na prática, tem efeito de salvo-conduto (…)” e “nada impede que algum ministro invente criativo expediente para adiar o desfecho do caso indefinidamente, como tem acontecido com frequência no Supremo. (Veja-se o que o ministro Fux está fazendo com o desavergonhado auxílio-moradia.)”
“Outra vez, o Supremo Tribunal Federal, que em quatro anos de Operação Lava Jato não julgou nenhum dos implicados com foro privilegiado, enquanto os tribunais ordinários já contabilizam 123 sentenciados, demonstra sua incapacidade de fazer os poderosos pagarem por seus crimes. Não espanta o empenho de muita gente para adquirir o direito de ser julgado ali, ainda que seja por vias tortas, como Lula. Outros condenados pela Lava Jato, presumindo que o ex-presidente escapará mesmo da prisão, já se preparam para explorar essa brecha. Seria o festim da impunidade.
(…) Quando a Corte constitucional atenta contra a própria Constituição, para proteger quem tem poder, o futuro é inevitavelmente sombrio. Os brasileiros honestos já temem pelo que virá.”
'Tem que fechar o Supremo', diz deputado petista Wadih Damous
Em vídeo, congressista, ex-presidente da OAB-RJ, critica Luís Roberto Barroso

O PETROLÃO, ESCOLA DE CORRUPÇÃO



O tempo vai passar, mas não será capaz de desfazer a mancha indelével da corrupção que tomou de assalto a empresa líder de petróleo na América Latina, possuidora do ciclo completo da extração à comercialização do ouro negro, a maior riqueza brasileira.
A Petrobrás, durante longo tempo foi o nosso orgulho, a vitória do ufanismo e da libertação de amarras e assédios ameaçadores do capitalismo internacional e da reconhecida determinação de instalar-se soberanamente, enfrentando interesses internacionais que assediaram a República. A história da empresa, desde sua fundação, que venceu dificuldades quase insuperáveis, colocava-se como exemplo de iniciativa, de esforço, de dedicação, de sacrifícios e de resultados responsáveis em certificá-la como instituição pública modelar.
Contudo, maus brasileiros, há doze anos, infiltraram-se nos patamares executivos da entidade com o propósito tão só de avantajar-se como também o de enriquecer terceiros, inclusive partidos políticos que lhes assegurassem a permanência nos postos de comando em que se encontravam, detendo decisões absolutas. A Petrobrás, parecia a todos inexpugnável patrimonialmente, consistente financeiramente, um verdadeiro monumento de que seus fundadores, à frente o estadista Getúlio Vargas, lograram alcançar o êxito não previsto nem nas consciências ultradireitistas de então. Sua constituição derivou de transigências e esforços heroicos.
Contudo, não aguardava o horizonte desta poderosa petrolífera as tempestades e trovoadas que viriam sobre ela, agredindo e quase a destroçando, quase a reduzindo a escombros. É importante – e é preciso – que a história registre os autores destes ataques a uma pessoa jurídica quase invencível a atos que pretendiam sugar sua seiva preciosa, capaz de garantir nossa autossuficiência no consumo da gasolina e derivados do petróleo aliada a uma posição estratégica do produto no concerto mundial.    A Operação Lava Jato levou aos tribunais, até agora nomes abençoados pelo lulopetismo : os diretores Paulo Roberto Costa, Pedro Barusco e Renato Duque, que, por sua vez, destinaram ao PT a soma estratosférica de 200.000.000 de dólares, recolhida pelo tesoureiro do partido João Vaccari Neto, em conluio com o aprendiz de feiticeiro Nestor Cerveró, o tentáculo peçonhento da organização, a “prima donna” desta operação sinistra, todos e tudo com a ciência do presidente Lula e da então também “presidenta” do conselho da instituição Dilma Roussef, que autorizou a compra de Pasadena, sua mais atroz intervenção na estatal, desastre este da ordem de $360 milhões de dólares !!
Em síntese, a Petrobrás, em curto período, foi do orgulho à vergonha.
E há que se perguntar: quem responderá por mais este gigantesco prejuízo já um tanto esquecido, imposto ao povo brasileiro? O pior é isto: na administração pública brasileira se escorrega facilmente da responsabilidade com a simulação, com escusas mentirosas, com raciocínios pirotécnicos que remeterão investigadores a desvios.
Precisamos, inapelavelmente, de mais quinhentos anos.

José Maria Couto Moreira é advogado.

Gleisi Amante Lula Coxa e o WhatsApp


É O POVO CONTRA VOCÊS, BABACAS!
PT perdeu a credibilidade
A  presidente do PT, Gleisi Lula (este foi o nome que escolheu a senadora Hoffmann na disputa – vitoriosa – de uma vaga na Câmara dos Deputados, no último dia 7), disse, em recentíssima entrevista,  que seu partido subestimou o poder do WhatsApp na campanha presidencial, instrumento que permitiu o candidato Jair Bolsonaro construir uma “relação direta” com  a sociedade.
Trata-se de uma declaração falsa. O PT em nenhum momento subestimou o poder da mídia social no convencimento de eleitores, tanto que tem se utilizado amplamente do WhatsApp desde a campanha de reeleição de Dilma Rousseff (2014), tendo gasto muitos milhões para pagar empresas de saturação dessa mídia com mensagens propagandísticas.
O que está fazendo o PT se danar na presente campanha eleitoral não é o WhatsApp, que é um mero instrumento tecnológico, mas a perda de credibilidade do partido. Este, embora há muito tempo tenha se transformado num covil, insiste em querer se apresentar à sociedade com a mesma cara limpa e honesta de seus primeiros anos.
A população não se esqueceu da tapeação maciça de que foi vítima para reeleger o desastre que foi Rousseff. De modo que, hoje, o WhatsApp nas mãos do PT é de absoluta inutilidade: só serve para convencer quem já está convencido, os próprios petistas.

Pedro Luiz Rodrigues é diplomata e jornalista.

SEM NOÇÃO

Não param as surpresas, que aliás não deveriam surpreender ninguém mais, tamanha a desfaçatez da corja de bandidos que tomou de assalto o Brasil, e seus asseclas menores. Depois de mais do que declarada a vitória de Jair Bolsonaro, o poste andrade, também conhecido como marmita de presidiário, vocifera ensandecidamente, nos estertores agonizantes da morte do monstro de corrupção e destruição chamado de partido dos trabalhadores, tentando desesperadamente reduzir o tamanho da surra escrita e descrita por todos os meios onde haja um mínimo de lucidez. Cuidado andrade, passarinho que acompanha morcego dorme de cabeça para baixo! Talvez o chefão da gangue lhe bata durante as visitas íntimas, tamanha a pusilanimidade demonstrada pelo poste/marmita, pois não se explica de outra forma um tamanho processo de autodestruição moral em um ser que usa calças; talvez seja o caso de recorrer à Lei Maria da Penha, hein andrade?
Atribuir a derrota acachapante no primeiro turno e o massacre histórico e impiedoso que se anuncia às redes sociais e caixa 2, só se explica vindo da “mente” criminosa de um salafrário incompetente e desonesto, membro da maior facção criminosa do país e habituado a todo tipo de falcatruas.
Imbecil! Retardado mental! Desonesto total! Será preciso desenhar para você entender, quadrúpede?
Nós que vivemos no Brasil real, que vocês, bandidos ordinários, tentaram destruir, temos pleno conhecimento da imensa revolta que se foi gestando ao longo dos anos de desmando da sua facção, e que agora se manifesta em catártica libertação cívica!
Não adianta forjar atentado (mas cuidado que podem sacrificá-lo, hein poste/marmita, lembre Celso Daniel e Toninho), não adianta contar com as “ínclitas” instituições “superiores” que defendem ferrenhamente os interesses da quadrilha: The game is over para vocês pilantras! Se alguém tem motivos para pedir a anulação das eleições é Jair Bolsonaro, pois é vergonhosamente evidente as fraudes que forçaram o segundo turno, basta ver os atos lamentáveis da flor murcha da decência do tse, que deveria se chamar a partir de então de tribunal inferior eleitoral, e do capacho da quadrilha, que veio ameaçar aqueles que reclamassem das irregularidades, em inominável afronta e clara demonstração do que é viver sob a égide da exceção  e da corrupção de estado. Também não adianta contar com o projeto de quadrilheiro carlos lupi (o nome mais apropriado seria canis) e outros assemelhados que estão apavorados com o fim da farra da corrupção e a cana certa que os espera, o fim é inexorável! Relaxa e chora.
Outra coisa andrade poste/marmita: Até aqui o povo está dando um rotundo não a vocês criminosos ordinários, mostrando nas urnas a repulsa inquestionável às suas ações criminosas, não queira transformar essa repulsa em ódio feroz. Limites andrade!

Milton Lima

MONSTRUOSIDADE

FASCISMO: UMA IDEOLOGIA DE ESQUERDA ORIGINADA DO MARXISMO

 José Rodrigues dos Santos

O marxismo surgiu num contexto de cientificismo. Newton tinha descoberto as leis da física e Darwin as da seleção natural. Indo no encalço desses dois, e também de Hegel, Marx e Engels anunciaram que haviam descoberto as leis da história. Tal como as leis da física e da biologia, ambos concluíram que as leis da história eram deterministas e independentes da vontade humana.
O socialismo científico era tão científico, na opinião de Marx e Engels, quanto a física de Newton e a biologia de Darwin. E que leis eram essas? Eram as do determinismo histórico, estudadas pela sua nova ciência, o socialismo científico (tão científico, na sua opinião, quanto a física de Newton e a biologia de Darwin). A ideia era simples: ao feudalismo sucede-se o capitalismo, cujas contradições levarão inevitavelmente os proletários à revolução que conduzirá ao comunismo. Nesta visão a história é teleológica e determinista. Não é preciso ninguém fazer nada, pois a revolução do proletariado é inevitável.
Os anos passaram e não ocorreu nenhuma revolução, o que contradizia a teoria marxista. Como explicar isto? Surgiram duas teses revisionistas. A primeira, do marxista alemão Bernstein, foi a de que afinal o capitalismo não ia acabar, o operariado até estava a melhorar o seu nível de vida e o socialismo podia perfeitamente adaptar-se ao capitalismo. Esta corrente cresceu no SPD alemão e acabou na social-democracia como a conhecemos hoje em dia.
A segunda tese teve origem no marxista francês Georges Sorel. Numa obra tremendamente influente, Refléxions sur la violence, Sorel concluiu que a revolução não era inevitável nem seria espontânea. Teria de ser provocada. Como? Usando uma elite para guiar o proletariado e recorrendo à violência. Seria a violência que desencadearia a revolução.
Foi o marxismo soreliano que conduziu ao bolchevismo e ao fascismo. Lênin leu Sorel e apropriou-se dos conceitos revisionistas da elite, a famosa “vanguarda”, e do uso da violência. O mesmo Sorel foi lido com atenção em Itália, em particular pelos sindicalistas revolucionários, marxistas que adotaram a greve e a violência como formas de desencadear a revolução.
Foi o marxismo soreliano que conduziu ao bolchevismo e ao fascismo.
Em paralelo, um marxista austríaco, Otto Bauer, notou que no Império Austro-Húngaro os operários húngaros mostravam sentimentos de solidariedade mais fortes para com os burgueses húngaros do que para com os operários austríacos. Embora o marxismo fosse uma corrente internacionalista, Bauer buscou legitimidade em algumas afirmações nacionalistas de Marx e Engels para lançar uma nova ideia revisionista. Concluiu ele que o comportamento dos operários húngaros mostrava que o sentimento de nação era mais poderoso do que o sentimento de classe. O nacionalismo era revolucionário, argumentou, pois galvanizaria o proletariado para a revolução.
Esta ideia entrou em Itália pela pena de um marxista italiano de origem alemã, Robert Michels, e influenciou os sindicalistas revolucionários italianos. Estes, contudo, enfrentaram a ortodoxia dos restantes marxistas, incluindo Benito Mussolini, o diretor do órgão oficial do partido socialista italiano, o Avanti!
Acontece que em 1911 ocorreu um acontecimento que iria abalar as convicções ortodoxas de Mussolini: a guerra ítalo-otomana pela Tripolitânia. Mussolini opôs-se a essa guerra, mas ficou atônito com a reação do proletariado italiano, que exultava com as vitórias de Itália. “Michels e os sindicalistas tinham razão!”, concluiu Mussolini. As pessoas estão afinal mais dispostas a morrer pela sua pátria do que pela sua classe.
Quando a Grande Guerra começou, em 1914, ocorreu uma cisão no movimento socialista. A Segunda Internacional tinha determinado que os operários dos diferentes países não entrariam em guerra uns contra os outros, mas na hora da verdade os socialistas alemães, franceses e britânicos apoiaram a guerra. Apenas os bolcheviques russos e os socialistas italianos se opuseram.
O problema é que nem todos os socialistas italianos estavam de acordo. Os sindicalistas revolucionários queriam a entrada de Itália na guerra porque achavam que ela seria o forno onde se forjaria o sentimento nacional dos italianos, cujo país era novo e buscava ainda a sua identidade, e que seria o sentimento de nação que uniria o proletariado italiano e desencadearia a revolução. Ou seja, a guerra derrubaria o capitalismo.
Mussolini começou mantendo a linha do partido e opôs-se à entrada de Itália na guerra, mas rapidamente deu razão aos sindicalistas e defendeu que os socialistas italianos deveriam seguir o exemplo dos socialistas alemães, franceses e britânicos e apoiar a guerra. Esta mudança de posição valeu-lhe a expulsão do partido.
Os sindicalistas revolucionários italianos, incluindo Mussolini, foram para a guerra – uma posição perfeitamente em linha com a de outros marxistas europeus, incluindo os do SPD alemão. Quando o conflito terminou, os marxistas italianos pró-guerra regressaram para casa mas foram antagonizados pelos marxistas italianos anti-guerra. Em conflito com estes, os marxistas pró-guerra fundaram o movimento fascista, com reivindicações como o salário mínimo, o horário laboral de oito horas, a participação dos trabalhadores na gestão das fábricas, a aposentadoria aos 55 anos e o confisco dos bens das congregações religiosas. Será que só eu noto que estas reivindicações fascistas têm origem marxista?
Os marxistas pró-guerra fundaram o movimento fascista, com reivindicações como o salário mínimo, o horário laboral de oito horas, a participação dos trabalhadores na gestão das fábricas, a aposentadoria aos 55 anos e o confisco dos bens das congregações religiosas.
O pensamento fascista foi evoluindo. Recorde-se que Marx e Engels consideravam que o capitalismo era uma fase necessária e imprescindível da história humana e que sem capitalismo nunca haveria comunismo. Os bolcheviques renegaram esta parte do marxismo quando preconizaram que na Rússia era possível passar diretamente de uma sociedade feudal para o comunismo, mas neste ponto os fascistas mantiveram-se marxistas ortodoxos ao aceitar que o capitalismo teria de ser temporariamente cultivado em Itália.
Noutros pontos os fascistas desviaram-se da ortodoxia marxista. Por exemplo, aproximaram-se do revisionismo bolchevista quando abraçaram a ideia soreliana da violência provocada por uma vanguarda e afastaram-se do marxismo e do bolchevismo quando aderiram à ideia baueriana de que o sentimento de nação era para o proletariado mais galvanizador do que o sentimento de classe. Isto levou-os a dizer que a luta de classes não se aplicava a Itália porque esta era já uma nação proletária explorada pelas nações capitalistas. A luta de classes apenas iria dividir a nação proletária, pelo que em vez de conflitualidade deveria haver cooperação entre classes. O chamado corporativismo.
O pensamento fascista continuou a evoluir, sobretudo em consequência do Bienio Rosso, levando os comunistas italianos a lançar uma campanha de ocupação selvagem de fábricas e de propriedades rurais. Estes eventos levaram os fascistas a afastarem-se mais do marxismo, pois entendiam que estas ações enfraqueciam a nação, que designavam de “classe das classes”, ao ponto de começarem a proclamar-se anti-marxistas. Convém no entanto recordar que Mussolini esclareceu que o fascismo objetava ao marxismo não por este ser socialista, mas por ser anti-nacional.
Tudo isto está explicado, com muito mais pormenor, nas minhas sagas As Flores de Lótus e O Pavilhão Púrpura, e curiosamente nada disto foi desmentido por ninguém. Os meus críticos limitaram-se a constatar que os fascistas se descreviam como anti-marxistas – e assim foi a partir de certo ponto. Mas isso nada me desmente porque nunca disse que os fascistas, na sua fase já amadurecida, eram marxistas. O que eu disse, e repito, é que o fascismo é um movimento de origem marxista.
Se acham que o fascismo não tem origens marxistas, aproveitem também para desmentir por que o fascismo alemão se designava nacional-socialismo. Como acham que a palavra socialismo foi parar ali? Por acaso?

Fascismo e idiotia

O uso do termo ‘fascista’ é um presente para os fanfarrões – do simples idiota ao graduado acadêmico – que desejam destruir seus adversários, pela simples razão de que hoje ninguém sabe exatamente seu significado, designando apenas algo não desejável.
A recomendação dos expoentes da ciência política é a de  que tenhamos extrema cautela com quem usa e abusa das acusações de fascismo. George Orwell, em 1946, já percebera que a palavra perdera qualquer significado, convertendo-se em nada mais do que uma imprecação, um xingamento.
Chamar alguém de fascista, hoje, seria o mesmo de que na Idade Média acusar alguém de heresia e bruxaria, o que levou dezenas de milhares de inocentes à tortura ou à fogueira. Hoje, o objetivo é o mesmo, o de usar conceitos falsos ou imprecisos para desqualificar, submeter e destruir opositores políticos.
Não obstante, esquerdistas continuam a apontar seus dedos fáceis contra ‘fascistas’, como se soubessem do que estão falando. Os mais exaltados, ou aqueles movidos por má fé, enxergam fascistas por todo lado, exceto quando se olham no espelho, como ironicamente observou Jonah Goldberbg, em seu muito interessante livro sobre o fenômeno.
Para Goldberg, principalmente as esquerdas têm o hábito de lançar mão da acusação de ‘fascista’, para desqualificar seus oponentes, pois afinal, ninguém teria a obrigação de ouvir os argumentos de um fascista e muito menos de levá-lo a sério.
Quanto ao fascismo clássico (Itália, Alemanha, na primeira metade do século 20), retiramos alguns elementos que se repetem: exaltação de um líder carismático que passa a ser adorado quase como um deus, e considerado acima das leis; o uso, abuso e apoderamento das palavras e conceitos; a fabricação de sua própria verdade; o uso de grupos  organizados (sindicais, ou outros mais violentos) em suas manifestações públicas; o uso sem controle dos recursos públicos; o desprezo pela ordem legal (até a conquista do poder).
Confesso que nessas características do fascismo clássico, não posso deixar de observar muitos hábitos e práticas do Partido dos Trabalhadores.
Pedro Luiz Rodrigues, diplomata e jornalista.



RINDO AINDA

Bolsonaro só aceita ajuda financeira através do site e mesmo assim recusou várias

Candidato recusa ofertas como as do bilionário Ometto
Provocou grande irritação na campanha de Jair Bolsonaro (PSL) um suposto pedido de “apoio financeiro” ao insinuante empresário Rubens Ometto, que ficou bilionário com um dos cartórios mais rentáveis do País: a distribuição de combustíveis. O cartório foi criado por resolução suspeita da Agência Nacional do Petróleo (ANP), no governo Dilma, obrigando refinarias e usinas de etanol a entregar seus produtos às distribuidoras, que têm sido acusadas de atuar como atravessadoras. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
Bolsonaro recusou todas as ofertas de “ajuda”, até devolveu doações, inclusive modestas, por não seguirem os trâmites legais.
O candidato do PSL determinou que doações devem ser feitas no site oficial, o que impõe diversas restrições.
Dono da distribuidora Cosan, Rubens Ometto distribuiu dinheiro para 50 candidatos de 13 partidos, no total R$6,98 milhões.

CADERNO DE TESES DO PT

O Caderno de Teses do PT


























O Partido dos Trabalhadores apresenta apenas um comportamento louvável: a honestidade com a qual fala sobre seus objetivos. O PT sempre deixa bem claro suas intenções por meio de artigos, notas, entrevistas, pronunciamentos e ações de apoio a ditaduras socialistas. Dilma e Lula nunca tiveram pudor em discursar ao lado de banners estampados com a […]
O Partido dos Trabalhadores apresenta apenas um comportamento louvável: a honestidade com a qual fala sobre seus objetivos. O PT sempre deixa bem claro suas intenções por meio de artigos, notas, entrevistas, pronunciamentos e ações de apoio a ditaduras socialistas. Dilma e Lula nunca tiveram pudor em discursar ao lado de banners estampados com a imagem de símbolos e heróis comunistas. Sua militância prefere qualquer bandeira vermelha à bandeira do Brasil.
O Caderno de Teses, publicado pelo partido para ser apresentado em seu 5° congresso nacional, é apenas mais um documento que registra que ele, PT, é muito mais do que um partido político. O PT é um bem organizado e estruturado grupo ideológico, com projetos que têm o Brasil como uma ferramenta política e como fonte de recursos para a disseminação do socialismo na América Latina. Ninguém pode acusar o PT de enganar a sociedade. O Foro de São Paulo foi criado, realizado e vem se desdobrando na frente de todos.
Entre as teses defendidas, estão a intimidação de pessoas e movimentos vistos como de direita, rompimento com a dívida interna e externa, liberdade especial para sindicatos e movimentos sociais, estatização da Rede Globo e o controle de todos os veículos de comunicação e mídias virtuais, reestatização de empresas e de infraestruturas, controle do mercado financeiro, protecionismo em alto grau, anulação da Ação Penal 470 (mensalão) e punição aos ministros que julgaram pela condenação dos petistas. É preciso lembrar que esse documento não é nenhum manifesto do PSOL, do PSTU ou do PCdoB. É um documento do PT, do partido que ocupa hoje, agora, a Presidência da República! Mas a presidência é pouco… Eles querem mais! Muito mais! Eles querem o poder total e perpétuo do país e da América Latina!



















Alguns pontos chamam a atenção nas 165 páginas do documento: Primeiro, a repetição sistemática da palavra ou das derivações de “democracia”. Pregam a intimidação social, política, cultural e econômica em nome da democracia. Pregam a destruição da direita em nome da democracia. Pregam que a força estatal deve agir sobre pessoas, empresas e instituições em nome da democracia. Defendem a democracia ao mesmo tempo em que defendem todos os governos totalitários da América Latina. Segundo as estapafúrdias referências históricas para justificar o controle do mercado, citando, pasmem, Estados Unidos e Japão no século XIX! Terceiro, a total rejeição à responsabilidade do partido sobre a corrupção e sobre a dilapidação da economia brasileira. A tese Muda Mais: Por Um Novo Ciclo De Mudanças No País, item 32, parágrafo “e”, escreve: “O PT não vê autoridade no PSDB e na mídia liberal-conservadora em sua disposição de acusar e criminalizar o PT exatamente porque são os maiores defensores do financiamento empresarial das campanhas, dos interesses rentistas e patrimonialistas e da impunidade”. Ou seja: do ponto de vista petista, todas as evidências, documentos, extratos bancários, testemunhos e confissões relacionadas aos casos de corrupção são meros detalhes descartáveis diante do embate político-ideológico que se resume na tentativa do MAL, representado por todos aqueles não alinhados ao PT, em destruir o BEM, representado pelo Partido dos Trabalhadores − o PT é inocente de tudo; os outros são culpados por tudo, sempre!
Confesso que a leitura desse documento não me surpreendeu, e por isso meus temores aumentaram. Se pessoas como eu, que se dão à desgastante tarefa de ler e escrever sobre os absurdos do PT já se mostram indiferentes − e até sem criatividade para explorar outras abordagens −, diante de COISAS do tipo, talvez estejamos reabrindo uma brecha para os petistas imporem seus projetos sem qualquer pudor, como vimos dias atrás, com a canetada de Dilma triplicando a verba partidária. Ninguém faz isso à toa. Não me surpreenderei se amanhã ou depois acordar com a notícia de que Dilma decretou sua própria “reforma política”, sob total conivência do Congresso.























Por vezes, diante do crescente número de pessoas comuns e da mídia que começaram a se manifestar contra o PT nos últimos meses, sinto-me cheio de otimismo, crente de que a sociedade brasileira vai tirar do poder essa corja criminosa. Noutras vezes, como hoje, vejo uma ditadura socialista-marxista continuando a ser construída a todo vapor, com os mesmos objetivos de três décadas atrás. Como demonstra Sun Tzu em A Arte da Guerra, é quando se vê acuado que um exército se torna mais perigoso.
O Partido dos Trabalhadores não é um partido político, mas, sim, um exército que, como tal, não abrirá mão do território que ocupou. Hoje, o PT está entre morrer ou matar todos os inimigos; fará de tudo – “o diabo”, como já disse Dilma −, para se preservar no poder.
O erro fatal da sociedade brasileira será crer na promessa de diálogo e de regeneração do PT, confiando a ele mais liberdade, mais dinheiro e mais poder. O que a “metade não corrompida” precisa entender é que, se eles estão em guerra, nós precisamos nos levantar para combater nessa guerra. O objetivo deve ser a destruição daqueles que não têm pudor em dizer que querem nos destruir.

WILSON WITZEL: 'ME COMPROMETO A FAZER REPOSIÇÃO DE SERVIDORES'

Candidato ao governo pelo PSC pretende ainda renegociar o Regime de Recuperação Fiscal para alongar o pagamento da dívida do Rio com a União. Conheça Wilson Witzel
Rio - Candidato ao governo pelo PSC, Wilson Witzel tem como proposta mudar a escala de PMs e pagar o funcionalismo no 2º dia útil. O ex-juiz federal pretende ainda renegociar o Regime de Recuperação Fiscal para alongar o pagamento da dívida do Rio com a União.

 O senhor pretende manter o Regime de Recuperação Fiscal?
Wilson Witzel: Pretendo fazer a revisão do regime, com proposta de alongamento da dívida e pagamento das parcelas de forma flexível.
Como faria?
Vou propor a revisão da recuperação fiscal com o alongamento da dívida. (Do jeito que o acordo está) Ela será paga em um período inferior ao que eu vou propor. E vamos propor o pagamento para 100 anos (em parcelas), de acordo com a nossa receita, semelhante ao que se faz com penhora de faturamento.
Hoje o funcionalismo recebe no 10º dia útil. Anteciparia a data?
Pretendo fazer estudo de viabilidade financeira para que possamos, após o sexto mês de governo, pagar no 2º dia útil. Farei estudo para combater a sonegação fiscal e atrair  novos investimentos.
E quais são seus projetos para aumentar a arrecadação do Tesouro?
Fazer a revisão das isenções fiscais, e fazer propostas para novas empresas virem para o estado.
E de que forma vai criar política favorável à atração de investimentos?
Porque a minha eleição vai trazer de volta a confiança na figura do governador. E a experiência no combate à corrupção e a experiência com Segurança vão dar credibilidade para que novos investimentos sejam feitos no Rio. Os resultados, no final dos seis primeiros meses de governo, começarão a aparecer com a redução do índice de criminalidade e combate ao roubo de cargas.
E qual é a sua proposta para servidores da Segurança?
Vamos trazer o sistema de vigilância eletrônica, que vai reduzir custos com o policiamento ostensivo e o desgaste do ser humano, que não vai precisar mais ficar fazendo ronda. Poderemos fazer uma escala mais humana, acabando com o RAS compulsório.
Todo o funcionalismo pede recomposição salarial. O que senhor quer propor?
Isso será possível com a retomada da economia, e especialmente das grandes obras de infraestrutura. Nossa previsão é de atrair investimentos de infraestrutura em torno de R$ 100 bilhões nos próximos quatro anos. Só a Petrobras vai ingressar com R$ 30 bilhões na Indústria da Construção Naval e com o pré-sal; a indústria de peças relacionadas a petróleo e gás; mais os investimentos de agricultura. Vamos trazer a indústria ferroviária. E as concessões passarão a ser de 60 anos.
O senhor implementaria o PCCS da Saúde?
Vamos fazer a revisão da recuperação fiscal, faremos estudo tributário nos seis primeiros meses. E para o orçamento de 2020, que começa a ser proposto em 2019, vou negociar essa recomposição, não só para a Saúde, mas a todos os servidores. Também me comprometo a fazer a reposição (de cargos) de funcionários da Saúde, Segurança e Educação.
O senhor se compromete a repor cargos nessas áreas?
Sim. Hoje o déficit de PMs é de 15 mil; o de bombeiros é de 10 mil; e de policiais civis é algo em torno de 15 mil. Pretendo fazer a contratação de servidores para recompormos, em quatros anos, em torno de 20% desse efetivo.
Revogaria ou manteria a alíquota previdenciária de 14%?
A proposta é trazê-la de volta para 11%, com a criação do fundo do Rioprevidência. O Rioprevidência hoje não está recebendo royalties para capitalização, apenas para pagar servidores. Faremos a constituição de um fundo com royalties de petróleo, com imóveis do estado e recebidos da dívida ativa para que esse fundo não seja utilizado no período de tempo que ainda não sei qual, de cinco a dez anos. E a partir daí, o fundo vai poder pagar as aposentadorias atuais e futuras de forma a equilibrá-lo atuarialmente. A possibilidade de começar a reduzir a alíquota de 14% para 11% é real. Não posso afirmar que seria possível fazer isso nos próximos quatro anos. Mas nosso compromisso é reduzir essa alíquota.
Mas o mandato é de quatro anos...
Sim, a proposta é reduzir a alíquota, trazer para mais próximo de 11%.
E a Cedae?
Não vamos privatizar a Cedae. Essa negociação feita pelo (ex-ministro da Fazenda e candidato à presidência pelo MDB) Henrique Meirelles se aplica à iniciativa privada. Jamais deveria ser aplicada ao setor público.

Fonte: O Dia

Redes sociais estão ‘encharcadas’ de reclamações de fraudes nas urnas

Justiça Eleitoral promete investigar casos, que acusam urnas de fraude


São incontáveis nas redes sociais as denúncias de irregularidades e fraude na eleição, mas para a Justiça Eleitoral foi tudo uma maravilha.

As redes sociais estão repletas de postagens de reclamações de eleitores de todo o País, que não conseguiram – de alguma forma – confirmar os seus votos. As queixas de eleitores são as mais variadas, mas na maior parte acusam algum mau funcionamento da urna eletrônica.
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) já informou que substituiu 1.695 urnas em todo o País. Segundo a Corte, o número representa apenas 0,33% de todas as 454,4 mil espalhadas por todo o Brasil.
As reclamações de fraude, no entanto, são diversas. Ainda não há uma estatística oficial do TSE sobre o número de queixas, mas o tribunal prometeu lançar uma ampla investigação das diversas denúncias. A “#fraudenasurnas” tinha mais de 4 mil menções apenas no Instagram na noite de domingo.
Dois casos denunciados durante o dia, um perante o TSE e outro perante o Tribunal Regional Eleitoral de Minas Gerais, foram descartados como fraudes e eram – na verdade – “fake news”. Em ambos os casos, as reclamações partiram de vídeos publicados nas redes sociais.
Mas os exemplos de vídeos na internet são quase intermináveis. Entre lágrimas, prisões, gritos e pedidos de ordem, eleitores foram às redes sociais para manifestar suas insatisfações com os problemas nas urnas eletrônicas.
O primeiro vídeo que “viralizou” neste domingo (7) foi postado por um dos filhos de Jair Bolsonaro, candidato a senador, onde um eleitor, ao apertar qualquer tecla na urna ao votar para presidente da República, tem o número transformado no 13 de Fernando Haddad, do PT. Segundo o TSE, o vídeo era uma montagem. Houve até reclamações de urnas que se desligavam sozinhas durante o voto.
Voto nulo
Em alguns vídeos espalhados por diversas redes sociais, eleitores reclamavam que ao apertar “17” o voto depois era anulado.
Registro de queixas
Eleitores reclamaram que não conseguiam registrar suas reclamações em algumas seções.
Fim antes do fim
Uma das reclamações mais frequentes era o fim do processo de votação sem apertar o botão de “Confirma”. Diversos eleitores postaram vídeos onde fazem a mesma queixa. Alguns chamaram juízes eleitorais, a polícia ou qualquer outro fiscal que conseguissem encontrar. Um eleitor de Cuiabá se recusou a deixar a seção eleitoral até a urna ser retirada.
728 prisões
Segundo o Ministério da Segurança Pública, 728 pessoas foram presas durante a eleição, sendo a maior parte das prisões motivada por infrações de segurança nos locais de votação.
Foram 14 crimes contra candidatos; 29 crimes comuns nos locais de votação/apuração; 532 incidentes de segurança nos locais de votação; 34 apreensões de armas de fogo, munições e explosivos; apreensão de 3,645kg de drogas; apreensão de 42 veículos decorrentes de crime eleitoral; apreensão de 260.648 materiais de campanha, R$ 306.783 e US$ 90.679.


Institutos de pesquisa deram vexame errando previsões a poucas horas da eleição

Votação desmente totalmente os prognósticos das pesquisas

Previsões feitas 12h foram completamente desmontadas nas urnas

Os institutos de pesquisa erraram feio mais uma vez, e não vão se explicar, como sempre. O Datafolha cravou que Eduardo Suplicy (PT) estava eleito senador, em São Paulo. Perdeu. No Rio, o Ibope divulgou pesquisa na véspera da eleição indicando 4º lugar e 12% para Wilson Witzel (PSL) na disputa para governador. Foi o mais votado, com 42%. Todas as pesquisas, é claro, “com 95% de confiança” blábláblá. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.






















Erro no RJ a 12h da eleição.

No Jornal Nacional de sábado, a 12 horas de iniciar a votação, Ibope e Datafolha cravaram 40% para Jair Bolsonaro. Deu 47%.
Em Minas, o Ibope de sábado (6) deu Anastasia com 42% para o governo. Contados os votos, Zema (Novo), em 3º no Ibope, teve 43%.
Ibope e Datafolha e outros institutos apontaram Dilma eleita senadora em Minas, “mais votada” etc. Só o eleitor não acreditou na lorota.
As pesquisas da véspera da eleição apontaram 7% (Ibope) e 8% Datafolha para Alckmin. O tucano, um político estadual, teve metade.