Os procuradores deixaram
claro a Sérgio Cabral uma enorme curiosidade sobre as relações do ex-governador
e sua mulher, Adriana Ancelmo, com o Ministério Público estadual do Rio de
Janeiro.
Os investigadores não
querem apenas chegar nos amigos do casal no Judiciário (e são muitos), eles
adorariam também que Cabral incluísse em sua proposta de delação premiada
eventuais informações relativas ao MP fluminense.
Como é sabido, a
negociação com Cabral estagnou.
Gente próxima a ele diz
que o ex-governador não está disposto a entregar ninguém da turma da toga
nem do MP. O ex-governador teme que, mesmo com uma eventual delação
formalizada, ele sofra retaliações dos figurões do Judiciário.
Não por acaso, a família
contratou o escritório Fragoso Advogados. Pelo menos até segunda ordem, a
estratégia agora é travar a batalha nos autos do processo.
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