LÍDERES DE INVASÕES DE PRÉDIOS FATURAM ATÉ R$1,5 MILHÃO POR MÊS NA CAPITAL PAULISTA
LÍDERES DE INVASÕES DE PRÉDIOS FATURAM ALTO COM 'TAXAS' MENSAIS
A
Polícia Federal e o Ministério Público Federal deveriam se interessar pelo
rentável negócio de invasões de prédios públicos. As famílias carentes,
conduzidas como gado nas invasões, pagam “taxa” de R$150 a R$500 mensais aos
“líderes” das facções criminosas, como as definiu o ex-prefeito João Dória. Os
“líderes” dificultam qualquer negociação para não perder o faturamento das
“taxas”. Só no prédio que desabou em São Paulo os “líderes” faturavam um mínimo
de R$20 mil por mês. A informação é do colunista Cláudio Humberto, do Diário
do Poder.
Com 70 prédios
invadidos em São Paulo e centenas de famílias pagando ricas taxas, os “líderes”
podem faturar R$1,5 milhão por mês.
As facções criminosas
abusam do tratamento de “movimentos sociais” e do medo dos governantes do
desgaste da reintegração de posse.
“Líderes” das facções
sabem que prédios invadidos são vulneráveis a incêndio e desabamento, mas não
se importam. Só pensam nas taxas.
A mídia que critica
mandados de reintegração de posse em prédios invadidos, mas no dia do
desabamento atacou a “negligência” do governo.
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