Os comunistas, para
avançar sobre o poder e mantê-lo a ferro e fogo, tornaram-se especialistas em
criar mártires e heróis paradigmáticos com o objetivo confesso de lograr as
massas. Trata-se, é claro, de uma prática de rotina no universo do agit-prop
revolucionário.
Vejamos, por exemplo, o
caso de Lenin, o “pai” do socialismo soviético. Foi um assassino
impiedoso, assaltante de banco que entregou a Rússia aos alemães, notadamente a
Ucrânia, o Báltico e boa parte de Brest-Litóvsk. Lenin não tinha limites nem
escrúpulos. Sempre afirmando que “não sabia de nada”, ordenou o massacre dos
sete membros de família imperial russa, entre eles, Nicolau, Alexandra e os
cinco filhos menores do casal (Os serviçais foram
mortos a baionetadas).
LENIN VEGETA CANONIZADO COMO SE SANTO FOSSE, PARA O ÊXTASE DO FANATISMO COMUNISTA.
A especialidade de Pedro
Teixeira, enquanto “líder camponês”, era invadir terras e colocar canga nos
camponeses que não aderiam ao movimento. Nas mãos da cúpula do PC, João Pedro
foi feito fundador da Ligas de Sapé e transformado, para desespero dos
proprietários rurais, em ativo “quadro” na ocupação de terras produtivas. Em
1962, foi encontrado morto, segundo se divulga, a mando de latifundiário local.
Rendeu até filme.
Sua militância também
gerou frutos e boa parte da imprensa tratou de canonizá-lo como mártir da
reforma agrária (“na marra”). No início de 1964, os integrantes das Ligas,
sempre conduzidos pela cúpula do PC, invadiram, em Mari-PB, uma fazenda da
Usina S. João e expulsaram o seu administrador. Ato contínuo, um contador da
Usina, Fernando Gouveia, acompanhado de oito homens, foi confrontar os 300
invasores armados de foice e facão. Não deu outra: eclodiu um conflito armado e
em pouco tempo o contador e seus homens foram trucidados a golpes de foice. O
campo pegou fogo, virou zona de guerra, atraindo até mesmo a gang do New York
Times e afins.
Morto, o “quadro” das
Ligas de Sapé se fez mito. Recentemente, o nome de João Pedro Teixeira foi
inscrito no “Livro de Heróis e Heroínas da Pátria” a partir de projeto do
deputado do corrupto PT, Valmir Assunção. (Ali, no entanto, não se diz que JPT
era um dos “quadros” do PC no Nordeste remunerado por Moscou para atiçar
a revolução no campo).
Nesta segunda década do
século XXI se processa no Brasil espantoso caso de canonização de um criminoso
contumaz. Seu nome: Luiz Inácio Lula da Silva. Não se trata aqui do fenômeno de
beatificação nem de “culto à personalidade”, perversão da propaganda política
vermelha para exaltação de líderes totalitários. O seu caso é de
culto irrestrito só concebível quando da veneração dos que estão inscritos no
catálogo dos santos.
Mas a realidade do
politiqueiro Lula é bem outra. Como já foi dito, se o leitor abrir o código
penal não encontrará dificuldade em enquadrá-lo: encampa zoofilia, adultério,
tentativa de estupro, perjúrio, blasfêmia, prevaricação, crimes de corrupção
passiva, lavagem de dinheiro, formação de quadrilha, obstrução da justiça,
tráfico de influência, nepotismo – e por aí segue o rol de pecados, transgressões
e crimes que associam o santo do PT à própria figura do Demo. Se condenado em
parte deles (já o foi em dois) ultrapassará a casa dos 100 anos de cadeia.
Os devotos de Lula não
querem saber disso. Para eles, o petista é vítima dos neoliberais que querem o povo
na miséria e temem vê-lo, de novo, no Palácio do Planalto para, mais uma vez,
num passe de mágica, “salvar o povo brasileiro”. Em resumo, os opositores não
passam de canalhas, entreguistas, conspiradores financiados pelos ianques,
gente hipócrita que defende a lei da ficha limpa e outras baboseiras.
Enquanto isso, no SPA da
Polícia Federal, em Curitiba, São Lula curte tudo numa boa. Não limpa privada,
não varre nem troca roupa de cama. Tem aparelho de televisão, esteira rolante,
frutas e comida extra, quem sabe água ardente e sala de reunião com mesa e
cadeiras, onde recebe diariamente advogados, familiares e amigos, repassando
palavras de ordem para desestabilizar a nação que ele próprio jogou no buraco.
(Nem Adolfo Hitler,
engaiolado numa prisão de Landsberg depois do fracassado “putsch” da cervejaria
(em München) teve tanta mordomia. De seu, só conseguiu lápis e papel para
escrever “Mein Kampf” – tarefa impossível para analfabetos).
ZOOFILIA,
PERJÚRIO, CORRUPÇÃO PASSIVA, LAVAGEM, QUADRILHA, OBSTRUÇÃO... MAS PARA OS
PETISTAS, APENAS VÍTIMA DE GOLPE.
IPOJUCA PONTES-Diário do Poder
IPOJUCA PONTES-Diário do Poder
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